Fodendo com o mexicano em Paris

   Olá me chamo Eduardo e tenho 22 anos, 175cm de altura, 65kg, adoro me aventurar e conhecer pessoas novas.
   
   No início desse ano passei um tempo viajando no exterior, minha última parada foi em Paris. Cheguei lá em uma noite vindo de ônibus de Amsterdã, iria ficar hospedado na casa de um francês que conheci num site de hosting. Cheguei na casa dele, conversamos, jantamos, ele me mostrou onde eu dormiria e explicou algumas regras da casa, depois me levou para a ver a Torre Eiffel que podia ser vista de um viaduto perto da casa. Linda, maravilhosa, fiquei horas admirando-a.

   No dia seguinte, acordei cedo e fui explorar a cidade, meu anfitrião já tinha saído para trabalhar e eu estava tendo dificuldades para encontrar a estação de metrô, então decidi perguntar para um cara que tinha acabado de sair de um prédio próximo de onde eu estava, perguntei em inglês:

– Oi, bom dia!

   Ele se virou e pude ver um rosto bonito e sorridente, cabelos e olhos pretos, pele morena, era bonito e tinha minha altura,mas parecia ser mais novo do que eu.

– Bom dia! – pelo sotaque ele claramente não era francês
– Pode me dizer onde é o metrô?
– Claro, eu vou passar por lá, é só me acompanhar.
– Sério? Obrigado!
– Não tem problema. É novo por aqui?
– Sou apenas turista – respondi
– Sério? Dificilmente turistas se hospedam nessa parte da cidade, não há muitos hotéis por aqui.
   Expliquei que estava hospedado na casa de um morador e perguntei:
– De onde você é?
– É bem fácil perceber que não sou francês né? – Rimos – Sou do México, faço faculdade aqui já faz um ano e trabalho num hotel a noite. E você?
– Nossa, que legal! Eu sou do Brazil.
– Brazil? Uau! Eu adoro o Brazil, um dia vou conhecer! Dizem que os caras brasileiros são muito gostosos.
Ri timidamente, não estava esperando aquele comentário.
– É o que dizem.
– Acho que só tem um jeito de saber né? – ele me olhou com um sorriso malicioso e ambos rimos – É aqui.
   Havíamos chegado no metrô, mas antes de nos despedirmos ele perguntou:
– Vai ficar aqui quanto tempo?
– Cinco dias.
– A gente podia sair pra fazer alguma coisa antes de você ir. Tem whatsapp?
– Não sabia que usavam whatsapp aqui – Ri e passei meu número.
– Usam em todo lugar. A gente se vê então – Ele fez um aceno com a mão e continuou seguindo em frente.

   Eu desci para o metrô contente e imaginando as mil coisas que poderiam acontecer quando eu encontrasse aquele boy de novo. Passeei o dia todo, subi a Torre Eiffel, conheci Notre Dame, a Champs-Elysées, Arco do Triunfo, a maioria dos “must”. Voltei tarde, jantei com meu anfitrião e fui dormir. No outro dia, acordei por volta das 11h e já havia mensagem do boy no meu celular. Respondi e ele me perguntou quais os meus planos e eu respondi que planejava sair ao meio-dia e passar o dia no Louvre, então ele perguntou “pode atrasar uma hora na sua programação e me fazer uma visitinha?” Respondi que sim e combinei de encontrá-lo na frente de seu prédio. Quando cheguei ele já estava no lugar combinado, fazia bastante frio e estávamos ambos de jaqueta. Eu o cumprimentei e ele me conduziu para dentro do prédio, mas para minha surpresa ele não me levou para as escadas, mas sim para uma porta que ficava num canto escondido da garagem, lá dentro era empoeirado e tinham várias bicicletas, triciclos e patinetes empilhados, ele fechou a porta atrás de nós e me beijou com força, depois disse:

– Eu adoraria te levar pro meu apartamento, mas a minha mãe está me visitando essa semana e eu não podia deixar passar esses cinco dias sem fazer nada.

   Apenas sorri e ele voltou a me beijar, ele controlava o beijo de uma forma muito gostosa, mostrando que era ele quem mandava ali, após alguns minutos nos beijando já havíamos tirado as jaquetas e alisávamos a mala um do outro, ambos com o pau duro feito pedra. Abri o zíper dele devagar e abaixei suas calças junto com a cueca, um monstro pulou dela, ele tinha um pau grande de uns 19cm e grosso na medida certa de um moreno quase dourado, agarrei aquela neca com vontade e comecei a punhetar, ele mordeu os lábios e apertou minha bunda, então levantei sua camisa e comecei a lamber seus mamilos enquanto o punhetava, ele soltava gemidos baixos mordendo o lábio, fui descendo minha boca, passando a língua por seu peito e barriga até me ajoelhar e ficar com seu pau apontado na minha cara, ele me olhava com lascívia, então dei uma lambida na cabecinha olhando no fundo dos olhos dele e fui colocando dentro da minha boca devagar, tentei engolir tudo mas não consegui, ele então quis me ajudar e empurrou minha cabeça com força enfiando o pau no fundo da minha garganta e me fazendo engasgar. Enquanto eu tentava controlar o ataque de tosse que isso me causou, ele esfregava o pau na minha cara devagar, quando me acalmei ele começou a bater com ele na minha cara, eu engoli ele de novo e comecei a chupar com vontade segurando nas coxas dele e chupando com força, ele arrancou minha toca e me segurou para o cabelo gemendo baixo com a boca fechada mordendo o lábio, então direcionou minha boca para suas bolas, que eu lambi e chupei muito enquanto ele se punhetava.

   Então ele me fez levantar, levantou minha camiseta e caiu de boca no meu mamilo (coisa que me deixa louco) fazendo eu gemer e me arrepiar inteiro, dava para sentir o entusiasmo dele, que lambia e mordiscava meus mamilos com força e vontade. Depois disso ele se ajoelhou e abaixou minha calça e cueca de uma vez, fazendo meu pau 17cm pular na frente dele, ele não enrolou, caiu de boca e começou a chupar com uma velocidade incrível, me deixando louco de tesão. Então ele me virou, ficando com a cara apontada para minha bunda e perguntou:

– Posso?
– Por favor – respondi

   Ele mordeu e lambeu muito minhas nádegas esfregando a cara nelas, então abriu minha bunda e começou a lamber meu cu, eu piscava e gemia com muito tesão, ele lambia meu cu de cima a baixo, que língua maravilhosa, deixou meu cu todo babado e estendeu a mão para a sua jaqueta no chão, pegou uma camisinha e um lubrificante do bolso interno, vestiu a camisinha e passou bastante lubrificante naquele pau maravilhoso e no meu cu, então me encostou na parede e apontou o pau pro meu cu, mas antes que ele metesse, eu o agarrei pelo colarinho da camiseta e falei: “vai devagar”. Ele acenou com a cabeça e encostou o pau no meu cu, deu uma forçada e pela quantidade de lubrificante, o pau escorregou inteiro pra dentro lentamente. Me preparei para a dor, mas ela não veio, não sei se foi pelo jeito que ele colocou ou pelo lubrificante, mas a dor foi quase nula, aquele mexicano lindo tinha um pau mágico, eu sentia ele duro que nem pedra dentro de mim e só sentia prazer e ele suspirando de satisfação no meu ouvido, que delícia! Ele começou um vai e vem devagar mas eu já estava querendo mais, então falei em inglês: “me fode vai, com mais força” então ele começou a me bombar, segurando na minha cintura, depois nos meus ombros, me fudendo com força, tirando o pau quase inteiro e estocando de volta e eu comecei a gemer alto, em uma estocada mais forte, soltei um grito de prazer, ele tampou minha boca e fez “shhhhh” no meu ouvido, e voltou a me bombar com a mão na minha boca, abafando meus gritos, eu não conseguia me controlar porque estava bom demais. Então ele pegou minha toca do chão e colocou na minha boca e voltou a me bombar com força enquanto eu mordia a touca e tinha meus gemidos abafados por ela, aquele cara e aquele pau eram bom demais! Viva o México! Então ele anunciou: “vou gozar” comecei a me punhetar e um segundo depois jorrei porra na parede daquele lugar tendo meu grito abafado pela touca, ele apertou minha cintura com força e mordeu meu ombro para abafar seus gritos de prazer enquanto gozava dentro de mim, ele apoiou o corpo em cima do meu e eu apoiei o meu na parede, exaustos.
   
   Ele pegou papel para nós dois nos limparmos no bolso da jaqueta, então nos despedimos e fui pegar o metrô para o museu do Louvre. Foi a melhor foda que tive na viagem inteira. Ele me chamou ainda mais um dia para fudermos no hotel onde ele trabalha, mas não pude ir porque ainda tinha muitos planos e pouco tempo para aproveitar a cidade ao máximo. Até hoje bato punheta pensando nele.

   E foi isso pessoal, leiam meus outros contos e votem sempre que gostarem, volto a lembrar que todos os meus contos são verídicos. Beijos para todxs ?