GOZEI E METI NO CU DA MINHA AMIGA DE INFÂNCIA 1

Este fato aconteceu quando eu tinha vinte anos e a amiga e vizinha desde a época do primário vinte. Eu e ela que chamarei de Kézia, éramos crianças e praticamente crescemos juntos, pois além de sermos vizinhos e estudarmos na mesma escola e classe, sempre fomos grandes amigos e sempre nos respeitamos muito. Mas com o passar do tempo tanto eu como ela ao entrarmos na adolescência começamos a ter nossas formas definidas e logo percebi que ela estava se tornando uma mulher linda com o seu corpinho ficando bem definido, com seus seios médios e durinhos, pernas e coxas grossas, bundinha proporcional ao corpo nem grande nem pequena e muito linda com seus olhos verdes, cabelos aloirados e compridos, aliados a sua altura. Eu desde a época que estava com dezesseis anos e ela estava com catorze, passei a enxerga-la com outros olhos e sentir desejo por ela, pois minha vida sexual já tinha se iniciado e eu estava constantemente com o meu tesão a flor da pele. Era uma época que não tínhamos a liberdade que temos nos dias atuais de conversarmos abertamente sobre sexo, mas entre eu e ela era diferente, pois desde que começamos a descobrir nossa sexualidade, buscávamos tirar dúvidas e até pesquisarmos sobre as mudanças que estávamos passando, juntos e sabíamos perfeitamente das mudanças que estávamos passando e suas consequências. Ao contrário de hoje, na época os namoros eram mais contidos e mais na base do beijo e quando muito, toques nos seios, até que a garota se visse confiante e também confiasse bastante no parceiro para ir mais além, pois muitas tinham aquela ideia fixa de se guardarem para casarem-se virgem e a Kézia era uma dessas e não dava brecha para nenhum rapaz se aproximar, o que me deixava numa situação privilegiada com ela, pois era o único próximo dela e que aos poucos fui quebrando o gelo e conseguindo tornar-me mais íntimo ainda do que já éramos. No dia que ela completou dezoito anos eu logo que cheguei do trabalho, tomei um banho, me vesti e fui à casa dela para dar-lhe os parabéns e um belo presente. A mãe dela que gostava muito de mim foi quem me recebeu à porta. Perguntei pela Kézia e ela disse que estava no quarto, para eu entrar e ir até lá num sinal da confiança que sempre teve em mim. Bati na porta e ela ao abrir deu um sorrisão, nos cumprimentamos como sempre fazíamos com três beijinhos no rosto e convidou-me para entrar, fechando novamente à porta. Eu então a parabenizei pelo aniversário e entreguei-lhe o presente (um relógio que achei ser a cara dela) que imediatamente ela abriu e disse ter gostado muito. Nisso disse que já iria usá-lo e foi neste momento que ela ao me agradecer, deu-me um selinho e em seguida trocamos o nosso primeiro beijo. Com nossos corpos se tocando e eu sentindo a quentura daquela boquinha com nossas línguas se entrelaçando e seus seios durinhos encostados e roçando nos meus peitos, mesmo nós estando vestidos, não consegui me conter e tive uma ereção de imediato. Ela percebeu e disse que estava sentindo meu pau duro e saltitante junto da buceta dela, mas achando que ela se afastaria, ela me abraçou com mais força e pressionou o corpo dela de encontro o meu. Eu disse estar sentindo uma sensação fantástica e muito desejo por ela. Perguntei-a então o que estava sentindo e ela disse que uma sensação muito gostosa também. Eu então disse que era nossos corpos pedindo sexo e ela concordou, por isso preferiu parar, até porque não poderíamos ir mais longe do que aquilo, já que seus convidados não tardariam chegar para comemorarmos o aniversário dela, o que em minutos aconteceu. Ela morava com a mãe que era só felicidade ao vê-la feliz, com saúde e comemorando a passagem para a maioridade, ou seja, seus dezoito aninhos. Nós os convidados a esta altura já nos divertíamos muito bebendo, comendo e dançando, na área dos fundos onde a festa se desenrolava. Ela por sua vez, desdobrava-se para dar atenção a todos, mas com nossos olhares se cruzando vez ou outra, mas não como antes, pois sentíamos algo mais forte depois do nosso primeiro beijo e contato mais íntimo que tivemos e não víamos a hora de estarmos juntos novamente no dia seguinte (sábado), já que eu não trabalharia. Final de festa por volta de uma hora, foram todos embora e eu como morava na casa do lado fui o último a ir. Ao levar-me até o portão para se despedir, aproveitamos e trocamos mais um beijo na boca e combinamos de nos ver logo que desse. Embora eu também morasse com meus pais, já tinha meu próprio espaço, um quarto com banheiro e uma saleta, com acesso totalmente independente. Por volta das oito da manhã eu ouvi alguém batendo à porta. Coloquei um short e fui ver quem era e para a minha surpresa era a Kézia, que a me ver já foi me abraçando e beijando, dizendo que não conseguiu dormir quase nada pensando no nosso primeiro beijo que finalmente aconteceu, dando a certeza que precisava para saber, de que me amava muito. Eu gostei de ouvir aquilo e falei para que entrasse. Tranquei a porta e só então eu reparei no conjuntinho que ela usava de shortinho e camiseta de malha que deixava aquele corpão bem a mostra e os contornos dos seios dela bem delineados. Abracei-a e nos beijamos novamente, o que me deixou excitado e fez o meu cacete crescer e vibrar muito embaixo do short, roçando na buceta que era pressionada contra ele. Separamo-nos um pouco e eu mostrei-a como estava, pedindo para que o segurasse um pouco mesmo por cima do short. Ela também cheia de tesão hesitou um pouco, mas segurou-o e pode pela primeira vez senti-lo vibrando na mão dela. Perguntei-a se estava gostando e ela disse que sim. Perguntei então se gostaria de vê-lo sem o short e antes que ela respondesse me afastei um pouco e desci meu short, deixando meu cacete totalmente desnudo, duro e pulsante frente a ela que o olhava fixamente sem nada falar. Voltei até ela e abracei-a fazendo ela senti-lo entre as pernas dela pressionando a bucetinha por cima do short. Ela me beijava com vontade e cheia de tesão tomou coragem e o segurou pela primeira vez, sentindo o quão quente, duro e vibrante ele é. Sem que eu nada falasse, passou a me punhetar lentamente e por iniciativa própria (para minha surpresa) ajoelhou-se na minha frente e levou-o na boca como viu nas revistinhas de sacanagem que eu emprestava a ela. Mesmo meio desajeitada, por ser a primeira vez dela fazendo um oral, ela estava conseguindo me proporcionar muito prazer e não tardou para que eu anunciasse que iria gozar e pedisse para gozar na boca dela, o que mesmo a contra gosto ela acabou permitindo e assim com ela me punhetando mais rapidamente, em segundos comecei a jorrar jatos e mais jatos da minha porra na boca e sobre o rosto dela, que em seguida correu para o banheiro para cuspir e se limpar. Ao retornar ainda me encontrou de cacete duro e ficou olhando ele aos poucos ir amolecendo até voltar ao natural. Perguntei-a o que achou e ela disse que ao chupar sentiu um gostinho de azedo, mas foi bom assim mesmo, mas a porra dentro da boca dela deu um pouco de nojo, ainda mais porque ela acabou engolindo um pouco. Eu disse que era natural, mas que acabaria se acostumando com o tempo e perguntei-a se pararíamos ali ou iríamos mais a frente. Ela me beijou e disse que para aquele dia estava bom demais e que na próxima vez veríamos o que ia acontecer, pois estava disposta a descobrir-se do que era capaz junto comigo em quem ela confiava cegamente. Eu disse que podia confiar, pois eu jamais faria algo que a magoasse ou colocasse em risco nossa amizade. Beijamo-nos novamente e ela ao perceber que meu cacete estava ficando duro novamente, disse pra eu me aquietar que ela teria de ir para ajudar a mãe a limpar a casa, mas se desse voltaria logo mais a tarde caso eu não fosse sair, para continuarmos nossa brincadeira de onde paramos e (com um sorrisinho sarcástico e provocante) quem sabe me dar o cusinho, pois ainda não estava preparada para perder a virgindade e antes que eu falasse mais algo, já foi abrindo a porta do meu quarto e saindo. Fiquei a imaginar o quanto seria bom se ela realmente viesse e nas loucuras que poderíamos fazer, mas o jeito foi esperar e não é que ela cumpriu o que me falou e por volta das três da tarde ela veio me encontrar e pelo visto disposta a irmos além do que já tínhamos ido, pois chegou vestida com uma blusinha e sainha, mas os detalhes eu conto no próximo. Se você gostou, quiser votar e comentar, eu agradeço e retribuo a visita na sua página, votando e comentando também. Ah! As fotos são reproduções da internet em geral.
Foto 1 do Conto erotico: GOZEI E METI NO CU DA MINHA AMIGA DE INFÂNCIA 1

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Comentários


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Comentou em 02/07/2016

Gostei muito do seu conto. São poucos os contos que leio e me excitam neste site. Gosto do tema e da forma com que você descreveu os fatos. Fica registrado meu voto e parabenizo pela brilhante narrativa.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
GOZEI E METI NO CU DA MINHA AMIGA DE INFÂNCIA 1

Codigo do conto:
85577

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
01/07/2016

Quant.de Votos:
5

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2