Transando na piscina do clube - o rei jek

Existem acontecimentos que, inexplicavelmente, recebem ajuda até do tempo. Esta história é um bom exemplo disso, porque se não fosse um sábado chuvoso as oportunidades seriam mais remotas. Naquele dia resolvi ir ao clube praticar meu esporte predileto: natação, sem a menor presunção de encontrar ninguém interessante. Quando cheguei, o clube estava quase deserto e as poucas pessoas estavam nas quadras cobertas ou nos salões de jogos. A piscina estava à minha disposição e pude treinar durante muito tempo, até que surgiu à minha frente um rapaz bronzeado trajando apenas uma sunga preta bem cavada.

Ele perguntou sobre a temperatura da água - que estava ótima - e pulou na raia ao meu lado, iniciando seus cadenciados movimentos de impulsão. Enquanto ele nadava acompanhei aquela bundinha fixamente durante longo tempo e, na primeira oportunidade, puxei papo, elogiando sua técnica e procurando saber aonde aquele monumento se escondia. Thiago disse ser do interior e que estava na cidade há pouco tempo, carecendo bastante de novas amizades na mesma idade dele. Depois disso conversamos sobre várias coisas animadamente, intercalando idas e vindas de uma ponto à outra da piscina e, numa de minhas exibições, notei que ele também olhava fixamente pro meu corpo, especialmente minha bundinha. Aquela situação estava ficando pra lá de boa porque Thiago tinha na época 20 anos, 1,80 de altura, magro, possuindo uma musculatura bem torneada pela natação, que pratica desde os cinco anos de idade. O corpo dele quase não tinha pelos, com uma marca de sol destacando a bundinha arrebitada e durinha e uma pica apetitosa. Por minha vez tinha 22 anos e sou moreno claro, 1,83 de altura, magro e bem malhado, tendo também uma bundinha com marca de sol bastante apetitosa. A excitação estava ficando cada vez maior dentro da piscina pelos olhares e insinuações até que começamos a trocar de raia, passando um por baixo do outro para deixar as "mãos bobas" analisarem os pontos de interesse escondidos dentro de nossas sungas, até que Thiago tomou a iniciativa de colocar seu pinto pra fora e chamando-me pra um boquete, mas de olho na porta de entrada pra verificar se não havia ninguém por perto.

Quando me aproximei ele puxou-me pela cintura e lascou um beijo de língua, bem molhadinho, enquanto suas mãos vasculhavam melhor minha bunda, minhas costas e peito. Estava nas nuvens mas resolvi conhecer aquela pica de cabeça grande e vermelha - medindo uns 20 cm - que foi engolida de uma só vez até o talo, ao som dos gemidos de prazer do meu parceiro. Não demorou muito pra Thiago despejar sua porra deliciosa em minha boca, que engoli sem desprezar uma gota. Aquela situação de transar num local público nos excitava ainda mais e logo Thiago estava com a pica a ponto de explodir de tão dura novamente, colocando-me debruçado para o lado da porta, puxando minha sunga até os joelhos e iniciando a melhor chupada de cu que já levei. A língua e os dedos dele vasculhavam meu ânus inteiro, penetrando nas dobrinhas habilidosamente até me levar ao delírio, depois posicionando seu cacete no meu cu e enfiando tudo devagarzinho, enquanto eu me contorcia num misto de dor e desejo. Pra mim naquele momento só existiam aqueles dois corpos ardentes de prazer e até que seria ótimo uma platéia pedindo bis, porque Thiago, certamente, merecia uma medalha de honra ao mérito pela sua atuação. Ele cadenciava seus movimentos, enfiando e tirando aquele membro da meu cuzinho acompanhando o movimento da minha cintura, que rebolava tentando facilitar a penetração.

Aquela pica rasgava minhas entranhas sem dó, até que veio o gozo abundante que encheu meu reto de porra quentinha, mas Thiago ficou atracado comigo durante um bom tempo, beijando minha boca ardentemente até deixar nossos corpos escorregarem pra dentro da piscina. Mas meu novo amigo ainda queria mais, por isso saiu da piscina e foi até o lado de fora das dependência da piscina aquecida pra verificar algum perigo, voltando radiante por não haver ninguém pra nos atrapalhar. Assim ele acabou de tirar minha sunga e me colocou de quatro, iniciando uma nova penetração, só que agora mais vigorosa. Thiago falava que eu era seu prêmio por estar a tanto tempo sozinho na cidade, sem conhecer ninguém que o excitasse. Suas palavras pareciam aumentar o vigor de meu parceiro, que ia enfiando sua pistola no meu rabinho, só parando quando suas bolas batiam na minha bunda lisinha. Aquele pênis pulsava dentro de mim e sentir aquilo era bom demais, até o ponto em que Thiago soltou um urro e enfiou quase as bolas no meu reto para gozar uma farta porção de porra, acompanhada quase no mesmo instante pela minha parcela do mesmo líquido deixada ao lado da piscina. Depois, resolvemos nos relaxar na piscina aquecida, antes limpando a lambança que fizemos, justamente quando apareceu um grupo de cinco meninos atirando-se na piscina para brincar. Enquanto isso nos bolinávamos hora com os pés, hora com as mãos e até com o pinto, liberando aquela tesão represada de Thiago.

Os meninos estavam se divertindo de um lado e nós nos conhecendo no outro, enfiando os dedos no cuzinho do outro, batendo punheta e até nos beijando. Quando estávamos quase indo embora, achando que a gurizada ia demorar, o pai de um deles apareceu chamando a todos, que foram embora reclamando. Assim, depois de um período de averiguações, saímos da piscina pra continuar a foda, que estava sensacional. Thiago colocou-me na posição frango assado e iniciou um 69, eu chupando sua pica e ele o meu cu, demorando-se naquela prática até eu gozar no seu peito. Depois ele virou-se pra meter de novo mas não executou sua vontade de uma vez, deixando a cabeça de seu pinto encostar no meu buraco e tirando novamente, fazendo meu cuzinho fazer até bico na procura daquele cacete delicioso. Ele delirava com os movimentos do meu ânus a procurar algo que estava com ele, mas a meu pedido ele enfiou tudo novamente, atolando seu membro dentro do meu cuzinho judiado. Seus movimentos estavam mais rápidos e precisos e meu reto parecia adaptado àquele cacete de maneira perfeita, mas meu parceiro conteve seu gozo, retirou tudo e trocou de posição, deixando-me de lado e segurando minha perna esquerda pra cima para voltar a meter vigorosamente.

Ambos gemiam de tanta tesão e, logo em seguida, o gozo de ambos serviu como aplausos para uma transa de gala, num local público e aberto. Thiago e eu namoramos e transamos durante um bom tempo mas nunca mais tivemos oportunidade de repetir a façanha de nos atracarmos no clube, com certeza a melhor foda que já levei

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