Bom, vamos a continuação do relato anterior. Conforme havia me dito, por volta das três da tarde a Kézia que completara dezoito anos no dia anterior, veio realmente ao meu encontro e pelo visto disposta a brincarmos bem mais do que iniciamos pela manhã daquele sábado, pois me chega bem provocativa vestida com uma blusinha e sainha. Logo que entrou já veio me beijando e perguntando se eu gostei da roupinha dela. Olhei-a de cima em baixo e disse que gostar não, que adorei a roupinha, mas certamente iria adorar mais o que escondia embaixo e nisso nos abraçamos e nos beijamos apaixonadamente. Logo fiquei excitado e ela ao perceber disse que iria dar um trato no meu cacete ainda melhor do que deu pela manhã e quando já ia abaixar o meu short, eu a impedi e disse que antes eu que iria dar-lhe um trato, fazendo-a sentir sensações que ela nem podia imaginar ser capaz e já fui tentando tirar-lhe a sainha, mas fui impedido por ela, que disse não estar preparada para perder a virgindade ainda. Eu olhei-a fixamente e disse para que se tranquilizasse, pois eu jamais faria algo que ela não quisesse e disse que queria ver a bucetinha dela e proporcionar-lhe prazer, chupando-a, sem penetrá-la. Ela hesitou um pouquinho e disse que sendo assim tudo bem e ela mesma retirou a sainha me proporcionando a agradável visão da belíssima bucetinha virgem dela, já que veio sem calcinha. Olhei-a, sorri, chamei-a de safadinha e disse que era uma visão e tanto, já caindo de boca naquela racha intacta que pela primeira vez recebia uma língua nela. Passei a percorrer com minha língua de cima em baixo arrancando-lhe gemidos de prazer. Vez ou outra ela erguia suas pernas arreganhando bem a bucetinha ou trançava suas pernas em minha cabeça pressionando-a de encontro sua bucetinha. Quanto mais eu a chupava, mas excitada ela ficava, gemendo cada vez mais e mais alto e não tardou para passar a ter espasmos até que seu corpo passou a tremer muito e gritando que iria gozar ter o seu primeiro orgasmo para valer na boca deum homem, que foi eu, o grande felizardo. Continuei a chupá-la por mais alguns minutos levando ela a ter sensações incríveis e a gozar mais vezes entre muitos gemidos e palavras desconexas, quase que desfalecendo. Resolvi parar e disse que aquilo era apenas o início do que a faria sentir muito ainda e disse que ainda faltava acontecer algo entre nós que ela havia me dito pela manhã. Ela meio tonta e extasiada pelos orgasmos que tivera e pelo prazer que sentira, ainda perguntou o quê? Ai fui eu que perguntei se ela não se lembrava e quando pensei que ela não saberia, ela deu uma risadinha sacana para mim, virou-se de costas, ergueu a bundinha, arreganhou aquele cusinho também virgem e perguntou: é ’É isto não é que você tá querendo?’, mas antes eu quero sentir o seu cacete duro e vibrante na minha boca e disse para eu me deitar que ela me daria um trato deixando-me no ponto para fazê-la mais feliz. Eu disse: ‘Só se for agora’ e já fui me livrando do short, me deitando e dizendo que era todo dela. Sem perder tempo, agachou-se frente a mim e abocanhou meu cacete até deixá-lo bem duro. Chupou-o por uns dez minutos já bem mais desenvolta do que na primeira vez e então se posicionou de quatro e disse venha, meta logo este cacetão no meu cuzinho, ele é todo seu. Em seguida passou bastante cuspe na entradinha e com as mãos arreganhou bem aquele bundão e me pediu para fode-la, o que fiz de imediato, mas com muita calma para não feri-la e causar-lhe muita dor, afinal era a primeira vez que estaria dando aquele cusinho que além de ser lindo, era virgem também. Eu então encostei o meu cacete na portinha e aos poucos passei a penetrá-la bem lentamente com ela gemendo, reclamando um pouco da dor que sentia e até chorando um pouco enquanto eu entrava e saia com minha vara (17 cms e grossa) naquele cuzão cujas pregas estavam todas indo pro espaço. Ela rebolava, gemia, me xingava e tocando-se no grelinho, gozava sem parar, o que levou-me depois de fodê-la uns quinze minutos com ela de quatro, coloca-la meio que de ladinho e não tardar para inundar aquele rabão que eu acabara de descabaçar, com minha porra. Gozei muito e quando meu cacete deixou aquele orifício, gozei mais sobre a rachinha dela que em seguida sem hesitar, segurou-o, limpou-o, levou-o na boca e engoliu-o, chupando e sugando toda porra que ainda saia dele. Depois se levantou e me deu um gostoso e demorado beijo na boca. Daí fomos para o banheiro tomar uma ducha e lá ela me confessou que ha muito tempo já se imaginara transando comigo e dando aquele rabão pra mim e eu também confessei-lhe que já há tempos que vinha tocando punheta pensando nela. Ela sorriu e disse que daquele dia em diante, não precisaria mais fazer isso, pois sempre que eu quisesse era só falar com ela que não hesitaria em me dar, pois gostara bastante de fuder comigo, que soube como faze-la gozar sem sentir muita dor já que foi a sua primeira de muitas outras vezes que ainda viriam, pois se eu quisesse a partir daquele momento podia considera-la minha namorada, mas se eu preferisse ficar só na amizade, ela também entenderia. Calei-a comum beijo apaixonado e em seguida disse que seria um prazer tê-la como namorada. Nisso voltamos a nos beijar com a água caindo sobre nossos corpos, nos excitamos e fomos para a cama, onde nos chupamos mutuamente no nosso primeiro sessenta e nove, eu meti novamente naquele cusinho que já recebeu melhor o meu cacete dentro dele e enfim gozamos novamente gostoso. Desta tarde em diante, realmente engrenamos um namoro firme e transávamos quase todos os dias mesmo ela continuando virgem ainda, mas não foi por muito tempo, pois no dia que completávamos três meses de namoro, ela disse que chegara finalmente a hora de eu fazê-la uma mulher por completa, tirando-lhe a virgindade da sua bucetinha que até então eu só tocava e chupava sem penetrá-la e assim com o consentimento da mãe dela que me adorava, sabia o quanto eu gostava da filha dela e que eu jamais a magoaria, a Kézia pela primeira vez passou a noite comigo na minha casa e assim lá se foi o cabaço que faltava, mas contarei num outro relato em breve. Se você gostou, quiser votar e comentar, eu agradeço e retribuo a visita na sua página, votando e comentando também. Ah! As fotos são reproduções da internet em geral.
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Adorei seu conto. Escreve muito bem. É bom ler e curtir pessoas com a mente aberta, falando o que sente de verdade. ""ela disse que chegara finalmente a hora de eu fazê-la uma mulher por completa, tirando-lhe a virgindade da sua bucetinha que até então eu só tocava e chupava sem penetrá-la"". Votado e recomendo a todos que curtem um belo conto erótico. Parabéns!
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