PEGANDO MINHA PRIMINHA DE JEITO 1

Recentemente (aconteceu este ano) fui passar um final de semana na casa de meus tios em Niterói. Cheguei lá numa sexta feira finalzinho de tarde e fui muito bem recebido como nas vezes anteriores que lá estive. Lá chegando encontrei com meus tios e meu primo JC e ao perguntar pela minha prima Joana (nome fictício) fui informado que a mesma encontrava-se na Faculdade e só chegaria de madrugada como de costume nos finais de semana. Eles então me acomodaram num dos quartos junto com o meu primo e depois que tomei um banho, juntei-me a eles na sala, onde conversamos bastante, jantamos e depois voltamos para sala para assistirmos um pouco de tevê e eu soube que eles (meus tios) viajariam bem cedinho para a casa de um casal de amigos deles (que ficava noutro município) que estavam aniversariando e fariam um churrasco. Perguntaram se eu gostaria de ir com eles, mas como meu primo e minha prima não iriam eu disse que preferia ficar e sair para rever alguns amigos. Por volta da meia noite nos despedimos e fomos para nossos quartos dormir. Até então nada da minha prima (que eu não via pessoalmente fazia seis anos) chegar, pois eu estava ansioso para reencontrá-la e conversarmos, o que só fazíamos por telefone nos últimos anos. Já no quarto antes de dormir, conversando com o meu primo JC, soube que ela estava bem largada desde que passou a fazer faculdade no ano passado (2015). Perguntei a ele: ‘Largada como?’ e ele disse bem solta, extrovertida o que não era antes, namoradeira, pois virava e mexia trocava de namorados ou ficantes, etc. Pensei comigo, que bom, pois parte da minha ansiedade era para vê-la, pois estava um tesão de mulher e já fora motivo de muitas punhetas que eu bati pensando naquela boquinha linda dela abocanhando o meu cacete e depois eu enfiando-o na bucetinha e no cusinho dela que deve ser uma delícia de foder. Passava de uma hora quando acabei apagando e ela ainda não havia chegado. Despertei por volta das seis horas como de costume. Meus tios já estavam na cozinha bebendo café. Juntei-me a eles e tão logo terminaram, pegaram o carro e foram para a tal festa. Retornei para o quarto onde meu primo ainda dormia. As sete e quinze o despertador dele tocou e ele levantou-se as pressas dizendo que também iria a um churrasco de aniversário só que de um amigo dele que morava num dos bairros do município. Também me perguntou se eu gostaria de ir com ele, mas eu obviamente dei a mesma desculpa que havia dado pros meus tios e disse que ficaria, pois eu ficara com a cópia da chave da casa, para casos todos saíssem eu resolvesse ficar. As oito em ponto meu primo pegou a moto dele e também saiu, ficando só eu e a minha adorável e tesuda priminha que eu estava ansioso para reencontrá-la, mas ela continuava a dormir no quarto dela, sem imaginar que eu estava por ali. Por volta das nove horas ouvi um barulho no corredor em direção ao banheiro, era ela que entrou e depois de um tempinho abriu o chuveiro certamente para banhar-se. Fiquei na minha e abrindo a porta do meu quarto sem fazer barulho, vi a porta do banheiro entreaberta e apenas o vulto dela dentro do box a banhar-se. Pensei comigo que ela certamente sairia nuazinha de volta para o quarto dela, pois sabendo que todos já tinham saído, acreditava estar sozinha dentro de casa e ao ouvir o encerrar da água caindo, fiquei a observar pelo vão da porta sem chamar atenção e não deu outra, ela logo saiu do banheiro peladinha e secando os cabelos enquanto caminhava para o quarto dela que ficava no final do corredor. Vendo-a o quanto estava gostosa, meu cacete de imediato ficou duro, mas eu continuava quietinho pra ver no que daria e ela então entrou no quarto deixando a porta entreaberta. Fiquei a pensar como a abordaria sem assustá-la, pois nem de longe ela imaginava que eu estava ali. Nisso ouvi o celular dela tocando e pensei ser meus tios ou mesmo o meu primo ligando para ela talvez para avisar da minha presença, mas ouvi quando ela atendeu soltando um palavrão, xingando-a e dizendo pra pessoa do outro lado da linha que foi sacanagem o que fizera com ela na danceteria. Notei que ela estava realmente ‘p’ da vida, mas aos poucos ela baixou o tom da voz e não tardou para que eu passasse a ouvir conversando bem obscenamente e em seguida gemidos alternados entre altos e baixos. Meu cacete a esta altura já estava prestes a explodir de tão duro e pulsante que estava. Caminhei sem fazer barulho até a porta do quarto dela e passei a olhá-la pelo espelho na parede, vendo ela se masturbar com vários dedos enterrados na buceta, gemendo e falando no telefone com a tal pessoa. Recostada na cabeceira da cama, ela enfiava e tirava os dedos da rachinha e vez ou outra enterrava dois no cusinho dizendo que queria era sentir a linguinha, os dedinhos e os brinquedinhos da amiga (isso mesmo, ela conversava e transava por telefone com uma amiga) dentro dela. Vibrei a ouvir e quase gozei, mas consegui me segurar e continuei a observá-la por mais uns dez minutos até que vez quando ela acelerou os movimentos de entrada e saída dos dedos dentro da rachinha dela e aos berros de iria gozar, soltar um gemido mais alto e relaxar em seguida num imenso gozo, retirando os dedos de dentro da rachinha e levando-os à boca para limpá-los sugando-os com o gostinho do melzinho dela. Ela então disse para amiga que foi bom demais terem chegado juntas ao orgasmo, num claro sinal de que a amiga dela com quem falava, também gozara. Em seguida ela disse para a amiga que iria comer alguma coisa pois acabara de se desgastar bastante e mais tarde se encontrariam. No que ela desligou o telefone e já ia se levantando, o celular dela tocou novamente e desta vez ela atendeu falando mano (era o meu primo) falando que eu estava na área. Ela então disse a ele que acabara de acordar e que ainda não tinha me visto, mas já iria me ver. Voltei rapidinho para o meu quarto, deitei-me e fingi estar acordando no momento que ela bateu na porta me chamando. Falei para entrar e ela a me ver veio para cima de mim como sempre fazia me dando um forte abraço, muitos beijos no rosto e dizendo que estava com muita saudade, que era bom demais eu estar ali. Não perdi tempo e elogiei-a dizendo que estava muito bela, que tornara-se uma mulher linda desde a última vez que eu havia visto-a e que ela ainda era uma adolescente, pois tinha quinze anos na época. Ela insistia em dizer que eram os meus olhos de primo, mas eu continuava com os elogios e não resisti em dizer que ela estava mesmo era um tesão de mulher, ainda mais naquela roupinha que vestia, de sainha curtinha e blusinha sem sutiã que deixava bem a mostra seus belos, médios e pontiagudos seios, que nos pensamentos acreditava que ela tinha se vestido assim para me provocar, pois até receber o telefonema do irmão para falar da minha presença ela estava sem roupa alguma. Ela disse ter ficado envergonhada com tantos elogios que eu a fiz, mas eu reafirmei dizendo que eram verdadeiros e de coração e sem fazer-me de rogado disse a ela que se não fosse minha prima eu iria adorar transar com ela, pois estava pura tentação e me deixara bastante excitado. Nisso apontei na direção da minha cintura mostrando-a o estado que o meu cacete se encontrava embaixo da bermuda que eu usava. Ela olhou e disse: ‘Que isso primo, o negócio ai esta mesmo animado, pois não para de vibrar’. Eu na maior cara lavada, disse que a culpa era dela que estava a maior gostosa e para minha surpresa ela com a maior naturalidade perguntou-me: ‘Como sabe que sou gostosa se nunca me provou?’ e eu respondi, que na última vez que estive com ela, embora fosse linda, ainda não tinha aquele corpão tentador, era de menor (tinha quinze anos) e virgem, mas tesão eu já sentia por ela desde aquela época embora a nossa grande diferença de idade. Ela então disse que eu estava bem safado e me abraçou, colando seu corpo ao meu como que querendo sentir o meu cacete duro e pulsante pressionando a sua buceta (muito linda por sinal) por cima da sainha que ela usava. Ao sentir não se fez de rogada e disse que o negócio estava mesmo animado e que até deixou-a com tesão. Afastei-me um pouco dela e perguntei se ela gostaria de ver o meu tesouro, assim como eu adoraria ver o dela (embora já tivesse visto, mas ela não sabia). Surpreendendo-me mais uma vez, ela olhou-me fixamente nos olhos e disse: ‘Só se for agora’ e antes que eu dissesse mais algo, já foi se abaixando na minha frente e livrando o meu cacete da bermuda e cueca que o mantinha retido, vendo saltar duro e pulsante na frente dela que sem perder tempo segurou-o, levou-o na boca e passou a chupá-lo com uma maestria que u pouco tinha visto em jovens na idade dela (quase 22 anos). Ela conseguia me arrancar gemidos em cima de gemidos de prazer e fazer meu tesão aumentar cada vez mais. Chupou-me por uns dez minutos sem tirar o meu cacete da boca e ao sentir que eu não tardaria para gozar se ela continuasse naquele ritmo, olhou pra mim e disse que queria me sentir dentro dela antes que eu gozasse. Nisso se levantou e retirou toda roupinha que usava, ficando peladinha na minha frente e perguntando o que eu achei do corpo dela, se era tudo que eu imaginava. Fingi surpresa e disse que sim, que era muito mais e fazendo-a deitar-se na beirada da cama, pus-me entre as pernas dela e passei a chupá-la, fazendo ela gemer e gozar por duas vezes na minha boca me permitindo saborear o delicioso melzinho que a bucetinha dela produzia tamanha a excitação que ela estava. Mudando de posições, caprichei ainda mais nas chupadas na bucetinha, nos peitinhos e no cusinho dela, fazendo-a gemer e me xingar implorando para que eu a fodesse logo, pois queria sentir o meu cacete sendo engolindo primeiro pela bucetinha e depois pelo cusinho dela. Não fiz-me de rogado e me posicionando por sobre ela, passei a meter naquela rachinha que o recebeu facilmente apesar do tamanho e da grossura, devido estar bem molhada com o tesão que ela estava sentindo. Penetrei-a na rachinha por mais de meia hora em diversas posições fazendo ela ter muitos espasmos e chegar ao clímax pelo menos mais duas vezes e quando já pensava em penetrá-la no cusinho, ela me olhou e disse que deixaria o cusinho para me dar noutro momento, se não ali na casa dela, num outro lugar que ela tem para encontros, pois queria me sentir mais dentro da bucetinha dela até eu gozar sobre ela e ela sugar o restinho do meu leitinho até seca-lo por completo. Não me fiz de rogado e continuei entrando e saindo naquela rachinha fazendo-a gemer muito e ao vê-la gozando mais uma vez aos berros desta vez, não consegui me segurar e retirando rapidamente o meu cacete daquela racha, gozei fartamente sobre ela conforme me pedira, caindo instantaneamente ao lado dela tamanho meu desgaste. Ficamos então ali deitados lado a lado nos olhando e acariciando no rosto e cabelo (vez ou outra nos beijávamos) até que passados uns vinte minutos nos levantamos e fomos tomar banho juntos, onde trocamos mais carícias e nos beijamos muito, ficando novamente excitados, mas resolvemos nos conter para continuarmos mais tarde. Banho terminado nos secamos, nos vestimos e saímos juntos para encontrar a tal amiga (sem imaginar que eu ouvi a transa delas) que ela disse ser muito especial pra ela. Minutos depois lá estávamos na casa da amiga que ao sermos apresentados soube se chamar Carla. Conversamos um pouco e depois saímos para darmos uma volta pela cidade, onde conversamos bastante, almoçamos todos juntos e depois fomos novamente para a casa dela onde o que eu não esperava aconteceu e foi muito bom. Ah! Ficou curioso e quer saber os detalhes, pois bem eu contarei, só que em outro relato. Se você gostou, quiser votar e comentar, eu agradeço e retribuo a visita na sua página, votando e comentando também. Ah! As fotos são reproduções da internet em geral.
Foto 1 do Conto erotico: PEGANDO MINHA PRIMINHA DE JEITO 1

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Comentários


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jsag Comentou em 19/07/2016

MUITO BOM O SEU CONTO, PENA QUE A PRIMA SEJA SUA E NÃO MINHA.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
PEGANDO MINHA PRIMINHA DE JEITO 1

Codigo do conto:
86476

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/07/2016

Quant.de Votos:
7

Quant.de Fotos:
5