Meu pai tinha apenas 16 anos quando ao ir na fazenda do meu avô materno, transou com minha mãe que já tinha 30 anos engravidando-a de mim. Pelo que minha tia contou, foi uma confusão entre as famílias que quase deu em morte... Na época meu avô queria até matar meu pai e expulsar minha mãe da fazenda. Meu pai e minha mãe foram obrigados a se casarem quando nasci, mas nunca viveram juntos: minha mãe continuou na fazenda cuidando de mim e meu pai continuou morando na cidade. Fui crescendo e vendo que minha mãe era uma verdadeira puta, transando no meio do mato com empregados do meu avô... Muito peralta, escondida cheguei a ver pelo menos umas três vezes minha mãe sendo fodida no meio do mato. Foi graças a minha tia que era quem me aconselhava, não fui pelo mesmo caminho da minha mãe; de chegar a me engravidar... Mas desde nova gostava de ficar me agarrando com alguns meninos (filhos de empregados) na fazenda: adorava ter meus peitinhos chupados e também segurar um pinto duro, até aprender que dar a bunda que não tinha perigo de engravidar... Uma empregada da fazenda chegou a me flagrar com um garoto e foi falar pro meu avô que meu deu uma surra. Meu pai passou a me visitar na fazenda periodicamente, e, pelo menos uma vez por ano ele ficava na fazenda por uma semana... Era quando ele me levava pra passear na cidade me comprando muitos presentes: bonecas, ursinhos de pelúcia (tinha vários) e principalmente roupas. Ele, que pelos carros que chegava à fazenda indicava que estava muito bem de situação financeira, sempre quis me levar da fazenda pra que eu pudesse estudar em um bom colégio. Na nossa cidade só tinha até o ensino fundamental em um único colégio municipal. Mas foi com meus 18 anos e meu pai com apenas 36, que, após minha mãe ir viver junto com um sitiante meu avô permitiu que meu pai me levasse pra morar com ele na cidade. Meu pai, que nunca chegou a se separar legalmente da minha mãe estava vivendo a poucos meses com uma mulher (acho que era sua terceira) com mais de 40 anos: Julia até que era uma pessoa bem legal e me recebeu superbem. Passei a estudar de manhã, e a tarde fazer aulas de reposição para recuperar o tempo perdido. Antes de um ano, Julia após ser muito assediada pelo seu verdadeiro marido, resolveu voltar pra ele... Meu pai pareceu não ficar nem um pouco abalado por causa disso. Meu relacionamento com meu pai foi ficando dada vez melhor, pois passei a ter sua atenção por mais tempo. Nas minhas férias do meio de ano ele me levou pra visitar meu avô e minha mãe. Mas foi das férias no final de ano que jamais vou esquecer na minha vida. Ele alugou uma casa de praia em Cabo Frio, e, pela primeira vez fui usar um biquíni, bem discreto, mas que me fazia sentir andando só de roupas íntimas. A casa tinha poucos móveis: um quarto com uma cama, geladeira, fogão, e uma sala com uma TV com cadeiras avulsas; onde meu pai jogou um colchonete pra ele dormir enquanto me deixou no único quarto. Pra entrar pela primeira vez no mar, meu pai teve que praticamente me pegar no colo, e, passei a ficar grudada por muito tempo nele. Na areia, uma mulher que vendia sorvetes perguntou ao meu pai; acho que por ele não usar aliança, - “não quer comprar um sorvete pra você e pra sua namorada?”. Ia responder que não era namorada quando ele olhando pra mim e sorrindo. – “A minha namorada vai querer um sorvete?” – Acabei comprando um sorvete.
- Kkkkkkk... Achei engraçado ela me confundir como sua namorada.
- Muitas pessoas devem pensar que você é minha namorada, o que é que tem?
- Mas a gente não fica se agarrando como aquele casal ali, não é?...
Era um casal; bem próximo de nós, deitados sobre uma toalha na areia se beijando muito; até um pouco exagerados. Quando pararam e eu olhei pro rapaz e sem querer fiz um comentário.
- Nossa, acho que ele ficou bastante excitado.
- Que isso Izabel? Você não pode falar isso...
- Iiiiih... Foi sem querer pai... Mas que ele ficou; ficou mesmo!...
- Tá... Mas não fica olhando...
Quando entramos novamente na água e ele me abraçou por trás.
- Agora você tá parecendo meu namorado, me agarrando desse jeito.
Ele imediatamente me soltou.
- Bobo... Eu gosto quando você me abraça assim bem forte.
Ele voltou a me agarrar por trás, falando perto do meu ouvido.
- Você não liga de olharem pra nós, como se fossemos um casal de namorado?
Me soltei e virando de frente fui eu quem o abraçou.
- Você gostaria que eu fosse a sua namorada?
- Ficou doida Izabel?
- Ninguém aqui nos conhece pai, porque não podemos fingir que somos namorados?
Ele me juntou mais no seu corpo.
- Você quer mesmo fazer isso?
- Só se você me der um beijo na boca, aqui na frente de todo mundo...
E ganhei um beijo bastante grudento e uma mão passando na minha bunda por cima do biquíni... Não demorou, com meu corpo encostado no dele, sentir que ele estava ficando excitado igual ao namorado lá na areia. Voltamos pra areia e mesmo assim ele me deu outros beijos sem se importar dos olhares em nossa direção. Ao voltarmos ele tomou um banho e ficou deitado no colchonete da sala enquanto fui tomar o meu. Debaixo do chuveiro, fiquei analisando que já passava mais de um ano que fiz minha ultima sacanagem no meio do mato lá na fazenda com um garoto, que, além de chupar meus peitinhos; comeu minha bundinha. Agora eu estava ali naquela praia adorando ser confundida como a namorada do meu pai. Ao encostar meus dedos na minha bucetinha virgem e vendo que estava muito úmida, resolvi que eu podia provocar meu pai pra ver até onde ele ia agir como se fosse realmente meu namorado. Não coloquei minha roupa, apenas enrolei a toalha em torno do meu corpo ajeitando de modo que se ele ainda estivesse deitado no colchonete ia ver algo no meio das minhas pernas. Fingindo distração, me aproximei e notei seus olhos fixos no meio das minhas pernas.
- Quer deitar um pouco, aqui comigo?
- Tá, vou me vestir...
- Deita assim mesmo... Não quer?
Perguntei.
- Você vai querer me namorar?
- Só se você quiser...
Respondendo que queria fui deitando do seu lado e ganhei um gostoso beijo na boca.
- Você deixa eu abrir a toalha?
Apenas sorri e logo estava nua com meu pai voltando a me beijar e chupar meus peitinhos. Muito mais gostoso que os moleques da fazenda.
- Aaaaaahhhh... Aaaaaaaahhhh... Goooooostoso pai... Chuuuupa!!!!
Quando ele foi descendo a mão e colocou o dedo na minha bucetinha.
- Cuidado pai... Ainda sou virgem...
Ele ficou espantado.
- O que???? Mas seu avô me falou de você com os garotos lá da fazenda??!!
- Mas nunca deixei na frente... Só gostava de fica brincando com os meninos.
Ele voltou a me beijar e a mamar nos meus peitinhos, até descer beijando todo meu corpo e parar na minha bucetinha e começar a me lamber como um gato... Parece até que levei um choque e me contorcendo fui sentindo algo percorrer todo meu corpo e chegar na boca do meu pai que também chupava uma pequena saliência (era meu grelo) que eu tinha na minha xoxota... Tinha acabado de gozar na boca do meu pai. Quando ele tirou seu pinto duro pra fora do short que usava, não hesitei em segurar e começar a chupar.
- Meu Deus... Isso é bom demais, filha... Chupa mais... Maaaiiiissss...
Recebi uma golfada no fundo a minha garganta, me engasgando e deixando o resto sair do seu pinto e fazer bastante sujeita sobre seus pentelhos... Teve que ir se lavar no banheiro. Não demorou pra eu dormir peladinha com meu pai, deitada com a cabeça no seu peito. Duas horas depois, acordei sozinha no colchonete.
- Pai????
- Estou aqui na cozinha.
Levantei, e ao chegar na cozinha vi meu pai de pé na frente do fogão preparando algo pra gente comer... Ele também continuava pelado. Abracei-o por trás e logo fui levando a mão no seu pinto que foi crescendo na minha mão.
- Calma filha... Vamos primeiro fazer um lanche.
- É rápido pai... Me come primeiro...
- Isso eu não posso fazer, você ainda é virgem.
- Come minha bundinha pai; por favor...
E ali mesmo na cozinha, após passar um pouco de manteiga na ponta do seu pinto, me fez dobrar meu corpo pra frente e foi colocando seu pau sobre meu tarado cuzinho (adorava dar atrás).
- Enfia pai... Enfia... Iiiisssso... Que gostoso... Agora mete... Meeeete...
E ele socou no meu cuzinho por mais de três minutos, até ficar agarrado no meu corpo gozando muito em mim. Ele me beijando enquanto eu ia sentindo sua porra saindo do meu cuzinho e escorrendo pelas minhas pernas.
- Aproveita pra se arrumar, que daqui a pouco vamos pra praia.
Na praia já não éramos pai e filha; éramos um casal de namorados que não se desgrudavam nem na areia e nem dentro da água. E foi com água acima de nossa cintura, com ele me abraçando por trás enfiou a mão por dentro do biquíni e ficou passando o dedo na minha bucetinha... Sussurrando pra ninguém perto ouvir.
- Hummmm pai... Assim você me deixa maluquinha.
Ele também falando baixinho próximo ao meu ouvido.
- Tô ficando de pau duro... Vamos voltar pra casa que eu quero te comer de novo.
Eu virando pra lhe dar um beijo na boca.
- Estou adorando ter meu pai bastante safadinho.
- Vou chupar essa bucetinha até fazer você gozar.
- E eu vou chupar esse seu pau gostoso, até gozar na minha boca.
Alguém que ouvisse nossa conversa jamais iria imaginar que éramos pai e filha... No máximo, ia pensar em um tarado e sua putinha. Tive que me afastar do meu pai, pra ele voltar ao normal e poder sair de dentro da água e voltarmos rapidamente pra casa. Ele tirou meu biquíni, eu tirei sua sunga e mamei seu pau por uns dois minutos... Parei.
- Come minha bucetinha.
- Tá doida?
Fui deitando no colchonete e abrindo as pernas.
- Não vou ficar virgem pra sempre e prefiro que seja com você... Vem pai, vem!...
E meu pai deitando sobre meu corpo foi carinhosamente colocando seu pau entre os lábios vaginais achando a portinha ainda fechadinha. Me olhou.
- Você quer mesmo filha?
- Muito pai... Mete na sua filhinha e tira minha virgindade... Enfia pai... Enfia...
E fui sentindo forçando e me penetrando até que sentir uma pequena ardência na minha bucetinha... Mesmo com dor, sorri feliz.
- Que delicia sentir você dentro de mim pai... Agora sou toda sua.
Ele passou a bombar dentro da minha bucetinha que gemi feito uma gatinha dando pro seu gatão... E em menos de dois minutos eu estava delirando um delicioso orgasmo antes dele tirar e ficar gozando sobre meu corpo. Já se passaram dois anos e continuamos fazendo sexo com a mesma tara de antes. Fico imaginando se meu avô fica sabendo o que está acontecendo entre a gente, ele com certeza ia querer matar meu pai.