TRAÍ A MINHA NAMORADA COM A AMIGA DELA

Era um domingo a noite no ano de 2014 quando este fato aconteceu. Depois que eu, minha namorada na época que chamarei de Valéria e uma amiga de curso dela que por coincidência era minha vizinha, que eu a chamarei de Lúcia (que havia ido conosco de carona) curtirmos e nos divertimos bastante no aniversário de um amigo que morava num bairro vizinho ao que morávamos, por volta da meia noite resolvemos ir embora e como eu tinha um compromisso de trabalho logo pela manhã bem cedinho, a minha namorada disse que iria aproveitar e ir pra casa dela ao contrário do que sempre fazia quando saíamos, pois sempre ficava comigo em minha casa. Eu ainda pedi que ficasse comigo, mas ela dizendo que eu sairia muito cedo e que iria aproveitar para dar uma força a irmã dela que havia saído de um relacionamento duradouro e estava precisando de apoio, pois por gostar muito do ex estava quase entrando em depressão e ela então aproveitaria para ficar um tempo a mais e conversar com a irmã que sempre a apoiou em outras ocasiões. Acabei aceitando a decisão dela e fui deixa-la em casa, onde nos despedimos prometendo nos ver logo mais a noite quando eu fosse busca-la no curso. Ela então se despediu da amiga que passou para o banco da frente ao meu lado. Logo que dei partida no carro e sai rumo a minha casa, a Lúcia começou a se engraçar para o meu lado, dizendo que a amiga tinha muita sorte em ter encontrado um cara como eu pra namorar, pois ela nunca teve uma sorte assim. Eu aproveitei a deixa e disse que era uma questão de tempo, pois ela era linda demais e naquele vestidinho que estava usando com suas belíssimas pernas a mostra, ficou ainda linda e muito provocante. Ela sorriu, me agradeceu pelos elogios e disse que me achava muito gato também e que desde que me viu pela primeira vez quando chegou para morar praticamente ao lado da minha casa, sentiu uma forte atração por mim e só não tentou nada porque em seguida soube que eu era o namorado da amiga dela. Não fiz-me de rogado e perguntei-a se ainda sentia atração por mim e ela com naturalidade disse que nunca deixara de sentir, mas respeitava muito a Valéria. Eu nesta altura, já cheio de tesão e boas intenções com a gata, disse que embora gostasse muito da Val (como eu a chamava) não pensaria duas vezes em ir pra cama com ela Lúcia e que se ela topasse poderíamos matar nossa vontade e nos conhecermos um pouco mais intimamente. Nisso já chegando na rua que morávamos, parei o carro e apontando para o meu cacete disse que estava bem duro e cheio de vontade em sentir a boquinha dela envolvendo-o. Ela olhou fixamente na direção da minha cintura e antes que falasse algo, eu perguntei-a se gostaria de vê-lo e prova-lo e ela pediu para mostra-la, o que fiz de imediato descendo o zíper da calça e sacando-o para fora. Ele então olhou-o e levou uma das mãos até ele, sentindo-o e dizendo o quanto era grande e grosso, mas quando já ia descendo a boca até ele para chupá-lo, eu a impedi e disse que já estávamos próximos da minha casa e lá eu deixaria ela brincar a vontade nele, pois ali onde estávamos na rua era arriscado e em segundos cheguei na minha casa, entrei direto com o carro para garagem e após o portão se fechar automaticamente, saquei novamente o meu cacete que continuava duro para fora e disse que era todo dela, que sem hesitar o segurou e abocanhou-o, passando a chupá-lo com muita vontade e tesão, me fazendo gemer de prazer. Deixei-a chupar por uns dez minutos até que chamei-a para entrarmos e terminarmos nossa brincadeira dentro da minha casa e assim saímos do carro, onde nos abraçamos, nos beijamos e erguendo seu vestidinho passei a acaricia-la na bundinha, sentindo a calcinha minúscula que ela usava toda enterrada dentro. Ela hesitava em querer entrar na minha casa, dizendo que a Val (minha namorada e amiga dela) não merecia o que estávamos fazendo, mas eu notava que o tesão dela era grande, mas não querendo força-la, resolvo não dar margem ao azar e concentrei-me ainda mais nas carícias que fazia na bundinha dela, logo passando a beijá-la nos seios por cima do vestidinho e também a acariciar lhe na xota por cima da calcinha que estava praticamente dentro da rachinha dela. Vez ou outra eu metia o dedo e já podia sentir o quanto ela que já gemia baixinho, estava meladinha. Meu cacete saltava de tesão fora da minha calça e ela sentindo-o roçar em suas pernas, bundinha e xota mesmo por cima do vestido, o segurava e me punhetava, dizendo que estava doida para senti-lo dentro dela, mas não achava certo trairmos a amiga que poderia terminar a amizade com ela e o namoro comigo caso viesse a saber. Mas eu insistia e dizia que a Val só viria saber se ela contasse, pois não havia mais ninguém ali e mesmo que tivessem visto eu entrar com o carro não saberiam se ela estava ou não ali já que os vidros são bem escuros e assim aos poucos fui quebrando a barreira e logo, aproveitando que a porta do carro continuava aberta, a fiz inclinar-se apoiando no assento e depois de pincelar e bater com o meu cacete naquela bundinha, deixando-a cm mais tesão ainda e fazendo-a gemer cada vez e mais alto, afastei a calcinha dela pro lado, encostei a cabeça d meu cacete naquela rachinha que estava encharcada e pressionei-a, fazendo o meu cacete sumir de uma só vez dentro dela que soltou um gritinho quando foi penetrada mas logo passu a dizer que estava muito bom e para que eu não parasse. Meti nela por uns quinze minutos ali mesmo naquela posição, mas tentando convencê-la entrar na minha casa, mas ela continuava hesitando, mesmo cheia de tesão e já gozando como estava. Eu sabia que não demoraria a gozar também e disse que sempre tive uma tara danada na bundinha dela e queria meter no cusinho, mas ela disse que naquela hora não, pois já estava tarde e ela queria ir pra casa para descansar também, mas antes queria provar a minha porra sentindo-a jorrar na boquinha dela e antes que eu dissesse algo, ela disse que se eu quisesse mesmo meter no cusinho dela, ela deixaria mas na noite seguinte quando daria uma desculpa para Val e ao invés de ir pro curso, ela voltaria na minha casa para brincarmos um pouco antes que desse o horário para eu ir buscar a minha namorada no colégio. Meu tesão naquele momento foi ao extremo e eu que bombava sem parar naquela bucetinha quentinha e apertadinha dela, disse que já iria gozar e sacando rapidamente o meu cacete de dentro, a fiz virar-se na minha direção a aparar todos os jatos de porra que joguei dentro daquela boquinha linda, que depois de me mostrar e engolir tudo, buscou a minha para trocarmos um longo beijo. Em seguida ajeitou a calcinha e o vestido e disse que iria embora, mas que a esperasse na noite seguinte que ela retornaria. Fiquei observando-a do meu portão, até que entrou na casa dela. Em seguida entrei, tomei um banho e fui dormir, pensando no que acontecera e torcendo para que chegasse logo a noite seguinte para eu então poder desfrutar da minha querida e linda vizinha, sentindo novamente a boquinha dela envolvendo e chupando o meu cacete, metendo novamente naquela bucetinha dela que não cheguei a ver devido estar escuro mas pude sentir bem o quanto era quente e apertadinha e finalmente enterrar o meu cacete naquela bundinha linda dela que tive o prazer de tocar, até senti-lo entrando e saindo no cusinho dela, antes de gozar novamente gostoso onde ela me pedisse. Com meus pensamentos a mil acabei adormecendo e pela manhã despertei com ela na minha cabeça e assim trabalhei o dia inteiro sem tirá-la um só instante do meu pensamento e torcendo para reencontrá-la novamente o que aconteceu a noite em minha casa conforme ela havia prometido e onde nos divertirmos para valer, com ela me chupando e eu beijando todo aquele corpinho, chupando-a na bucetinha e no cusinho, antes de enterrar o meu cacete naquela racha novamente e finalmente naquele buraquinho, fazendo-a gemer e delirar de prazer, antes de chegarmos bem gostoso ao clímax, comigo gozando por duas vezes, uma naquele cusinho e outra na boquinha como fizera na noite anterior. Depois de descansarmos um pouco e tomarmos banho, nos vestimos e ela foi pra casa dela e eu pro colégio para buscar a minha namorada, a qual antes de eu deixa-la em casa já que só dormíamos juntos nos fins de semana, ainda deu aquela chupadinha básica no meu cacete dentro do carro, comigo tendo de fazer um esforço tremendo para encher a boquinha dela com meu leitinho, já que minutos antes eu havia despejado por duas vezes na amiga dela, que desde então passou a ser minha amante e não permitiu nunca que a amiga (que nem em sonho) viesse a saber, pois continuam amigas como sempre foram até os dias atuais e eu mesmo com ambas estando casadas com outros caras, continuo vez ou outra encontrando-as e dando uns tratos nelas separadamente, já que os cornos segundo me dizem, deixam a desejar e não conseguem apagar o fogo delas. Se você gostou, quiser votar e comentar, eu agradeço e retribuo a visita na sua página, votando e comentando também. Ah! As fotos são reproduções da internet em geral.