Na época meu nome de “milico” era Cabo Eslabão. Quem fazia a escala para saber quem ficaria de serviço no quartel em meu esquadrão era eu, pois tinha estudo e entendia muito de informática. E é claro que isso me favorecia quando podia.
Exatamente na noite de 24/12/2004 eu estava de serviço de Cabo durante o dia com um sargento e um soldado (que eu sabia já ter ficado com travesti). Por mais absurdo que pareça, eu nunca tinha curtido com outro cara, só me masturbava muito vendo filme pornô e pensando o quanto seria bom uma transa entre machos. Então resolvi que naquele dia colocaria meu plano em ação.
Perto da meia-noite, ao sair para fazer uma ronda no quartel, me certifiquei de que não haveria erro algum. Deixei o soldado de plantão no alojamento e saí, como sempre fazia. Para minha surpresa, quando retornei o soldado tinha abandonado seu posto e estava vendo TV. Cheguei e dei uma bronca, mas como já era Natal resolvi dar-lhe um presente e emprestei para ele um filme pornô que tinha alugado mais cedo.
Pensei: "é hoje que terei minha oportunidade". Então coloquei o filme e começamos a ver. Eu estava já com o cacete muito duro dentro daquela farda verde-oliva e com meu cinto e minha pistola 9mm apertando meu quadril. O tesão pairava no ar... Imaginem um soldado fardado e um cabo sozinhos em pleno Natal assistindo a um filme pornô. Mas para meu desgosto, quando o clima estava quente, chegou o “porra” do Sargento. Fiquei puto da vida, mas como muitos dizem que a vida é uma “caixinha de surpresas”, o sargento começou a ver filme conosco!
Já pelo meio do filme não agüentei e com muita audácia comecei a tocar uma punheta ali mesmo dentro das calças. Não queria nem saber, o máximo que aconteceria era ser expulso por indisciplina, mas tudo virou e como que quase que combinado eles estavam fazendo o mesmo, se retorcendo em muito prazer com aqueles corpos suados de uma noite quente do sul gaúcho.
O soldado tinha 19 anos, corpo mediano e musculoso, mais ou menos 1,60m de altura e muito gostoso. O sargento tinha uns 40 anos e também com um corpo muito gostoso de um verdadeiro militar. Quando nos demos conta de que estávamos tocando punheta, um na frente do outro, eu tirei meu cacete pra fora e comecei a tocar uma punheta com muita força, olhando fixamente aqueles verdadeiros machos gemendo. Sem pudor (mas com muita coragem) fui pra perto do sargento e comecei a me exibir, mostrando meu cacete e suas veias saltando de tesão. Vi que ele admirava muito e perguntei:
- O Senhor quer pegar?
- Ele com muita gula começou a acariciar e esfregar seu cacete com o meu e nosso subordinado só olhava com muita naturalidade. Então com um sinal de ordem o sargento olhou e disse:
- Mostra esse caralho, soldado!
- Ele chegou bem perto e começou a nos acariciar cacete com cacete, os três em total sincronia de pensamento. Tirou aquele belo instrumento e tocou uma gostosa punheta.
Quando vi aquela rola, sem pensar soquei toda na boca, chupando com fúria, com muito entusiasmo e o sargento fez o mesmo com a minha, chupando minhas bolas e saboreando-a todinha.
Eu engoli toda aquela pica e num ato sem pensar comecei a acariciar a bunda do soldado, com aquela cueca camuflada, toda suadinha. Soquei meu dedo no seu rabo, que não tinha nenhum pêlo, e ao mesmo tempo comecei a lamber o peito do sargento. Fui descendo, lambendo seus mamilos e depois sugando sua rola gostosa.
Depois, quando já estávamos bem à vontade, mas ainda fardados, virei o soldado em um movimento brusco e comecei a lamber aquela bunda carnuda e deliciosa. Pedi para o sargento lamber meu saco e meu rabo também. Tirei minha pistola do coldre e comecei a fuçar devagarzinho no rabo do soldado e com cautela fui socando minha rola em seu gostoso e surpreendente orifício. O Sargento começou a lamber também minha bunda e tudo que fazia comigo eu descontava em nosso subordinado.
Eu nunca tinha tido relação com outro macho e tampouco tinha sido penetrado, mas valeu a pena! Seu caralho era muito gostoso e a bunda do soldado compensava o sacrifício.
Em movimentos frenéticos, estávamos nós em total sincronia. Eu enrabando o soldado e o Sargento me enrabando. Deitamos no sofá e os movimentos ficaram mais gostosos. Uma verdadeira missão de “reconhecimento militar”.
Enquanto o sargento me socava, eu chupava sua pistola 9mm como se fosse sua rola e com movimentos bruscos implorei que gozasse em meu rabo. Fiz o mesmo com o soldado. Derramei toda minha porra em sua farda verde oliva, mas como somos bons comandantes, eu e o sargento começamos a lamber o caralho e a bunda de nosso soldadinho e com muito, muito tesão, ele gozou na cara do sargento. E ele lambeu todo seu leite quente, até saciar sua sede.
No final daquela foda gostosa, como sempre existe aquela história de ficar só ali e não se contar nada a ninguém mas o sargento me olhou fixamente e falou com sua voz grossa e temida:
- Tu já sabe quem vai estar de serviço no ano novo, não é, Cabo?
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