Contava já com meus 19/20 anos e estava em fase inicial em carreira militar. Participava de um grupo específico dentro do meio, estava em curso. Um companheiro de farda, muito bonito, charmoso, alto, moreno, safaaado toda vida. Nunca poderia imaginar, tínhamos amizadde desde o nosso início e isso já contavam quase três anos, daí minha incredulidade. Nunca nada poderia denotar que algo poderia acontecer.
Eu sempre fui muito franzino, pequenino, meço 1,65 e pesava, naquela época meus 56/57 quilos. Muito magrinho mesmo, mas tinha uma bundinha que deixava muitos bastante entusiamados. Não posso acertadamente deduzir o motivo, mas naquele dia especialmente estávamos, eu e meu amigo, mais próximos. O expediente (o curso), já havia terminado por aquele dia e estávamos no nosso ambiente de alojamento. Eu e ele sem a menor pressa de ir para fora do quartel, Tom´vamos pro banho no chuveiro coletivo, o que quer dizer, quatro chuveiros de um lado e quatro no lado oposto, a uma certa distância e mesmo assim dentro do mesmo espaço do alojamento, dezenas de companheiros nosso se preparavam para sair do quartel, tanto é que podíamos, nitidamente ouvir suas vozes gritando acordos de caronas, bagunças, gritaria, típicos de ambientes de quartel. Esse barulho diminuía a medida que uns e outros deixavam o alojamento, porém não de todo, ainda era possível ouvir muito barulhos, carros dando partida etc.
Enfim, no banheiro coletivo, somente eu e meu amigo. Tomei meu banho, me ensaboei, retirei toda a espuma e saí do chuveiro para me secar, até aí nada demais. Porém, a uns tres metros de distância, dava para observar meu amigo em toda su plenitude, jovialidade, pujança e com aquele seu lindo e, na época, o maior pau que eu já poderia ter visto. Com o corpo ensaboado, se alisava, mexia no pau e olhando fixo nos meus olhos se ofereceu: "Quer? ele é seu!" Já se passaram mais de duas décadas e nunca vou esquecer essa pergunta.
Não pensei duas vezes. Não ouvia mais o alarido pouco distante e perigosamente ao nosso alcance. Não medíamos as consequências, que poderiam ser desastrosas para ambos. Nos entregamos, ali, de pé, embaixo daquela água, fria, forte...transamos deliciosamente ouvindo nossos companheiros se despedindo, fazendo piadas, dando até amanhã, etc. O tempo pareceu parar, ou acelerar. Trepamos como alucinados. Ele me comeu gostoso. Minha boca ainda enche dágua só de lembrar. E, em ato contínuo ao nosso gozo, terminando aquela transa louca e deliciosa, nós dois nos olhamos e dissemos a mesma coisa: "caramba, que risco corremos"... Mas o que seria a vida sem os riscos?
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