Aos 35 anos, após anos de estudo, havia me tornado um workaholic. Trabalhava de 12 a 14 horas no escritório de uma grande instituição financeira. Possuía um salário invejável e, recebia quase 3 vezes o mesmo valor em bônus e horas-extras.
Se isso, por um lado, me permitiu ter uma vida extremamente confortável (do ponto de vista econômico), por outro, praticamente não tinha vida social.
Eu já possuía uma quantia muito significativa aplicada, além de 6 imóveis comerciais, em salas disputadas na área nobre de minha cidade. Poderia já ter um negócio próprio, que devolvesse minha vida social, mas só de pensar em diminuir o ritmo de trabalho, já entrava em pânico.
No escritório da empresa, possuía um alto grau de reputação entre os superiores. Eles adoram empregados eficientes que trabalham como loucos. Se você deixa de ser assim, torna-se um mero empregado. É algo como Wall Street, mesmo.
A vida seguia esse ritmo louco, até conhecer Maurício, o carioca bom de papo...
Conheci-o naquelas confraternizações de fim de ano em que você é obrigado a participar (pois toda a diretoria da empresa está presente). Ele trabalhava de garçom, exibindo um sorriso e olhar de safado, tipicamente carioca. A mesa que fiquei era do "setor" dele e, volta e meia lá estava Maurício, oferecendo algum drink ou bebida cara. Sua fala chiada, cheia de "s" agradava meus ouvidos. Como eu só tomava cerveja, chamei-o e solicitei.
- Garçom, por favor. Como é o seu nome?
- Maurício, senhor - respondeu.
- Maurício, para mim, por favor, gostaria apenas de cerveja.
- Claro, manterei-o suprido.
A partir dali, Maurício não permitia que meu copo se esvaziasse.
As pessoas foram indo embora, e, quando me dei conta, estava só na mesa. Foi quando Maurício se aproximou e disse:
- Finalmente só, hein senhor...
- Marcelo, meu nome é Marcelo! - exclamei.
- A namorada não o acompanha, Sr. Marcelo?
- Quem dera, não tenho tempo nem para namoradas. Só trabalho... e, por favor, me chame de Marcelo.
- Ok, Marcelo - e continou - já estou de saída, deseja mais alguma coisa?
- Ora, Maurício. Já que está encerrando seu expediente, senta aí e toma uma cerveja comigo.
Ele não pensou duas vezes. Foi até a copa e trouxe-nos duas cervejas especialmente geladas. Tirou seu paletó e gravata, ficando à vontade.
- Obrigado pelo convite, Marcelo. Estava seco pra tomar uma gelada. Mas a regra do dono do buffet é clara. Só pode tomar ao fim do expediente e se tiver consentimento para sentar à mesa de algum convidado.
- Hummm. Então adivinhei seus pensamentos.
- Provavelmente, Marcelo - prosseguiu - agora me conta, qual o seu trabalho.
- Meu trabalho é o trabalho. Passo horas e horas na empresa. Sou Gerente Financeiro da filial brasileira da instituição que deu a festa aqui hoje.
- Então você é daqueles trabalhadores compulsivos?
- Sim, sou um workaholic assumido.
Ele riu. Só então fui perceber sua simpatia e carisma. Maurício parecia ter a minha idade, mas, ao contrário de mim, tinha um espírito bem mais feliz. Parecia ser centrado, equilibrado e de bem com a vida. Era moreno, com pele bronzeada do sol do Rio de Janeiro. Parecia ter um belo corpo escondido sob suas roupas. Beirava 1,80m e não deveria ter mais que 75 kgs. A presença dele ali me fazia refletir sobre quanto tempo eu não dava uma boa trepada com alguém que eu não estivesse pagando.
- Dizem que os workaholics se esquecem até de fazer sexo - gargalhou.
Já sob o efeito de várias cervejas, não perdi o humor e também caí na gargalhada, confirmando.
- Sexo, só com hora marcada e pagando pelo serviço - falei e continuei a rir.
- Ah! Mas de graça é muito mais gostoso - disse ele.
- Sem dúvida, respondi. Mas hoje todo mundo tem preço. Parece que ninguém mais se interessa pela gente. Só pelo o que temos.
- Que nada - respondeu Maurício. Talvez você não esteja procurando no lugar certo...
Entristeci-me. Maurício dizia algo acidental, mas que no fundo me chocava. Eu nunca procurei ninguém. Nunca quis nada sério, para não atrapalhar meus projetos e meu trabalho. Dei-me conta de que a vida estava passando e eu deixando o trabalho "administrá-la".
- Relaxa, Marcelo. Não precisa ficar instrospectivo. Uma hora tu encontras o rumo certo... e, consequentemente, a pessoa certa.
A festa havia acabado. Quase todos do buffet tinham saído. Teríamos que sair.
- Então... acho que só sobramos nós dois aqui. Vamos ter que sair, senão vão nos varrer pra fora - brinquei.
- Que pena, Marcelo. A conversa ia tão bem. Ainda são 2 da manhã. Que tal bebermos alguma coisa em outro lugar?
- Não sei, Maurício. Amanhã tenho que ir cedo para o trabalho. Tenho muita coisa a fazer.
- Amanhã é sábado, dia de descanso. Ao menos uma vez, dê-se o direito de relaxar.
Ainda fiquei meio duvidoso sobre aceitar o convite. Provavelmente passaríamos a noite bebendo e conversando e me restaria apenas uma bela ressacada no outro dia. Faltava aquele tchan na conversa, que me fizesse ir além. É algo que só os passivos tem. Começa com piscadas frenéticas no rabo, e contagia todo o corpo - quando isso acontece, o passivo só sossega após levar vara.
Maurício parece que leu meus pensamentos e usou um argumento que produziu a primeira piscada em meu anelzinho rosado:
- Ora, Marcelo. Acho que você anda em um nível de estresse elevado. Vou te contar um segredo. Sou ótimo massagista e poderia te aplicar uma massagem agora, lá em casa. Conheço todas as técnicas que você possa imaginar...
- Pronto. Meu rabo disparou a piscar. O jeito de Maurício falar a última frase fez-me sentir vontade de saltar no colo dele. Mas, para me fazer de díficil, argumentei:
- Humm. Uma massagem seria muito bom, mas eu acho que preciso de algo que vá bem além disso.
Ele, liberando o cheiro de macho reprodutor no ar (um passivo convicto sabe o que estou dizendo), a fim de conquistar sua presa, disse de forma a me seduzir:
- Paramos na massagem ou seguimos em frente. Tudo dependerá de você...
Em alguns instantes depois eu me encontrava sob uma relaxante maca, totalmente nu e sentia uma mão mágica a me massagear. Os toques de Maurício eliminavam todas as zonas tensas do meu corpo, deixando-me em um estado de perfeita paz e harmonia. Suas mãos deslizavam suavemente, até se concentrarem nas minhas nádegas. A partir daí, a massagem tomou outro rumo. Senti minhas nádegas serem abertas pelas mãos másculas de Maurício. Meu cú disparou a piscar. Em segundos sentia uma língua carnuda a tocá-lo. Uivei. Maurício cuspiu. Mordeu. Chupou violentamente meu rosado rabo. Ficou por minutos assim, fodendo-me com sua língua maestra. Maurício deitou-me de barriga para cima e viu o quanto meu pau havia crescido e disse, sacanamente:
- Adoro foder homens bem-dotados! Resta saber se é isso que você espera de mim...
- Sim. Ainda mais se você for bem-dotado.
Até então Maurício ainda estava vestido. Eu percebia um belo volume em sua calça, mas ainda não tinha certeza do seu dote. Ele abaixou então sua calça e de dentro saltou um pau circuncidado, cheio de veias, cabeçudo, grosso e enorme, com 23 cm. Ele, cada vez tomando mais ar de sacana, me disse:
- Tá bom esse tamanho aqui pro seu cuzinho?
Quase tive um treco. Que puta pau lindo! - pensei. Reto, duraço, enorme, cheio de veias. Era o pau dos meus sonhos.
- Porra, Maurício! Que cacetaço! Vou sair daqui arregaçado!
Ele, cada vez mais dominando a situação, começou a mostrar o lugar do seu passivo...
- Chupa putinho, chupa! Engole a rola do teu macho. É isso que tu queres. Vi como seu cuzinho pisca. Isso é coisa de passivinho puto.
Maurício dizia isso e socava a vara na minha boca. Ele em pé e eu ainda na maca, de pernas dobradas. De cuzinho acesso, piscando freneticamente.
- Isso seu putinho. Engole minha vara.
Enfiava até o fundo da minha garganta. Meus olhos lacrimejavam. Maurício começou a segurar minha cabeça e a me afogar com sua cobra. Enquanto fazia isso, falava com aquele jeito de macho-puto carioca:
- Era isso que tu queria, né? Engole a rola, seu passivinho tesudo!
Com a baba que escorria da minha boca, Maurício molhava o seu dedo e dedava minha argolinha, cada vez mais profundamente. O seu domínio sobre mim prosseguia.
_ Sabe o que falta na tua vida, putinho? Um macho que te foda. Um macho que seja seu dono... é isso que vc quer, né?
Sim. Era isso. Queria um homem. Um homem macho, dotado. Queria ser seu passivo, seu objeto de desejo. Queria ser a segunda voz. Queria um macho que me desejasse, que sentisse ciúmes de mim e que nunca perdesse o tesão. Maurício lia meus desejos. Sabia o meu lugar.
- Sim, Maurício! Sim.
Ao falar isso Maurício tirou seu pau da minha boca e começou a batê-lo em meu rosto.
- Seu putinho. Lá na festa fui no banheiro me masturbar por você. Caí de 4 por essa sua bundinha, desde o primeiro instante. Fiquei planejando a noite toda como comê-la.
_ Ai Maurício... gemi.
- Peça pra eu te comer, putinho, peça!
_ Maurício, meu macho. Me enraba!
O macho passou um creme no seu pau e no meu rabo e, ao contrário do que parecia que ia acontecer, me penetrou carinhosamente. Deixou algum tempo dentro de mim, beijou a minha boca com muita saliva. Chupou minha língua... olhava nos meus olhos com muito desejo. Eu estava em êxtase. Um homem delicioso daquele todo dentro de mim. Maurício começou movimentos leves e acelerou. Bombou por uns 10 minutos. Meu pau babava como nunca. Não aguentando mais, segurei meu pau firme com as duas mãos e gozei. Minha porra foi direto no meu rosto. Explodi em um gozo grosso e volumoso. Maurício, quando me viu gozando gritou:
- Tesãããããããõooooooooooooo!!!! - explodindo em gozo dentro do meu rabo.
Parecia que havia um espírito em seu corpo, de tanto que se contorceu.
- Puta que pariu! Cuzinho gostoso! Posso te pedir uma coisa?
- O que você quiser, Maurício...
- Não dá mais seu rabo pra ninguém, não. Quero você só pra mim.
Seria uma forma carioca de pedir alguém em namoro? - pensei comigo. Eu também não esperava algo muito romântico. Sempre gostei de homens do tipo putões, que cospem, falam palavrões e agem de jeito cafajeste na hora do sexo. Desde que sejam discretos, cavalheiros, fiéis e apaixonados no dia a dia. Então propus.
- Sexualmente pensando, Maurício, te digo uma coisa. Foi a melhor foda que tive até hoje. Nunca havia sentido tamanho prazer. Adoro isso. Gosto de machos mandões, que são putos, mas desde que haja a prática da não-violência. Mas quero fidelidade. Quero algo além do sexo. Portanto, não entendi se o seu pedido é apenas sexual.
- Tesão!! - ele me disse. Quero você pra mim, em todos os sentidos.
A conversa se estendeu. Fiquei sabendo muitas coisas sobre ele. Descobri que era executivo da empresa concorrente da minha. Largou tudo para cuidar de um restaurante na beira da praia, em Búzios, onde vivia muito bem. Abrira um buffet no Rio de Janeiro e atendia a grandes eventos. Nem precisa dizer que o buffet da festa que o conheci era o dele, não é, caro leitor? Maurício gostava de trabalhar como garçom. Assim poderia escolher suas presas, facilmente. Naquele dia ele me observou o tempo todo e não perdeu a oportunidade de "me pegar". Só que, depois de tanto experimentar "passivos", Maurício finalmente encontrou o que procurava. Foi fisgado pelo workaholic. Bem, na realidade ambos fomos fisgados...
O resultado disso é que ainda sou um workaholic, mas do nosso restaurante. Tornei-me o chef da cozinha. Fiz muitos cursos na França, México, Espanha, Portugal, etc. Descobri o prazer de criar pratos. Maurício ainda administra tudo. Ele é o responsável por todos os eventos que o buffet organiza, com a diferença de que não faz mais o papel de garçom "comedor". Esse tipo de gastronomia é só entre nós. Hoje, nosso restaurante já possui franquias e filiais espalhadas por 5 estados. Sempre nas regiões praianas. A diferença para o antigo trabalho, é que estou fazendo algo que me dá enorme prazer, além de poder contar sempre com a presença do meu dotado garçom. Essa história teve um começo e alguma vez que seja chegou próxima de um fim. Estamos juntos há 20 anos, e ainda sentimos o mesmo tesão pelo outro. Somos pacíficos. Nos amamos e nos respeitamos. Mas Maurício nunca deixou de ser o macho-puto que me conquistou.
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