Quando completei 18 anos, comecei a estagiar no centro da cidade de São Paulo, e na hora do almoço nunca tinha nada pra fazer, aí sempre ficava andando pelo camelódromo. Lá é cheio de caras vendendo DVD pirata e tem muita concorrência por cliente. Entretanto, que tinha um carroceiro que me chamou bastante atenção só pelo fato de ver DVD de putaria, mesmo que a polícia apreendesse a carroça dele e deixava-o puto e desanimado. Por este motivo, ele deixava a carroça afastada dos outros num beco pouco movimentado da cidade. Olhando pra o ambulante, diria que deveria ter uns 1,90m de altura, era magro, bem definido, tinha cara de favelado, um bração bombado, além de cara de fudedor muito tesuda. O melhor de tudo? Ele sempre trabalhava sem camisa, o que me deixava ainda mais doido por ele.
Sempre quando saia do estágio dava uma passada pelo camelódromo para secar o vendedor, mas sequer tinha coragem de chegar perto e comprar um DVD como desculpa para chegar perto daquele homem delicioso. Mas não porque eu era tímido ou qualquer coisa parecida, mas sim porque ele trabalhava em um beco bastante esquisito, onde quase ninguém frequentava e eu até temia pela minha segurança em lugar daqueles. Em um dia desses estava passando por lá no final do expediente, percebi que ele estava bebendo cerveja, mas o problema é que ele acabou me olhando também e gritou:
“Ei pirralho, chegou lançamento aqui, vem dá uma olhada.” Apesar de surpreso e um pouco paralisado, me contive e fui até lá para dar uma olhada nos DVDs. “Escolhe aí, tá três por cinco. Só escolher,” insistia ele enquanto eu dedilhava os lançamentos fingindo estar interessado nos títulos, enquanto olhava para aquele peitoral com o rabo do olho. “Esse aqui é massa, só tem nega gostosa, mas aquele aquele outro tem uma gostosa dando o rabo para cinco caras ao mesmo tempo, pode ir na confiança,” dizia o vendedor insistente.
Enquanto eu pensava no que fazer naquela situação, ele já estava na segunda latinha de cerveja. Foi aí que eu tive coragem e disparei: “Tem algum de Kid Bengala ou de Mic Mack?”, “Tem sim, muluque só você procurar com atenção,” ele respondeu com firmeza. “É que o pessoal fala que esses dois têm picas bem grandes, que arromba os rabo, tava afim de ver como é que funciona,” disse eu com uma vergonha aparente estampada no meu gosto. “Ah, entendi então você gosta é de pica grande, né?” disse ele com um tom de brincadeira nas suas palavras.
“Se você quer saber,” ele continuo antes que eu pudesse pensar em uma resposta, “Eu não fico muito atrás desses carias aí não. Minha pica é grandona também, sempre me garanti e as nega sofrem para caramba na minha mão,” completou mostrando o volume gigantesco que marcava sua bermuda um pouco amarrotada pela qualidade do material. Eu, como vocês devem imaginar, não consegui tirar os olhos daquilo, até porque, como já pontuei anteriormente, aquele negócio era absurdamente grande.
“Sabe que tu parece um primo que eu tenho? O nome dele é Eudes, acho que é maconheiro pelo que eu soube, mas eu já vi a pica dele também e grande feito a sua,” disse pra ele tentando desviar o olhar. “Ah, mas então você está confessando que gosta mesmo de ver um pau, né? Safadinho você, bem que eu percebi que estavas me secando outro dia,” disse o vencedor sem qualquer pudor. Antes mesmo que eu pudesse pensar em responder, já senti ele esfregando aquela anaconda dele na minha bundinha que, sem que eu sequer percebesse, estava empinada.
“Já sentiu um cacete de macho roludo no seu cuzinho já?” perguntou ele com um tom bastante malicioso. “Sim sim, daquele meu….primo….Eudes,” disse eu já gaguejando sem perceber o que estava prestes a acontecer. “Hmm, então a puntinha já é descabeçada, é? Então ajoelha aí e fica embaixo da barraca vai!” mandou o vendedor. Não sabia o que fazer, né? Imagina se alguém pega a gente ali? E se aparece a polícia para apreender os DVDs como de costume?”
“Mas e se alguém ver a gente?” perguntei. “Que nada menino, os caras não vão passar por aqui não e eles são mó putão também, vai que eles até participam com a gente de um rala e rola,” completou. Nem pensei em responder, apenas fiz o que ele mandou enquanto ele tirou o pauzão dele pra fora. Nem consegue ver o tamanho daquele negócio, pois quando pensei dar um confere, ele já estava enfiando aquilo tudo dentro da minha boca. “Vai porra vai, isso mesmo….hmmm gosto assim, usa a língua bem gostoso até deixar minha pica quentinha,” falava ele enquanto gemia.
Apesar de adorar dar prazer pra ele, nem estava sentindo aquela pica direito porque ele metia com muita força até o fundo da minha guela. O macho tirava o cacete da minha boca e nesses poucos instantes eu conseguia pegar ar, mas ele logo metia novamente até que ele repetisse o mesmo movimento e cuspisse naquele pau delicioso. Ficamos assim por uns cinco minutos, com meus olhos todos vermelhos e minha camiseta do Capitão América toda babada, mas quando pensei que estava quase gozando ele segurou minha cabeça com ainda mais força e disse – “Agora tu vai engolir porra bem quentinha!” E de repente ele jorrou esperma na minha boca e urrou bem alto. Não pensei duas vezes e engoli aquilo tudo, bem porque, tudo que ele produzia, era com força.
Levantei todo vermelho, com algumas lágrimas escorrendo pelo meu rosto e um pouquinho de porra ainda na minha boca. “O filme é bom ou não é, cara?” disse ele enquanto guardava o pauzão dele na bermuda. “Com certeza,” disse sorrindo timidamente. “Então na próxima semana você volta que terei uns lançamentos bem espertos para te mostrar,” disse com tom sério. Peguei os filmes e fui embora ainda tremendo, ao me virar, vi ele piscando para uns caras que chegaram perto. Ao me afastar um pouco deu para ouvir eles rindo de mim. Acho que ele fazia isso frequentemente.
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