O que irei narrar é verídico e aconteceu comigo recentemente. Na hora, fiquei assustadíssimo mas depois, relaxei e me entreguei por total.
Vinha eu na madrugada caminhando após ter desembarcado do ônibus vindo do ensaio técnico na Sapucaí, e quase próximo de minha casa, eis que para ao meu lado, uma viatura da polícia militar com dois belos militares um mulato e o outro moreno claro.
Um deles desembarcou e educadamente pediu me os documentos e começou a me revistar. Como já havia bebido algumas cervejas, não me fiz de rogado e claro, deixei a franga que existe dentro de mim, um pouco a vontade, se é que me entendem, e falei:
- " Senhores, sou um rapaz de família e a única coisa que faço digamos de errado, é que não posso resistir a um cacete pois quando vejo, fico louquinho de tesão e com o cu piscando !!!
O policial que ainda estava na viatura, percebendo a minha safadeza, falou pro outro:
-"Joga a bichinha na viatura e vamos leva lá para terminar a averiguação em um local mais discreto.
O outro não perdeu tempo e cumpriu a ordem do seu parceiro. Me levaram para um lixão que fica em uma área totalmente deserta e lá, me deixaram totalmente sem roupa e falavam enquanto tiravam suas jaquetas ficando somente de calças e botas.
-" Agora sim, sua putinha, você vai encarar duas rolas da qual, ficaras um bom tempo sem querer ver pica!!!
Realmente, quando tiraram seus maravilhosos cacetes de dentro da farda, fiquei impressionado. O cabo Jorge, mulato, aparentando uns 45 anos, 1,85 m, uns 95 k + ou -, bigode, com um peitoral musculoso, apresentou um caralho de 20 cm e me pegou pelo pescoço, fazendo me abocanha lo. Não me fiz de rogado e caí de boca, mamando aquela vara que mal cabia em minha boca.
Seu parceiro, o soldado Ramos, moreno claro, de uns 39-40 anos, 1,80 m, 79 k aproximadamente, peitoral cabeludo e também musculoso, dono de uma pica de uns 18-19 cm, mas bem mais grossa que a do cabo, juntou se a o parceiro enfiando sua pica também em minha boca, sendo obrigados a permanecerem bem juntos e se abraçando para que isso se sucedesse e assim, ficamos nessa sacanagem por um bom tempo. Eu mamando e eles bem juntinhos.
Mamei suas rolas e o tesão era tanto, que acabaram os dois se acariciando e quando olhei para cima, já estavam se beijando enquanto eu os mamava. Quando percebi, o cabo estava gozando em minha boca e forçando me a engolir toda a "gala viscosa" que saía de seu belo membro.
O soldado, logo a seguir também jorrou sua porra leitosa em minha boca e quando dei por mim, estava todo gozado na cara. O clima estava tão a vontade, que peguei em minha pica e comecei a me masturbar, gozando deliciosamente.
Quando terminamos, eles acenderam seus cigarros e ficamos papeando, eu ainda sem roupa e preocupado com o que poderia acontecer a seguir mas, sem demonstra-lo. Mal acabaram de fumar o cabo Jorge, o mais safado, já foi logo acariciando a minha bunda e dizendo que iria saboreá-la. O soldado Ramos afirmou, também querer comer o meu rabo e pegou no porta malas da viatura um cobertor e forrou no chão e quando dei por mim, estava tomando no cu, sem dó nem piedade em estocadas profundas, fazendo me dar gritos de dor e tesão ao mesmo tempo.
Jorge saiu de cima de mim, deitou se no cobertor e me fez sentar em cima de sua pica de frente para ele e em seguida mando o Ramos vir por cima e encaixar se sobre mim, enfiando sua pica junto a do Jorge.
Que delícia, ser enrabado pior duas picas simultaneamente e sentir o cu com o leite escorrendo! Depois disso nos vestimos, e ficaram com o meu telefone, prometendo que haveria outras fodas e me deixaram próximo de casa. Eu com as pernas bambas de tanto foder mas, muito feliz e o cuzinho deflorado.
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