Casei com minha primeira namorada aos 22 anos, 3 anos depois nossa relação já havia esfriado. Começamos a brigar a nos separamos pela primeira vez, a pedido de nossas famílias ratamos, na terceira vez que nos separamos imaginei que era a última. Como era amigo da família sempre me convidavam para as festas, estávamos separados há 6 meses, eu até estava conhecendo uma garota, já havia comido até seu rabinho. Num dos churrascos vi meu ex-sogro me encarando, achei que ele estava puto comigo. Como havia piscina, meu ex-sogro já estava de sunga. Me peguei olhando para o corpo dele, magro mas todo definido, perna fina de homem que joga bola e peluda. Um pouco de pelo no peito descendo pela barriga até os pentelhos, olhar sério e bronzeado, olhei pra sua mala, não me pareceu nada de extraordinário (o que me enganei profundamente, bem profundamente). Ele chega bem perto de mim, pergunta se estou bem, veste um calção preto e pede pra eu acompanha-lo a um lugar. Pergunto onde ele diz surpresa. Sei lá o que deu em mim. Entrei no seu carro e fui. Ele me levou a uma casa já fora da cidade mas de fácil acesso, só a estrada que não era asfaltada, parecia um ramal. Ele disse uns amigos e ele mantinham aquilo pra relaxar, estrava cada vez mais estranho. Chegamos numa sala apenas com umas 4 poltronas e algumas mesas baixas. Ali recebi dois tapas de leve, quando quis falar recebi mais dois, ele chegou bem perto, segurou meus cabelos e disse na minha orelha, que queria uma femea nova. Como assim , perguntei, levei um tapa com muita força, doeu e senti meu rosto arder, ele voltou a falar no meu ouvido que ia me dar um tratamento digno de puta e que no final eu ia dizer se queria ou não ser sua femea, e que a surra de rola que eu ia levar eu jamais esqueceria. A partir daquele momento ele só ordenou, mandou eu tirar a roupa toda, saiu da sala e quando voltou vestia uma calça de couro deixando sua rola de fora (e agora que rola, 21 cm, fina e que cutuca bem dentro do meu cu), botas, uma máscara estilo essas de assaltantes de filmes feita de meia calça, trazia nas mãos uma coleira com corrente e uma calcinha vermelha fio dental, botou a coleira em mim e disse no meu ouvido abafado pela máscara, que quando eu estivesse com aquela coleira eu seria a mais cadela e submissa puta dele, fazendo todas, todas as suas vontades. Meu cu piscou, piscou, piscou. Mandou eu levantar e vestiu a calcinha em mim, ele puxou bem no meu cu pra entrar mais ainda. Ele falou mais uma vez que quando ele terminasse comigo era pra eu dizer se aceitava ser sua femea, e que se eu aceitasse ele faria tudo o que quisesse comigo. E perguntou se eu já queria começar. Quando disse que sim levei um tapa que me fez ver estrelas fui arrastado até um dos sofás e comecei a ser dedilhado, o primeiro dedo entrou queimando, depois ele começou a enfiar os dedos na minha boca e a enfiar no meu cu no terceiro eu já gritava, mas não saia dali a ordem era clara enquanto eu estivesse de coleira eu era submisso a ele. Sufoquei várias vezes com seu pau na minha boca que ele teimava eu enfiar na minha goela. Ele enfiou todos os seus dedos em minha boca e enfiou seu pau no meu cu, inteiro sem parar, abafando meu grito de dor, me mijei com aquilo, ele começou a me socar, quando viu que eu não gritava mais tirou os dedos da minha boca virou meu rosto e começou a dar fartas cuspidas na minha boca, dizendo pra eu não engolir, na quinta cuspida começou a escorrer da minha boca ele pegava e esfregava na minha cara, tirou a pica do meu cu e me arrastou por toda a sala de joelhos mandou eu cuspir o que ainda tinha na minha boca em seu pau depois me fazendo chupar tudo novamente, me pos de joelho em cima de uma das mesas e me meteu rola em mim novamente, mandou eu latir feito uma cadelinha, e eu lati. De repente ele tira a coleira e esporra dentro do meu cu, depois tira os 21 cm de dentro do meu ardido e arrombado cu e sinto sua porra escorrer, quando ele tirou a coleira me senti humilhado. Ele riu daquilo, comecei a chorar, ele perguntou e eu disse porque estava me sentindo sujo e humilhado por ele. Ele sacudiu o pau na minha cara, eu ainda chorando fui arrastado até o centro da sala onde ele descarregou toda a sua bexiga em mim, uma mijada grossa e intensa, eu fiquei todo ensopado. Quando ele terminou, tirou a máscara puxou meu cabelo pra olhar pra ele cuspiu no meu rosto e perguntou se eu queria ser sua femea submissa. Fiquei pensando, ele disse que se eu aceitasse não teria volta e que eu seria sua escrava. Sentia um tesao incontrolável, balancei a cabeça afirmativamente. Ele mandou eu falar alto, e eu disse, quero ser sua femea submissa. Ele falou que queria que soubesse que a partir daquele momento ele me humilharia de todas as formas possíveis e que o limite do meu cu seriam as duas mãos dele dentro do meu rabo, ele me levantou me deu um beijo na boca explrando todo o seu interior com a língua dedilhando as beiradas do meu anus. Descobri depois que ele tinha amigos que levavam seus putinhos para serem humilhados ali, fossem sozinhos ou em grupos. A primeira ordem do meu dono foi voltar com minha mulher e lhe fazer um filho, fomos morar com meus sogros, pra todo momento livre ser abusado pelo meu dono, sou fistado constantemente, já aguento um punho fechado do meu homem que faz questão de tirar e colocar pra eu sentir bastante prazer em ser arrombado. Meu dono adora enfiar coisas no meu cu e deixar dentro durante horas. A mais comum é enfiar bolas de pin-pong dentro de mim, ele me poe sentado em sua rola, enfia a bola na minha boca, tira, dá um beijinho me mostrando a bola, passa num óleo,me tira da sua rola, enfia a bola no meu cu e depois mete a pica pra empurrar bem no fundo, já entram 5 bolas, no início me dava uma vontade enorme de cagar, agora eu adoro prender aquilo tudo dentro, as vezes vou pro trabalho com elas dentro do meu rabo, cada vez mais ele alarga meu cu. Compramos juntos pepinos, já que é perigoso termos consolos em casa. Matinalmente bebo sua urina quente e forte, acordamos quase no mesmo horário então o espero no banheiro, tomo tudo, as vezes tomo pelo cu, ele aproveita o tesao do mijo matinal come meu arrombado cu e mija tranquilamente dentro, quando podemos ele sempre goza na minha comida e mistura com seu pau, no início eu enjoei mas depois viciei. Meu rabo já está em treino pra seu segundo punho, estou com medo de ser arregaçado de vez, mas ele garantiu que é possível e já me mostrou vídeos onde fazem isso com alguns caras. Já uso por algum tempo um dilator anal que vai graduando, quando retirado o punho do meu dono entra sem esforço. Estou adorando ser sub do meu sogro. Assim que que ele me fizer uma putinha bem arrombada e aguentar seus dois punhos entrando e saindo do meu cucetona escrevo pra vocês.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.