Ele está sentado de pernas abertas na poltrona de frente pra TV, arriou a bermuda e a cueca até os tornozelos. Sua rola já estava dura, bem dura. 19cm com prepúcio cobrindo a cabeçona. Ele balança aquele monstro e me chama, ele está cada vez mais safado. Me viro de costas pra ele, é assim que gosta, seus dois dedos entram mais uma vez no rabo, já está laceadinho. Já quase não sinto dor, estou acostumando, tira os dedos do meu cu, ri, abre minha bunda e dá uma boa chupada no meu rabo. Sinto sua língua penetrar meu cu. Suspiro, adoro isso, ele gira sua língua, olho pelas minhas pernas e vejo seu pau pulsando, ele gosta de chupar um cu, começo a rebolar, dá uma chupada estalada nas minhas poucas pregas. Ouço cuspir, já sei que é no seu pau, segura na minha cintura e começo a preparar meu cu pra arder. Encosto a cabeça da rola na entrada do meu cu, sinto molhadinha da cuspida, começo a forçar e sinto ele forçar de baixo pra cima também, sinto entrando e a dor vindo, apesar de ter sido alargado meu cu ainda sente quando aquilo começa a passar pra dentro. Ai, ainda bem que ele treina antes de meter. Pouco antes disso, acendeu um baseado, traga, se aproxima de mim e dá um beijo na minha boca. Sinto um gosto amargo e enjoativo, nisso já sei, vou dar o cu. Ele enfia a mão por dentro do meu calção e começa a dedilhar meu rabo. Olha pra minha cara enquanto gemo com seu dedo no meu cu que pisca, termina seu baseado com dois dedos no meu rabo, tirando e metendo, me fodendo com eles. Depois foi só me levar até o escritório, onde tantas vazes me enrabou com mamãe no quarto dormindo, tapava minha boca e me currava como se fosse sua femea, sem dó. Sinto seus fartos pentelhos encostarem na minha bunda, adoro. Papai passou a deixar os pentelhos crescerem no dia da separação com mamãe. Ao assinarem os papais ele falou ao meu ouvido que eu seria sua mulher, sua amante e sua cadelinha, que gozaria na minha boca depois de fudê-la muito, e perguntou se eu aguentaria dar pra ele todos os dias. Disse que sim, mas queria que ele parasse de raspar os pentelhos, ele não me negou isso, hoje cobrem todo o seu pau e seu saco, quantas e quantas vezes tenho que parar de chupar pra tirar um pentelho da boca. Galopo no seu caralho, ele me puxa, sinto um pouco de dor e as beiradas do meu cu começarem a arder, ele manda eu por os pés sobre seus joelhos, fico de cócoras sobre seu pau, daí em diante foi só pombada, minhas pernas ficaram cansadas, ele assumiu as estocadas, foi aí que me fudi mesmo, como estava sem forças pra sair ele socava com muita força, e fazia barulho sua virilha encostando na minha bunda. Quando gozou sua porra escorreu de entro do meu cu, melecando seus pentelhos e seu saco, limei-o com minha boca, lambendo tudo e engolindo. Meu cu ardia, e eu tentava recuperasse seu estado natural, ou quase, papai disse que eu estava começando a ficar arrombado e logo,logo seria uma cuceta, perguntei se ele queria mais um baseado pra relaxar, disse que não,pois senão iria ficar de pau duro novamente e pararia de me fuder pela manha. Fui tomar um banho, dez minutos depois minha namorada chega, dou nela um beijo, ela diz que está saborosa, deve ser a porra do papai. Rapidamente fico de pau duro, levo-a para o quarto e sem cerimonia lhe fodo a buceta, sinto meu cu ardendo isso me da mais tesao, como queria uma rola no cu enquanto lhe fodo. Gozo, digo que quero agora seu cu, vou até o banheiro e pego escondido um consolo que meto inteiro no rabo, volto pro quarto ela está de quatro, que sensação deliciosa comer um cu com uma rola no cu, pena que era de borracha. Minha rola fica muito dura, castigo o cuzinho da Silvia, quando gozo como se estivesse gozado no estomago dela. Tiro sem ela perceber meu amiguinho do cu, chupo sua buceta. Tomamos banho e a levo pra casa. Seu pai insite pra que eu durma, seria perigoso voltar tão tarde da noite, ele diz que o colchonete ainda está no quarto dele e que só depende de mim. Aceito. Durante a madrugada ele me chama pra sua cama, nos pegamos e nos esfregamos, sou fodido por ele de franguinho beijando aquela boca bigoduda, ele goza e dormimos assim, ele por cima de mim, pela manha sou comido no banheiro. Tomo um analgésico pra aguentar a ardência. Volto pra casa ciente que ainda tem mais rola. Na hora do almoço papai volta pra casa e lhe pago um boquete, conto pra ele que quero dar o cu enquanto fodo uma mulher, combinamos de pegar uma puta pra isso, ele goza, bebo tudo, vou pro quarto dormir, esperar a noite chegar.
Aguardem o relato da minha noite de núpcias, a DP que papai e eu fizemos com Silvia. Ah, passamos a morar todos juntos.