Conforme o prometido, eis a continuação do relato anterior. Bom, depois que eu busquei a Eliane (ou Lí) e a amiga dela Graça (que sempre vinha de carona conosco) na faculdade e já retornava para Angra, ao nos aproximarmos do motel que eu e a Lí transamos pela primeira vez, ela surpreendeu-me pedindo para que eu entrasse e dizendo que elas queriam experimentar u ménage. Fiquei feliz é logico e ao chegar no motel e entrar com o carro, logo que estacionei na garagem, não perdermos tempo e já fomos para dentro do quarto onde passamos a nos beijar triplamente e em minutos nos livramos das roupas ficando todos nus. Ao ver aquelas duas beldades lindas com seus belíssimos corpos a mostra ali na minha frente, fiquei com o meu cacete saltitante de tanto tesão e elas ao vê-lo assim, não perderam tempo e já foram abocanhando-o e chupando-o me levando as nuvens e me fazendo gemer bastante. Elas chupavam com desenvoltura, ora separadamente, ora mutuamente, o que aumentava cada vez mais o meu tesão e a minha vontade em cair de boca naquelas bucetinhas lindas antes de penetrá-las, o que não tardou para acontecer depois de uns quinze minutos. Colocando-as deitadas lado a lado na cama com suas pernas abertas e aquelas rachas maravilhosas expostas e a disposição da minha língua, não hesitei e passei a beijá-las, mordiscá-las e chupá-las alternadamente, levando-as a gemerem bastante e terem espasmos sucessivos em minha boca, enquanto se tocavam e se beijavam. Logo passamos a variar de posição e enquanto se chupavam mutuamente num sessenta e nove, postei-me por trás da Lí e passei a penetrá-la na buceta com a Graça por baixo a chupa-la e vez ou outra o meu cacete também, quando eu retirava daquela racha. Depois de brincarmos por uns dez minutos ou mais naquela posição, elas inverteram e foi a vez de eu penetrar a bucetinha da Graça pela primeira vez, com a Lí agora chupando o meu cacete e a racha da amiga que gemia muito e nos xingava dizendo que queríamos mata-la de tanto prazer que fazíamos sentir. Realmente estava uma loucura só, eram gemidos em cima de gemidos como nosso tesão aumentando a cada lambida, cada chupada, cada penetrada. Ficamos por vários minutos naquela posição até que passamos a variar comigo metendo muito naquelas bucetinhas alternadamente primeiro com elas deitadas com suas perninhas abertas e depois com elas de quatro, onde vendo aqueles buraquinhos lindos virados para mim, não hesitei e depois chupa-los e untá-los bastante com meu cuspe, passei a penetrá-los. A primeira a receber meu cacete no cusinho foi a Graça, que disse adorar dar o rabinho e quanto mais eu metia, mas ela pedia para não parar de fudê-la ali, enquanto era beijada ou chupava a buceta da Lí, que depois de um bom tempo inverteu de posição com a amiga. Metemos por mais de uma hora e nem sei como eu consegui me segurar por tanto tempo, vendo aquelas duas na maior sacanagem entre elas e comigo, gemendo e implorando para serem fodidas sem parar, até que em dado momento, gozaram aos berros entre um gemido e outro, num delicioso sessenta e nove que faziam, comigo apenas a observá-las enquanto me masturbava. Vendo-as naquele estado de êxtase que se encontravam, não resisti e disse que já iria gozar também, mas queria jorrar meu leitinho sobre os rostos e na boquinhas dela, que logo se posicionaram na minha frente para receberem jatos e mais jatos da minha porra, que passaram a dividir e brincar com ela em suas bocas, antes de engolirem tudo. Satisfeitos e realizados, ficamos deitados por uns quinze minutos só relaxando para recuperarmos parte de nossas energias, até que fomos tomar banho juntos, nos demos uns amassos triplos embaixo do chuveiro, mas devido o correr das horas, resolvemos deixar o motel e pegarmos estrada de volta para Angra, onde ao chegarmos, deixei como sempre fazia a Graça na casa dela, onde morava com os pais e segui desta vez para a minha (como já fizera outras vezes anteriormente) acompanhado da Lí. Logo que chegamos e entramos, nos despimos e mais uma vez metemos gostoso até gozarmos e pernoitarmos juntos. Pela manhã ainda tivemos aquela transa saideira antes dela deixar a minha casa e seguir para a dela. Foi uma pena que quando tudo melhorou, afinal eu teria não mais uma e sim duas bucetas e dois cusinhos para meter além de sentir duas boquinhas envolvendo, chupando e recebendo a minha porra dentro delas, a faculdade que as duas estudavam deu uma parada (férias) e só retornaria depois do carnaval no ano seguinte, dificultando assim nossas transas mas não impedindo-as já que sempre dávamos um jeito de nos encontrar a dois (eu e Lí ou eu e Graça) ou a três (eu, Lí e Graça), fosse na minha casa ou na casa da Lí e após o retorno das aulas no ano seguinte, no nosso motelzinho também, que tornou-se o nosso ninho de amor. Nossas transas duraram até meados do ano, quando eu recebi uma proposta melhor de emprego e deixei a empresa do pai da Lí, que lamentou bastante a minha saída, mas mesmo assim continuou a se encontrar comigo por mais um tempo, até que começou a namorar um amigo da faculdade e aos poucos fomos perdendo o contato. Com a Graça nossos encontros duraram um pouco mais, até que ela casou-se e foi morar numa cidade vizinha, contudo mesmo passados mais de quinze anos, ainda mantemos contato por telefone e redes sociais até os dias atuais e estamos combinando de nos encontrarmos em breve para ela dar uma pulada de cerca e matarmos saudades. Se você gostou, quiser votar e comentar, eu agradeço e retribuo a visita na sua página, votando e comentando também. Ah! As fotos são reproduções da internet em geral.
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