A primeira rolada da minha vida

   Por muitas vezes eu me questionei se valia a pena dividir a minha primeira experiencia gay com vocês. Mas a inquietação me convenceu e prefiri deixar que os caros leitores tenham suas opiniões.
   Passada a toda a piração na minha cabeça contada em "O início de tudo", enfim me sentia confiante para ter minha primeira vez com um macho e, por coincidência, nós nos encontramos depois de um ano de flerte.
   Jota na época devia ter uns 37 anos, baixo, corpo sarado e dono de grossos 18 cm. O cara me secava no msn. Mantemos contato e ele teve muita paciência diante de toda mimha esquiva dele.
   Eu estava morando numa vila do interior e ele estava numa vila a 5km a trabalho. Passamos a tarde juntos conversando numa boa. Quando chegou a noite dei mais uma ligada oferecendo companhia pra ele que estava sozinho num hotel numa cidade desconhecida pra ele.
Eu andava de bike na época e a única maneira de chegar até ele seria pedalar 5km no escuro da estrada. O medo não era de bandidos, mas sim das histórias de assombrações daquela região.
   No entanto eu estava com tanta vontade de levar a minha primeira rolada que estava decidido a seguir em frente. Esperei alguém passar pra me fazer companhia e fui chegando lá em pouco mais de meia hora.
   O hotel estava escuro e deserto. Jota me recebeu e eu, com a lingua no chão da pedalada, sentei. Depois de alguns minutos de conversa fiada ele me perguntou se eu não queria tomar um banho (eu estava pingando de suor). Fui e quando voltei ele não perdeu tempo.
   Sentei na cadeira de novo e ele me me convidou pra deitar ao seu lado na cama de casal. Quando deitei ele já veio me tocando. Tirou o lençol que se cobria, estava e a pica já tava dura feito rocha. Peguei nela e comecei a punhetar de leve.
   Era a primeira vez que pegava numa pica e a sensação era uma delícia. Jota veio pra cima de mim deitando com a pica em direção a minha boca. Eu engoli aquela rola e ele metia como se estivesse fodendo minha boca. Eu chupava aquela pica passando a mão na bundinha durinha dele.
   É claro que Jota já sabia o que eu queria alí e tratou logo de puxar o lubrificante e a camisinha pra perto. Depois de toda aquela mamada, saiu de cima de mim e enfim eu ia ganhar o prêmio. Ia levar a primeira pica da minha vida.
   Jota saiu de cima de mim me colocando de frango assado na cama. Ele mesmo colocou a camisinha e lambuzou meu cú de lubrificante. Em pé a minha frente encostou a cabeça da rola no meu cú e ficou esfregando. Eu só conseguia gemer arreganhar mais as pernas e passar as mãos no corpo daquele macho.
   Enfim ele começou a forçar a pica e eu apertei seus braços. A pica ia me invadindo e estava doendo. Cada centimetro ia entrando e eu aguentando de olhos fechados. Quando tudo entrou eu consegui respirar. Ele olhou pra baixo olhando a pica atolada em mim. Passou as mãos nas minhas pernas de leve como quem pedisse pra eu relaxar.
   Jota colocou minha pernas no seu ombro e caprichou nas estocadas. Eu não conseguia reclamar da dor. Tudo o que queria estava alí acontecendo. Jota me fodia de olhos fechados. Eu via a expressão de tesão na face dele. Segurava seu quadril como conseguia.
    Queria que ele soubesse que apesar da dor que eu queria mais, queria tudo, então arreganhei meu cú o quanto pude pra ele socar. Pedia pra ele socar fundo e ele metia a pica até o saco me tocar. Não mudamos de posição. Jota me fudeu alí, de frango assado até anunciar o gozo
   Jota gozou fartamente. Eu alí arreganhado pra aquele macho que tanto queria me foder e que acabou sendo o primeiro por acaso. Jota caiu pro lado e eu fiquei alí com o cú ardido, arrombado e feliz. Tomamos outro banho um de cada vez e fomos dormir.
   Acordei bem cedo no outro dia para ir embora. Foi aí que as coisas ficaram um pouco estranhas. Acordei com carinho Jota tentando demonstrar o agradecimento pela noite que ele me deu.
   Jota acordou nervoso e chegou a ser rude quando eu comentei mais de uma vez que tinha que ir embora dizendo "tem que ir, vai logo". Ele percebeu que não gostei do comportamento dele e tentou se justificar dizendo que tinha me dado carinho.
   Subi na bike e parti de volta às 6 da manhã de volta pra casa. Por um lado feliz por ter feito o que queria há tanto tempo. Por outro pensativo sobre o acontecido. E enquanto pedalava só pensave em duas coisas: uma, que o sexo entre machos é gostoso e que pode ficar melhor e dois, de não esquecer de apagar o contato do Jota da minha agenda.
Abraço.