Já faz muitos anos que eu moro sozinho em minha própria casa e apesar dos esforços para mantê-la sempre limpinha e arrumadinha, quase sem bagunça, é praticamente impossível, pois apesar de eu mesmo varrer, passar pano, limpar o banheiro e outras coisas, me vi obrigado a cada quinze dias chamar uma diarista para dar aquela faxina geral, afinal manter minha casa limpa, arrumada e cheirosa é essencial pelo fato de eu estar quase que diariamente recebendo pessoas relacionadas a minha atividade para tratar de assuntos profissionais, meus amigos para questões pessoais e minhas amigas em sua maioria para transas sensacionais e muito prazerosas. Mas vamos voltar à diarista que foi muito bem recomendada, por amigas e conhecidas onde ela também faz faxina e que eu passei a chamar sempre para dar uma geral na minha casa. Aqui a chamarei de Tânia, uma mulher linda de 22 aninhos, casada desde os 17 com o mesmo homem, corpinho perfeito, seios médios e durinhos, pernas lisinhas, coxas grossas, uma bela bundinha, bastante inteligente e que além de ser uma ótima profissional, acabou me saindo e se tornando uma excelente amante. Vamos aos fatos. Se eu não me engano era a quinta ou sexta faxina que a Tânia veio fazer na minha casa e como sempre, era ela chegando e eu saindo para trabalhar, só reencontrando-a quando eu voltava do trabalho por volta das três da tarde quase na hora que ela saia após terminar seus afazeres, mas neste dia especificamente (uma sexta feira), quando eu cheguei ao trabalho meu patrão sabendo que poderia contar comigo, disse que precisaria da minha ajuda no dia seguinte (sábado) quando não há expediente, para fazermos umas mudanças no escritório e com isso me liberou neste dia. De imediato retornei para a minha casa onde entrei e encontrei a Tânia que não me viu chegar, agachada só de calcinha e sem sutiã, limpando embaixo da pia, com aquela bunda maravilhosa dela praticamente desnuda virada na minha direção. Aquela visão me deixou excitado na hora e meu cacete de imediato endureceu em baixo da calça. Ela estava tão compenetrada no serviço que só notou minha presença após uns cinco minutos que eu a observava, quando ao se levantar, virar na minha direção e me ver levou um susto tremendo e tentou tampar os seios com os braços, já que estava com as mãos sujas e ocupadas, mas não conseguiu, ficando inerte sem reação e assim eu pude ver aquele belíssimo corpo dela com aqueles seios lindos totalmente desnudos e uma minúscula calcinha que mal tampava a bucetinha dela, o que fez o meu cacete vibrar dentro da cueca embaixo da calça, chamando a atenção dela para a minha ereção. Sem hesitar elogiei-a dizendo que tinha um corpão lindo com belos seios e que o maridão dela e os outros homens que já tocaram neles, beijaram e chuparam, eram todos homens de muita sorte. Ela continuava inerte sem reação alguma, apenas parada a me olhar e ouvir, como seu eu não estivesse ali. Só quando terminei de falar, talvez já reposta do susto, para minha surpresa pediu desculpas por estar daquele jeito, seminua e perguntou o que eu estava fazendo ali. Respondi-lhe que fui convocado para trabalhar no dia seguinte e por isso fui liberado naquele dia. Ela então agindo com muita naturalidade como se eu não estivesse ali, colocou a bagulhada que limpara no lixo, lavou as mãos e só então pegou uma toalha na bolsa e enrolou-a no corpo, voltando-se para mim e dizendo que além do marido dela, seu primeiro e único homem até então, nenhum outro jamais a tocou. Eu então disse que achava incrível o que ela me contara e apontando para minha calça na direção do meu cacete que continuava duro e vibrando bastante, perguntei-a qual a minha chance de ser o segundo homem dela e mais uma vez ela me surpreendeu de forma curta e objetiva dizendo que estava precisando de 70 reais para comprar um conjuntinho de roupa que ela tinha visto e que se eu a desse esta quantia, ela trairia o marido e transaria comigo, até porque me achava bem atraente e sentia um forte tesão por mim. Respondi na hora que a daria com prazer o valor que me pedira e ela falou para espera-la no meu quarto que iria tomar um banho primeiro e me encontraria lá, o que fez minutos depois já me encontrando sentado na cama, totalmente despido, com meu cacete duro e pulsando sem parar. Ela então se aproximou e olhando fixamente para os meus olhos e também para o meu cacete, disse para eu ir devagar, pois era bem maior que a do marido dela. Perguntei-a se gostou então do que viu e ela mais uma vez com naturalidade falou: ‘Como me pergunta se gostei se ainda não provei’ e antes que eu falasse algo, já se agachou na minha frente, segurou e levou a boca de encontro a ele passando a chupá-lo com grande desenvoltura me fazendo gemer de prazer. Após chupar-me por uns dez minutos, foi a minha vez de faze-la deitar-se na ponta da cama com as perninhas abertas e cair de boca naquela rachinha linda e rosada que estava encharcada como melzinho dela. Beijei, mordisquei o grelinho e a chupei com muita vontade, levando-a ter vários espasmos na minha boca, até que ao sentir-se penetrada pela minha língua, soltou um gemido mais alto e gozou gostoso na minha boca, dizendo que o marido dela nunca a levou gozar daquele jeito. Fiquei feliz em saber e disse que aquilo era apenas o começo e que ainda a faria gozar muito e assim passamos a meter gostoso em diversas posições com ela de pé, me cavalgando, de quatro, fazendo sessenta e nove, de ladinho e outras posições que surgiram na hora. O prazer que sentíamos era algo anormal e enquanto ela tinha vários espasmos e gozava algumas vezes, eu fazia um esforço tremendo para não gozar, pois queria aproveitar ao máximo dela, explorando cada centímetro daquele belo corpinho com sua rachinha e bundinha sensacional. Depois de meter muito naquela bucetinha intercalada com a boquinha, disse que chegara a hora de eu meter no cusinho dela, mas ela tremeu na base dizendo que o meu cacete era muito grande e iria arregaça-la toda quando entrasse. Em seguida me confessou que o marido dela poucas vezes a penetra atrás, o que só faz mesmo quando ela cheia de tesão insiste muito, pois ele fala que o cu não foi feito para dar. Eu então disse que bobo era ele por pensar assim, pois é muito bom penetrar num cusinho, ainda mais quando é apertadinho como o dela certamente é e perguntei-a se deixaria eu meter. Ela hesitou um pouco e disse que sim, que deixaria, mas me fez prometer que se doesse e ela falasse eu pararia. Disse-lhe que sim, mas que a penetraria com toda calma e cuidado para que curtisse a penetração e sentisse o mínimo de dor possível e assim fiz, colocando-a de ladinho, encostando o meu cacete na portinha e passando a penetrá-la bem lentamente, parando a cada estocada que eu dava para que o cusinho dela que vinha perdendo mais de suas preguinhas se acostumasse com a espessura do meu cacete, que depois de quase meia hora forçando a penetração, acabou aos poucos sendo engolido quase que por completo por aquele buraquinho que já o aceitava com mais facilidade. Esbaldei-me alternando as metidas no cusinho e na bucetinha dela até que não resisti mais e disse que ia gozar. Neste instante ela pediu para eu gozar na boca dela e confessou que adora sentir os jatos e mais jatos de leitinho batendo dentro da boca dela, enchendo-a de porra para ela saborear cada gota engolindo tudo. Ao ouvi-la falar assim, não me contive e inundei lhe a boca com minha porra quentinha que a vi engolir tudo em seguida. Em seguida nos deitamos lado a lado e antes que eu falasse ou perguntasse algo, ela já foi dizendo que adorou e que eu a fiz sentir um prazer e gozar como jamais imaginou que pudesse acontecer. Demos mais um tempinho ali deitados, depois nos levantamos e ao tomarmos banho juntos trocamos carícias, nos excitamos e acabamos transando novamente dentro do banheiro com a água caindo sobre nossos corpos. Mais uma vez a fiz gozar e também gozei gostoso, desta vez dentro do cusinho dela, que disse ter sentido pela primeira vez a porra espirrando e batendo dentro do buraquinho dela. Nisso olhou-me nos olhos, me abraçou e pela primeira vez nos beijamos na boca. Terminamos nosso banho, nos secamos, nos vestimos e ela voltou aos afazeres dela enquanto eu fiquei no quarto assistindo tevê para não atrapalhá-la, até que deu a hora do almoço e ela parou para almoçarmos juntos. Depois retomou os afazeres até por volta das quatro horas quando terminou e então se despiu por completa e antes de entrar no banho, veio peladinha até o meu quarto onde eu assistia tevê e me perguntou se eu não gostaria de acompanhá-la. Ao vê-la daquele jeito, meu cacete endureceu na hora, então a puxei para cama, me livrei do short que eu usava e mais uma vez transamos até gozarmos gostoso novamente. Depois fomos tomar banho juntos e com a água caindo sobre nossos corpos, nos beijamos e nos acariciamos muito. Antes dela ir embora, acertei a diária dela e ao invés dos 70 reais que havia me pedido em troca da nossa primeira transa, dei-lhe 100 e disse para encarar como um presente meu para ela e não pagamento, afinal ela não era garota de programa para transar por dinheiro. Neste instante os olhos dela encheram-se de lagrimas e ela me beijou apaixonadamente, dizendo que foi tudo perfeito e que iria adorar repetir mais vezes, o que acabou acontecendo pelo menos duas vezes por semana, quando ela deixava de ir pro colégio (onde estudava todas as noite) e vinha pra minha casa e as sextas a tarde, quando mesmo sem ser o dia dela vir fazer a faxina na minha casa, ela vinha e me esperava retornar do trabalho e então transávamos e gozávamos gostoso sem que o corno do marido dela pudesse imaginar. Se você gostou, quiser votar e comentar, eu agradeço e retribuo a visita na sua página, votando e comentando também. Ah! As fotos são reproduções da internet em geral.
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adorei, bem gostoso....................................continue escrevendo...................nos leitores adoramos otimos contos igual a este..............................................será que vc não quer indicar esta faxineira para trabalhar na minha casa........................................................estou em são paulo
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