Faz uns quinze anos que este fato aconteceu e só me veio na lembrança e vontade de dividir com vocês agora, após eu ter encontrado com a Eliane (como a chamarei), filha do meu patrão na época que eu trabalhava numa empresa corretora de imóveis. Eu tinha uns trinta e cinco anos e a Lí (como gostava de ser chamada), que era uma gataça loira, linda e de corpinho perfeito, vinte e dois. Ela na época cursava faculdade no RJ e sempre nos finais de semana sobrava para mim ir busca-la com o carro dela, já que não era acostumada a dirigir em vias federais. Até ai tudo bem, eu adorava fazer este favorzinho a ela, o que nos permitia ficar cada vez mais próximos e mais íntimos, pois conversávamos muito durante a nossa viagem de volta da faculdade para Angra e só era uma pena que ela sempre vinha acompanhada de outra amiga aqui de Angra que chamarei de Graça e que estudava junto com ela, mas tudo bem, embora este fato atrapalhasse bastante uma maior proximidade entre eu e ela que eu passei a perceber nutria um algo mais por mim, que sentia uma enorme atração por ela. Os meses se passavam e entrava e saia semana, era sempre a mesma coisa, até que na primeira semana após o período de férias delas quando fui busca-la, tive a agradável surpresa ao vê-la vindo na direção do carro, sem a amiga do lado. Logo que chegou e entrou no carro, me cumprimentou com beijinhos no rosto e disse para tocarem frente, pois a Graça teve um probleminha de saúde e havia retornado de ônibus na véspera. Era a chance que eu queria e precisa, de estar junto com aquela gataça, a sós no carro e logo que iniciei a viagem de volta, já passamos a conversar e eu acreditando no interesse dela por mim, não fiz-me de rogado e fui conduzindo nossa conversa pra outros lados, passando a falar de namoro, relacionamento e sexo. Achei que ela fosse se esquivar das conversas, mas nada, pelo contrário, ela embarcou de cabeça e de repente sem que eu esperasse, ela perguntou se eu alguma vez pensei em transar com ela. De imediato disse que sim e enchi a bola dela, dizendo acha-la uma gata muito interessante, culta, linda e certamente muito gostosa. Ela riu e perguntou porque eu nunca a cantei então, já que em todos os finais de semana eu vinha busca-la. Eu disse que por respeito ao pai dela que me confiou esta missão e por medo de tentar e ela não gostar, prejudicando assim a nossa amizade e colocando em risco o meu emprego. Ela sorriu e disse que mesmo se não gostasse, jamais seria capaz de comentar minha tentativa com o pai dela e antes que ela dissesse mais algo, foi a minha vez de perguntar o porque da pergunta dela e aproveitando a deixa, perguntei-a se por acaso ela já havia pensado em transarmos e ela com a maior naturalidade disse que sim, que muitas vezes quando eu ia deixa-la na casa dela onde mora sozinha e antes que continuasse a falar, aproveitei e mesmo conduzindo o carro, aproveitei que ela usava saia e coloquei uma das minhas mãos nas pernas dela, alisando aquelas coxas lisinhas. Ao ver que ela nada falou e apenas me olhava, perguntei-a se naquele momento ela estava sentindo vontade em transar comigo e ela sem pestanejar me deu um selinho, segurou minha mão, encaminhou-a pra bucetinha dela por cima da calcinha e perguntou se respondia a minha pergunta. Eu disse que sim e por estar próximo de alguns motéis de beira de estrada, perguntei-a se topava entrar num e ela disse que era comigo mesmo. Em minutos adentramos um que eu já conhecia e mal estacionei o carro na garagem, ali mesmo já começamos a nos beijar e nos acariciar o que deixou-nos bastante excitados. Ainda dentro do carro já nos tocávamos por cima de nossas roupas e resolvemos então entrarmos para o quarto, onde em segundos já nos livramos das roupas e pelados um na frente do outro, eu pude contemplar toda belezura daquele corpo fenomenal e escultural dela, que me olhava de cima em baixo e mais fixamente para o meu cacete, elogiando-o pelo tamanho e grossura e dizendo nunca ter experimentado um assim. Eu segurei-o na mão e disse que era todo dela que não perdeu tempo e já foi se agachando na minha frente e abocando-o, passando a chupá-lo com tamanha maestria me fazendo gemer baixinho. Meu tesão aumentara muito sentindo aquela boquinha ávida, macia e quente envolvendo e percorrendo todo meu cacete da base até a pontinha da cabeça, que não parava de soltar oleozinho. Ela se deliciava aparando na ponta da linguinha e engolindo enquanto me olhava fixamente nos olhos. Depois de deixa-la me chupar por uns dez minutos, disse que queria provar o melzinho dela e assim a fiz deitar-se na cama, abri suas pernas e cai de boca naquela bucetinha linda, depiladinha e muito cheirosinha dela, que passou a gemer e a contorcer o corpo (muito trêmulo por sinal) logo na primeira linguada que eu dei naquela racha maravilhosa. Chupei-a por uns dez minutos também, até que resolvi atender os pedidos dela entre um gemido e outro, para penetrá-la o que passei a fazer logo em seguida, colocando-me por cima dela e a fudendo num papai e mamãe, fazendo-a gemer ainda mais alto, dizer que estava muito bom e pedir para que não parasse, pois já gozaria e em segundos gritou que estava gozando, encharcando ainda mais o meu cacete que estava enterrado dentro da bucetinha dela. Após a gozada dela, resolvemos mudar de posição e foi a minha vez de deitar e ela vir por cima, só que cavalgando-me permitindo a visão daquela bucetinha linda dela engolindo por completo o meu cacete. Fomos variando de posições até que meti naquela rachinha com ela de quatro, o que me proporcionou a visão e o desejo de meter no cusinho dela. Achando que ela não deixaria, me contive e continuei a meter somente na bucetinha, fazendo-a ter sucessivos espasmos até que aos gritos de vou gozar, contrair a buceta de forma que eu nunca tinha sentido e encharcar mais uma vez o meu cacete com o melzinho dela. Foi uma gozada e tanto que quase me fez gozar também, mas consegui me segurar, pois queria usufruir mais daquela rachinha e quando recomecei a penetrá-la, ela disse que queria sentir o meu cacete dentro do cusinho dela (confesso que fui as nuvens ao ouvi-la dizer aquilo) o que eu sem hesitar passei a fazer, encaixando o meu cacete na portinha daquele buraquinho, passando a penetrá-la bem lentamente, fazendo-a gemer num misto de dor e prazer. Não tardou para que o meu cacete adentrasse naquele cusinho por completo e eu com movimentos de entrada e saída, enquanto ela rebolava a bundinha e a pressionava de encontro ao meu quadril, não tardei e disse que iria gozar, mas quando pensei em retirar o meu cacete ela disse para eu gozar dentro, pois queria sentir o meu leitinho espirrando dentro do cusinho dela e antes que dissesse mais algo, acelerei os movimentos e em segundos inundei aquele buraquinho como ela que gemia bastante e dizia estar gostoso por demais, havia me pedido. Após gozar, esperei meu cacete amolecer ainda dentro até abandonar por si próprio aquele orifício que ainda continha a maior parte da minha porra dentro dele. Satisfeitos com a nossa primeira vez, fomos aos beijos tomar banho juntos para em seguida retomarmos nossa viagem de volta para Angra, onde ao chegarmos fui deixa-la na casa dela e lá voltamos a transar novamente. Acabei passando a noite com ela e pela manhã depois de transarmos mais uma vez, tomamos café e ela levou-me até a minha casa, antes de ir para a casa dos pais dela. Daí em diante, virou rotina e passamos a ficar e dormir juntos todas as sextas feiras seguintes, depois que deixávamos a Graça (amiga que sempre vinha conosco) em casa, até que na última semana da faculdade antes dos festejos de final de ano, depois que as peguei (ela e a amiga Graça) na faculdade e já vinha para Angra, ao nos aproximarmos do motel que eu a levara na nossa primeira vez, ela disse para eu entrar quando lá chegasse e antes que eu dissesse algo, ela já foi dizendo que elas queriam experimentar uma transa a três. Fiquei feliz em saber e ao chegar a frente do motel, já fui entrando como carro e ai já no quarto, o que rolou conto no próximo relato. Se você gostou, quiser votar e comentar, eu agradeço e retribuo a visita na sua página, votando e comentando também. Ah! As fotos são reproduções da internet em geral.
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Delicioso. Provocante e sensual. Senti muita excitação lendo e vivendo as cenas. Como é gostoso ler um conto que deixa a gente suado. Isso que é o verdadeiro tesão, motivo pelo qual estamos aqui escrevendo e lendo. Parabéns! Votado e compartilho com todos que curtem um belo conto erótico.
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