Toda segunda-feira cedo, meu pai me deixava na casa da minha avó e muitas vezes só aparecia na sexta-feira a noite pra me pegar... Vez ou outra; no meio da semana ele dormia na casa da minha vó, no mesmo quarto que eu. Estava ainda cursando o fundamental, em um ótimo colégio particular, quando me envolvi em uma briga com outra menina... Na realidade foi ela quem me provocou. Não querendo levar desaforo pra casa, parti pra cima e nos engalfinhamos puxando cabelos e metendo a unha sem escolher onde pegar. Quando sem querer puxei a saia da menina e ela saiu inteira na minha mão, resolvi completar o serviço arrancando também sua calcinha. Os outros alunos que assistiam sem interferir vibraram vendo ela praticamente pelada e eu com meus peitinhos de fora com minha blusa toda rasgada... Fomos parar na diretoria. Só não deu polícia, por sermos ainda muito nova. A diretora ligou pra minha vó, que ligou pro meu pai e foi ele quem compareceu no colégio. Após uma conversa em particular com a diretora, meu pai me pegou e ao invés de me levar pra casa da minha avó, me levou pra nossa casa. Dentro do carro, fiquei o tempo todo tentando esconder meus peitinhos com os trapos que sobraram da blusa. - Porra Michele; que merda que você fez, hein? Assustada, ficava calada só preocupada com os meus peitinhos. - Sabia que a diretora me pediu pra te levar pra outro colégio? Custei a convencê-la em me dar outra oportunidade... Prometi a ela que vou dar um jeito em você, custe o que custar. Quando percebi que estávamos indo pra nossa casa, comecei a me preocupar imaginando que ia levar uma surra... Papai nitidamente estava furioso quando entrou com o carro na garagem. Sem puxar, mas me pegando pelos meus cabelos me levou pra dentro de casa e ali mesmo na sala, num puxão acabou de rasgar de vez minha blusa e em seguida tirando seu cinto. - Vou lhe dar uma surra pra você aprender a se comportar no colégio. - Não papai... De cinto não... - Quer apanhar então, de chinelo? - De chinelo também não... Vai doer. Foi quando ele sentando no sofá, me puxou pra ficar de bruços sobre suas pernas, e após levantar minha saia do uniforme foi tirando minha calcinha. - Não papai... Não faça isso!... - Ué... Você não deixou sua colega pelada lá no colégio?... E ele começou a dar palmadas diretamente na minha bunda. Ele não batia com muita força, mas mesmo assim eu fazia o maior escândalo, gritando e até berrando como se ele estivesse me torturando. Mandou que eu fosse me vestir e me levou pra casa da vovó. No caminho, me informou que sempre ia me dar uma surra se eu não me comportasse direito. Logo no dia seguinte, minha avó reclamou com meu pai que eu a tinha xingado por que ela tinha ligado pra ele ir resolver o problema no colégio. Ali mesmo na casa da vovó, ele me levou pro meu quarto, trancou a porta e me mandou tirar minha calcinha que ele ia me dar outra surra. Quando me recusei a tirar minha calcinha, ele foi tirando seu cinto... Rapidamente tirei a calcinha, levantei a saia e fui deitando no seu colo. Novamente gritei e berrei recebendo suas palmadas que poderiam ser muito mais forte... Mal deixava minha bunda vermelha. Passados algumas semanas, esperei chegar na sexta-feira quando ele me pegou na casa da vovó pra irmos pra casa, pra lhe entregar um comunicado do colégio que eu tinha ficado de castigo por fazer bagunça no colégio (ele tinha que assinar). - Vou apanhar papai? - Vai... Pode vir aqui que vou esquentar sua bunda. Rapidamente tirei meu short, minha calcinha e fui deitando no seu colo. Ele começou a bater na minha bunda e eu comecei a fingir que estava doendo. - Ai... Ai... Ai... Tá doendo papai... Tá doendo... Quando ele parou e me mandou me vestir, quase que pedi pra ele me bater mais. Fiquei vários meses sem apanhar, e sentindo falta, fiz questão de mostrar pra ele que tinha tirado uma nota vermelha em matemática. - Você vai me bater papai? - Não... Mas você vai ter que melhorar suas notas, tá bom?... - Ah papai... Bate na minha bunda, bate!... Ele sorriu. - Tá gostando de apanhar do papai, né? Tá bom vai... Vamos lá pro sofá. Ele sentou e ficou olhando eu me despir da cintura pra baixo... Na realidade eu gostava de saber que ele olhava pra minha bucetinha. Deitei no seu colo e ele dando as palmadas. - Agora, só vou bater na sua bunda se você se comportar; combinado? - Combinado papai... Vou me comportar; prometo!... - Bate mais forte papai... Iiiissso... Aaaaaiiiii... Aaaaaiiiii... Bate mais... Maaaiiiisssss... Ele parando de bater e alisando minhas nádegas. - Já tá bom... Sua bunda já está muito vermelha... - Fiquei quietinha deixando ficar passando a mão na minha bunda. E o tempo foi passando, e hora era eu que pedia pra ele bater na minha bunda; ou era ele mesmo que me chamava pra me dar umas palmadas. Depois dele dar algumas palmadas, ficava alisando minha bunda por vários minutos e eu ia sentindo ele ir ficando excitado com seu pinto duro debaixo do meu corpo. E quando ele, além de passar a mão nas minhas nádegas, passou a deixar seu dedo ficar roçando entre os lábios vaginais me fazendo ficar molhadinha, tomei coragem e apalpei seu pinto por cima do tecido da bermuda. - Que isso Michele?... - Ah papai... O que é que tem? - Nada... Mas você sabe o que está fazendo? - Claro que sei papai... Também gosto dos seus carinhos na minha bombinha. E ele com seu dedo bastante molhado com meu líquido vaginal colocou sobre meu cuzinho e forçou fazendo entrar um pedaço. - E aqui, você gosta?... - Ai papai... Hummmm... Parece ser gostoso também... Ele enfiou o dedo mais um pouco. - Quer tirar o pinto do papai pra fora, pra você ver? Rapidamente fui abrindo sua bermuda até conseguir enfiar a mão e puxar aquele pinto grande, grosso e duro pra fora. Eu estava deitada meio de lado admirando aquele lindo pinto, quando ele foi me pedindo e ensinando a chupar, sem tirar o dedo de dentro do meu cuzinho. Custei a pegar o jeito, mas, consegui colocar pelo menos a ponta do seu pinto dentro da minha boca e ficar chupando, beijando e passando a língua. - Noooossa filha; isso é muito bommmm... Eu também estava adorando sentir o gosto do pinto do papai, quando ele me pediu pra parar. - Você deixa o papai enfiar na sua bundinha? - Deixo sim papai... Me fez ficar de quatro e molhando seu pinto com bastante saliva foi forçando até conseguir que a ponta entrasse... Soltei um gritinho e ele ficou parado. Minutos depois, ele empurrou mais um pouquinho e como novamente gritei ele ficou só com aquele pedaço do seu pinto dentro e começou a fazer pequenos movimentos pra trás e pra frente até começar a uivar dizendo que ia gozar... Senti seu pinto latejando e soltando bastante líquido dentro do meu ardido cuzinho. Meia hora depois, quase desmaiei quando ele começou a passar a língua na minha bucetinha me fazendo ter o meu primeiro orgasmo... Foi simplesmente sensacional. Passei a ficar ansiosa pra chegar a sexta-feira e poder ficar peladinha na cama com papai que além de beijar minha na minha boca e chupar gostoso me bucetinha, metia também muito gostoso no meu cuzinho que já aguentava todo seu pinto dentro. Ficando mais mocinha, já nem mais ia pra casa da vovó: estudava, e do colégio ia pra casa para esperar meu paizinho chegar e me amar como se fosse sua mulher... Nunca namorei outro, sem ser o papai. E foi ele quem tirou minha virgindade quando eu mesma achei que estava pronta pra me transformar em mulher. Depois de ele me fazer gozar chupando minha bucetinha. - Enfia na frente papai... - Mas filha... Você sabe o que pode acontecer, não sabe? - Claro que eu sei papai... Mas eu quero que seja você o primeiro. Ele com todo carinho foi subindo sobre meu corpo e procurando colocar seu pinto bem na portinha da minha bucetinha virgem. - Isso papai... Empurra vai... Ooooohhhh... Hummmmmm... Táááaá innnnnnndo... Aaaaaiiii... Aaaaiiii... Ennnntrou papai... Ennnntrouuuuuu... Era uma dorzinha gostosa ao sentir que meu cabacinho tinha sido rompido... Mas fui ficando até descontrolada sentindo meu pai começando a fazer o vai e vem cada vez mais rápido... - Vai filha... Vaaaiiii... Goza... Goza... - Vooouuuu gooozarrrr papai... Vaaaiiii... Vaiiiiii... Tá viiiiinnnnnndo... Aaaahhhh... Aaaaahhhh... Meu corpo vibrava num orgasmo explosivo, quando ao mesmo tempo ia sentindo papai também gozando dentro de mim. Atualmente estou com dezenove anos, e nem penso em outro homem que não seja meu pai... Vivemos muito bem juntos.
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Gostoso!...Delícia de conto!...Tenho que bater uma!...Votado!...Adorei!...
Papai, aceita uma opinião minha;
aceita esse conselhosinho:
"nada de palmada na BUNDINHA;
NA BUNDINHA, SÓ CARINHO!..."
Conto maravilhoso ! O incesto entre pai e filha é, sem a menor sombra de dúvida, super prazeroso para ambas as partes ! Você tem estórias muito bem engendradas aonde deixa transparecer um altíssimo grau de excitação ! Parabéns !! Votado com louvor !!!