Era um sábado à tarde. Após uma pelada à qual eu tinha sido convidado por um amigo, fomos para o vestiário tomar um banho. Era um daqueles vestiários à moda antiga. Duas filas de cinco boxes cada, sem porta, frente a frente. Eu estava me ensaboando quando vi um belíssimo exemplar masculino no boxe à minha frente ( que, mais tarde soube, não estava ali por acaso). Ele estava de costas, mas pude perceber que era o nosso goleiro, que eu não conhecia antes daquela tarde. Observei a sua linda bunda, parecendo dois gomos de laranja cuidadosamente esculpidos num corpo perfeito, mas sem os exageros dos exercícios de academia.
Lentamente, ele foi se virando ao mesmo tempo em que se ensaboava. Quando ficou de frente para mim, pude ver o seu membro que, embora adormecido, já mostrava um enorme potencial. Fiquei ali, parado, observando aquele objeto de desejo e, quando ele começou a ensaboá-lo, estremeci. O membro antes adormecido começou a dar sinais de vida. Levantei o olhar e percebi que ele também me olhava, em muda compreensão. Naquele momento senti que tinha assinado a minha rendição incondicional.
Após o banho fomos todos a um barzinho tomar a tradicional cerveja. Conversamos sobre vários assuntos e no bate papo não rolou nenhuma perspectiva da transa, que eu desejava com todas as minhas forças. Já era noite e quando me preparava para ir embora ele subitamente, me ofereceu uma carona, que eu aceitei imediatamente. Fomos para o seu apartamento e no caminho, ele foi me contando como tinha se interessado por mim já no vestiário, antes do jogo, quando trocávamos de roupa. Ele gostou especialmente das minhas pernas e disse que ainda não tinha visto nada assim tão bonito. Tinha escolhido aquele boxe justamente para poder me observar melhor.
Ao chegar ao apartamento ficamos logo à vontade, só de sunga: a dele vermelha e minúscula, a minha verde e generosa. Começamos a nos acariciar e percebi que nunca mais haveria de transar com alguem tão carinhoso quanto ele. Tiramos nossas sungas e nos deitamos no tapete da sala - frente a frente, completamente nus - nos beijando e acariciando. Que boca! Aventureira e exploradora, me levou a sensações nunca experimentadas. Sua língua inquieta fazia movimentos estonteantes. Quando dei por mim, ele havia se introduzindo entre as minhas pernas, ainda deitados de lado, frente a frente, e com seu cacete em riste, dava leves estocadas em minha bunda, procurando o meu orifício já em fogo. Receber aquele membro dentro de mim seria a coisa mais deliciosa que, até então, havia me acontecido. Segurei com carinho aquele pau maravilhoso e duro, direcionando-o para o meu cú.
Ele o introduziu suave, mas decididamente, em meu ânus, que já estava completamente relaxado para recebê-lo. Com movimentos lentos e constantes ele se introduzia em mim e, ao mesmo tmepo em que nos beijávamos, fui experimentando um prazer embriagador.
O contato do me pau, duríssimo, com sua barriga e o movimento cadenciado fez com que eu explodisse em gozo só com o movimento de nossos corpos. Aos poucos, ele foi aumentando o ritmo das estocadas, ao mesmo tempo em que me beijava alucinadamente.
Poucos segundos depois, entre grunhidos e gemidos de prazer, pude senti-lo despejar o seu líquido em meu íntimo, numa ejaculção poderosa e transbordante. Quando ele tirou de dentro de mim nossos peitos estavam totalmente lambuzados pelo meu gozo.
Ele me confidenciou depois ser a sua primeira transa em três meses. Continuamos a nos acariciar e poucos minutos depois, abraçados, adormecemos...
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Delicia de conto!