Confesso que fiquei enciumado, já que a via pouco e queria dedicação total e estava tendo que dividi-la com aquele estranho de quem não desgrudava. Com o passar dos dias, estava confuso, tinha começado a reparar no cara e meu tesão por homens já despontava e me amedrontava ao mesmo tempo, medo de que pudesse curtir caras, esses lances.
Já não sabia se estava incomodado por ela não me dar atenção como antes, se sentia ciúmes dele por quem ela se derretia ou se era dela, que tinha aquele pedaço ao lado! Por volta de seis da tarde, chego em casa e lá estavam os pombinhos numas cadeiras da área. Amarrei um bico na hora, mas sentei na frente deles.
O Ricardo estava ali, esse era o nome do filé, uns 26 anos, 1,75, quase da minha altura, uns 80 kg, mas não gordo, encorpado sem ser malhado, olhos negros, tipo uma barba por fazer, morenão bronzeado pelas horas de pesquisa em fazendas, onde era estagiário do curso de Agronomia e ainda suado por ajudar o pai no posto de gasolina da família, cabelo meio comprido, rebelde e encaracolado, estava lá espichado numa cadeira, de sandália havaiana surrada, camiseta onde se podiam ver os pelos do peito saindo, aqueles putas pezões, tipo 43 e mãos grandes, calejadas, de macho que pega no pesado mesmo, pernas esticadas e o que eram aquelas coxas de jogador de futebol com muitos pelos negros por toda à parte, visão do paraíso.
Enfim, o cara simplesmente devia estar sem cueca, pois eu conseguia ver claramente suas bolas grandes, pesadonas e peludas saindo pra fora do short largo! Fiquei boquiaberto e puto, a princípio. A lesada da minha prima nem se dava conta, toda romântica que era. E eu mal conseguia tirar os olhos daquilo que nunca tinha visto.
Não acreditava naquilo, nunca havia pensado em algo concreto com homens, apenas fantasiava. Lá pelas tantas, foi ficando tarde e o Ricardo disse que tinha que ir embora. Virou-se pra mim e perguntou se queria uma carona até a casa de minha avó, que ficava longe. Eu tremendo disse que não seria preciso, que iria a pé, minha prima me empurra pro lobo e disse pra que eu aproveitasse.
Meio sem argumento aceitei e fui com ele. Ele vai mudando o trajeto de casa e dizendo que devíamos ter uma conversa, que me achava muito calado, muito fechado que assim eu não ia catar ninguém, que queria me dar uns toques.
Então ele pergunta pra mim:
"Era impressão minha ou você tava me secando ainda há pouco?" Respondo que não saberia dizer, que nunca tinha visto outro pau além do meu, mas que achava que seu saco era maior. Ricardo fala: "Quer brincar um pouquinho, ver se curte? Quer seu meu namoradinho por hoje, meu viadinho puto? Te prometo que não forço a barra, só acontece o que você quiser, tá?"
Fico meio embaraçado com suas palavras, mas respondo que sim. Ricardo começa a me fazer um afago nos cabelos, me alisa a cabeça super carinhoso, vai me puxando de encontro a ele, chegando seu rosto perto do meu, me encontra os lábios e me da um selinho de leve, vai aumentando de intensidade e abrindo sua boca, quando me dou conta estou beijando aquele cara super gostoso e másculo, ele me engolindo, enfiando a língua na minha boca, nossas línguas se roçam, eu quase sem fôlego.
Começa a me lamber o rosto, o pescoço, quase tenho um treco quando achando minha orelha me da umas mordidas, falando que sou gostosinho e que meu beijo é bom. Para um momento e me olha de forma terna, me sorri, nem parece homem, mas menino. Pergunta o que me chamou a atenção nele e na lata digo: suas pernas.
Pega minha mão e guia até elas, vou alisando, esfregando, sentindo seus pelos, aperto suas coxas grossas e vou subindo as mãos. Ele vai me guiando e dizendo que estou indo bem, se to legal etc. Vai e pede para bater uma punhetinha pra ele, que por sua vez vai tirando o meu também.
Me aproximei, coloquei a língua pra fora e fui lambendo os lados, meio com nojo daquela baba toda, desci até saco e fiquei cheirando, lambi suas bolas, os pelos me roçando o queixo. Lambi muito e a saliva escorria, ele pegava no cacetão duro e me batia na cara. Ficamos nessa uns 20 minutos, até que Ricardo tira seu pau e diz que estava quase gozando. Puxou minha cueca e foi direto ao ponto.
Começa a meter um dedo ao mesmo tempo em que me chupa o cu. Pedi pra dar um tempo que estava quase gozando. Ele vai com calma, aos poucos, mas estava tão louco de tesão que o puxei todo de uma vez pra dentro de mim. Ele dava umas bombadas, pedi pra ir devagar, que estava doendo, mas ele estava muito empolgado e não tinha mais volta.
Varamos a noite num quartinho nos fundos de seu posto, dei pra ele gostoso de novo, dessa vez ele me encheu o cuzinho com seu leite e até me deixou meter naquele cuzão peludo dele. Pena minha prima ter terminado com ele, por ter descoberto que ele tinha caso com um cara casado.
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