Meu nome é Angélica, hoje tenho 29 anos, estou no segundo casamento e sou fascinada por sexo. Mas aqui, vou contar minha fase de adolescente quando morava com meus pais em um sítio onde criávamos porcos e galinhas, que meu pai depois de abater e limpar vendia na cidade para uma cooperativa de feirantes. Meu conhecimento sobre sexo começou ao ver meus pais constantemente trepando, enquanto eu fingia que dormia no único quarto da pequena casa que tínhamos: uma cama de casal e a minha de solteiro que ficava do lado. Eles sempre acharam que eu tinha sono profundo e que não iria acordar se eles fizessem pouco barulho... Desde o início aprendi a ficar numa posição em que eles não percebiam que eu estava de olhos meio abertos. Gostava de ficar vendo meu pai comer minha mãe de quatro sobre a cama, movimentando seu pauzão e minha mãe gemendo baixinho. Estava com dezesseis anos quando comecei a namorar um garoto (Durval) que morava no sítio ao lado do nosso. Estudávamos juntos no colégio municipal na pequena vila do farol (fictício) e quando voltávamos, passávamos por dentro do sítio dele pra atravessar a cerca divisória e chegar na minha casa. Foi ali, tomando todo o cuidado pra ninguém nos ver que começamos aos poucos namorar cada vez com mais intensidade. Em pouco tempo perdi a virgindade e passei a querer ser fodida quase todos os dias... E mesmo Durval gozando em mim, por sorte, não engravidava. Nem podia imaginar que meu pai andava desconfiando, me vendo de vez em quando aparecer pelos fundos do sítio. Estava lá, de quatro, sem calcinha e com o vestido levantado olhando Durval tirar seu pinto (pintinho) duro pra fora, quando meu pai aparecendo entre as árvores veio furioso pra cima de nós dois. Durval correu e eu levei uma surra tão grande que fiquei com meu corpo (principalmente a bunda) marcado pelas chibatadas que levei de cinto de coro. Mais o pior foi ser levada pra dentro de casa com meu pai levando minha calcinha da mão e falando pra minha mãe o que eu estava fazendo. Levei mais alguns cascudos, e no dia seguinte minha mãe foi procurar o padre John; um velho de mais de 60 anos. O Padre que pra muitos era um santo parecia ter mais poder na vila do que o delegado e o prefeito. E foi o padre que chamou os pais do Durval e em combinação com os meus resolveram fazer o nosso casamento mesmo com nossa pouca idade. O problema passou a ser onde íamos viver juntos, já que tanto a minha casa como a dois pais de Durval eram bem pequenas. Foi ai que novamente o padre apareceu pra dar a solução. Como a casa paroquial (anexa à igreja) era bem grande, ele decidiu que eu e o Durval poderíamos morar em uma parte (quarto/sala, uma pequena cozinha e também um pequeno banheiro) que seria isolada da casa paroquial onde era sua residência. Além disso, o padre arrumou um emprego pro Durval na cooperativa e, pra que retribuíssemos tudo que ele estava fazendo por nós eu deveria fazer faxina uma vez por semana, na parte onde ele morava. Tudo corria bem, até que ao chegar perto da porta que dividia as casas tive a impressão de ouvir alguém conversando com o padre (era o lado do quarto dele). Encostei o ouvido na madeira e passei a ouvir nitidamente, descobrindo que era a mulher do prefeito. Aos poucos fui entendendo que ele estava pedindo pra ela tirar (a roupa?). Não demorou pra ouvir fortes gemidos e algumas frases e palavras: “Que gostoso padre... Aaaai! Aaaaai!...” – “ se você não consegue gozar com o seu marido; vai gozar comigo de qualquer jeito” – “Já tô quase padre... Mais rápido... Mais rápido”. Dias depois, já que eu procurava prestar bastante atenção, novamente ouvi que ele estava acompanhado; dessa vez com a Dona Julia esposa do dono da farmácia. – “Isso Julia... Continua chupando... Vai!... Vai!” – “Fica de quatro pra mim...”. E os gritos que ela dava, indicava nitidamente que o padre estava fazendo sexo anal com ela. Acho que em mais ou menos quatro meses percebi que o padre andava traçando pelo menos umas quatro mulheres da vila (todas casadas). Só que, o padre de alguma maneira descobriu que eu andava ficando atrás de porta quando ele recebia mulheres na sua cama. Quando estava fazendo a faxina e ele perguntou sem meias palavras; fiquei apavorada. Tive que jurar que nunca ia contar o que ouvi; e que nem o Durval sabia de alguma coisa. Na semana seguinte quando entrei pra fazer a faxina, o padre estava tomando banho com a porta do banheiro escancarada... Nem percebi que era de propósito; achei que ele tinha esquecido que era o dia de faxina. Curiosa, procurei ficar numa posição que eu podia vê-lo nitidamente debaixo do chuveiro: +- 1,95 de altura; forte; corpo cabeludo e um pinto que mesmo parecendo estar mole devia medir mais de um palmo da minha mão... Fiquei excitada na hora. Estava começando a faxinar na sala quando o vi saindo do banheiro peladão vindo na minha direção. Fiquei paralisada e colocando suas mãos nos meus ombros enquanto eu ia olhando pro seu pinto que já estava duro: grosso e grande. - Está com medo?... - Um... Um pouco!... - Consegue me acompanhar até meu quarto?... - N... N... Nããaõoo sei... Não sei!... Mas pra quê?? - Quero benzer todo o seu corpo, pra nenhum mal te alcançar... Tremendo da cabeça aos pés, fui lentamente o acompanhando; do seu lado, sem conseguir tirar meus olhos daquele enorme pinto duro. Resmungando um tipo de oração em latim, ele foi tirando minha blusa, meu sutiã, minha saia e por fim minha calcinha. Sempre me abraçando foi me levando até me fazer deitar de costas sobre sua cama, e a primeira coisa que ele fez foi começar a lamber minha vagina. Acho que ele estava querendo me levar até o céu... Eu tentava não gemer, mas estava tão gostoso que fui ficando menos tensa e fui me deliciando com aquela língua feroz me lambendo e aquela boca chupando as carnes da minha vagina que ia pegando fogo. - Ui padre... Ui... Ui... Não para... Não para... Mais... Maaaaiiiissss!!!! Tive um orgasmo tão violento que tive que correr pro banheiro pra lavar minha perereca que estava toda babada... Tinha sido algo extremamente impactante pra mim, estar nua na frente daquele enorme homem (o segundo na minha vida) e ainda ter meu primeiro sexo oral. Voltei rapidamente, toda acanhada, vendo o padre deitado na cama com seu pinto ainda duro apontando pro teto. - Vem cá, vem... Deita aqui comigo. Deitei, e ele virando seu corpo quase sobre o meu foi me beijando forte na boca me deixando apavorada. - Mas isso que estamos fazendo, não é pecado? - Nada comigo é pecado... Depois eu faço uma oração e nós dois vamos ser perdoados. Voltou a me beijar na boca e ajeitando seu corpo sobre o meu foi me fazendo abrir as pernas... Sabia exatamente o que ele ia fazer. Segurando seu pinto com uma das mãos, esfregou entre meus lábios vaginais até conseguir achar a entrada... Por alguns segundos cheguei a ficar sem folego sentindo aquela coisa grossa e grande ir entrando pra dentro da minha pequena bucetinha... E quando ele começou a fazer um vai e vem ritmado e cada vez mais rápido e forte, fui tendo o meu segundo orgasmo naquele dia. Depois de uns cinco minutos socando seu pinto, tirou, e me fazendo ficar de lado com ele atrás da minha bunda voltou a enfiar pra ficar mais outros cinco minutos fodendo minha bucetinha sem parar; depois, me fez ficar de quatro sobre a cama pra mais alguns minutos de muitas pirocadas... Veio o meu terceiro orgasmo ao mesmo tempo que ia sentindo gozando dentro de mim. Acabei que nem fiz a faxina naquele dia... Voltei pra minha casa numa felicidade enorme. O duro foi ainda ter que ir pra cama com o Durval, naquele mesmo dia, e fingir ter um orgasmo. Dois dias depois estava eu novamente pelada na cama com o padre, que, após me foder por quase dez minutos me fazendo gozar bem gostoso, ajoelhou na cama. - Vem cá Angélica, vem... Abre sua boca... Abri e ele foi movimentando sua mão em seu pinto até começar a soltar todo seu líquido dentro da minha boca. - Engole tudo, vai... Isso vai te fazer bem... Engoli, e ele ainda me fez lamber seu pinto e dar algumas chupadas na ponta... Foi assim que aprendi chupar o pinto do padre, receber e beber todo seu gozo. Pelo que fui percebendo, passei a ser a única mulher da vila que ele continuava levando pra cama... Eu adorava. O difícil pra mim foi ter que aguentar aquele enorme pinto, quando ele me fazendo ficar de quatro me falou que ia meter meu “cuzinho”... - Ai meu Deus... Aaaaiiii... Para... Para... Tá doendo... - Calma Angélica; calma... Só dói pra entrar... E doeu uma barbaridade até que ele enfiou tudo e ficou parado pra que meu ânus acostumasse com aquela coisa grossa e dura. Em menos de dois minutos começou a socar que fui vendo várias estrelas rodeando minha cabeça... Mas realmente a dor foi diminuindo e fui aprendendo sentir prazer anal que me fazia ter até orgasmo vaginal. Passei a fazer faxina num dia e ir pra cama com o padre em dois dias da semana. O Padre que estava na paroquia a mais de 10 anos teve sua transferência pra outra paróquia em uma cidade um pouco maior do que a vila; apenas uns 50 kms de distância. Passei a ter que pegar um ônibus e ir até a outra cidade pra poder continuar deitando com o padre. No início ninguém entendeu direito; acho que só algumas mulheres da cidade, quando me separei do Durval pra ir morar com o padre... Não demorou pra Vila toda começar a fazer fofocas... Nunca confirmei pros meus pais que tinha virado a “mulher do padre”... Dizia que tinha descoberto que minha missão na terra era cuidar do padre John. Mas logo que veio os sintomas de gravidez, o próprio padre deu um jeito de arranjar um fiel (otário) da igreja pra casar comigo... Casei (amiguei) com um viúvo de 52 anos de boa situação financeira; com o qual estou até hoje depois de 10 anos (idade do meu filho). O padre foi embora da cidade e logo chegou outro pra substituí-lo. Religiosa que sempre fui logo eu estava ajudando a cuidar da igreja e também do padre Rocha; só que ninguém sabe que vou com ele pra cama... Viro uma puta com o novo padre.
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M U I T O B O M MESMO, QUE HISTORIA LEGAL, DEU MUITO TESÃO, ACHO QUE VC TEM QUE CONTINUAR A SERVIR A IGREJA, SEMPRE DANDO ESTE LINDO CUZINHO E ESTA LINDA BUCETINHA, E SEM FALAR NESTA DOCE BOQUINHA.......ME PROCURA, QUERO TE FUDER TAMBEM, GARANTO QUE VC VAI PARA O CEU......