Eu estava em uma daquelas fases ruins da vida, em que você não tem namorada, acabou de perder o emprego e tudo que acontece na sua vida parece piorar as coisas ainda mais. Nessas horas, a única coisa que você consegue fazer é bater uma, bater uma para aliviar o estresse; bater uma porque você está sem dinheiro para pagar a fatura do cartão; bater uma porque não tem nada para comer na geladeira; bater uma até porque o dia começou com chuva.
Nessa época, meu pau só não ficava esfolado por causa do lubrificante. Mas depois que eu gozava, aquela depressão sempre continuava a mesma. Em um dia desses eu voltei para o apartamento depois de uma entrevista de trabalho e despenquei no sofá, ainda de blazer, todo arrumado, mas com a sensação de que mais uma vez eu tinha ferrado tudo e não iria conseguir a vaga.
Pedro saiu do quarto dele, quase que como se tivesse ouvindo o baque silencioso da minha tristeza no sofá. Ele estava com sua roupa de academia e aquela cara de bobão que ele sempre faz quando não entende o que está acontecendo. Nós nos conhecemos desde a época do colegial, fizemos faculdade juntos e dividíamos o mesmo apê. Contei sobre a entrevista e o suspiro profundo dele parecia dizer que ele concordava comigo: tinha sido um desastre. “Mas acho que tenho a solução para seus problemas”, ele saiu e demorou algum tempo na cozinha. Depois de alguns minutos, voltou com duas latas de cerveja. “Nossa, você tá me zoando! Era realmente do que eu estava precisando”, falei rindo.
E a noite ficou bem melhor com algumas cervejas, os problemas distantes e inofensivos, enquanto assistíamos a filmes e conversávamos. Mas para mim beber um pouco já me deixa mais soltinho e com um tesão da porra. O mesmo acontecia com o Pedro. Logo, quase qualquer coisa da televisão fazia com que a gente começasse a falar putarias, como cada mulher era gostosa, como comeríamos cada uma e quantas vezes.
Por coincidência paramos em um canal de filmes bem na hora que uma cena mostrava duas mulheres lindas se pegando. Era aquele filme sem sentido do David Lynch. Nós dois rimos ao mesmo tempo e notei que o Pedro estava acariciando o pau dele sob o short. Não sabia há quanto tempo ele estava fazendo isso mas era a primeira vez que eu realmente reparava. Automaticamente comecei a me tocar também, minha cueca ficando molhada do pré-gozo que saía do meu pau.
Quase ao mesmo tempo tiramos nossos paus para fora e começamos a bater uma. Já tínhamos feito isso quando jovens, ainda adolescentes, mas nunca assim, adultos. E a sensação era diferente. Estava com mais tesão de ver o Pedro, de saber que ele estava curtindo a mesma coisa que eu e sentindo a mesma coisa. Por um tempo ele ficou encarando meu pau, maior e mais grosso que o dele, sem ao menos piscar. Ele começou a diminuir o ritmo e sem pensar peguei sua mão direita e coloquei no meu pau. Quase que como um professor eu mostrei para ele como eu gostava e deixei ele seguir o resto do caminho sozinho.
Comecei a respirar mais pesado, sabe como é, receber uma punheta de alguém é bem diferente de bater sozinho. Ou a outra pessoa acerta o ritmo ou fica tudo desconfortável. Mas o Pedro estava fazendo do jeito certinho. De vez em quando ele cuspia na mão e molhava a cabeça, o que me enlouquecia mais ainda. Com a outra mão ele acariciou meu peito.
E foi assim que ele contínuo, no movimento lento, rápido, apertando, acariciando, lento, rápido… “Assim eu gozo…”, e eu gozei, na minha camisa inteirinha. Pedro tirou sua mão, um pouco suja, e limpou no short como se nada tivesse acontecido. Guardou o pau enquanto eu fazia o mesmo. “Vamo pedir uma pizza?”, ele disse sem cerimônias.
A maior coincidência foi que logo depois dessas experiência eu consegui um emprego. Acho que o que eu precisava mesmo era relaxar um pouco.
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