Depois de alguns anos, com minha vida um pouco mais ajustada, resolvi contar um trecho sobre minha vida. Desde quando me casei com Mario, ainda virgem, nunca tinha tido outro homem na minha vida. Com dezessete anos de casada e com um filho adolescente, começamos a passar por um período de turbulência quando Mario ficou desempregado. Como morávamos em uma cidade de interior (hoje moramos na capital), tudo parecia ser muito mais difícil. Mario conseguiu um bico de motorista particular do prefeito da cidade, pra trabalhar somente de segunda a sexta-feira... Mas ganhava muito pouco em relação quando era gerente de produção em uma grande fabrica de sapatos. Quando as coisas foram ficando mais difícil, tivemos que ir morar no quintal da casa do meu sogro, em uma pequena construção que serviria de casa pra alguma empregada: banheiro, um cômodo que servia de sala e quarto e uma pequena cozinha que mal cabia uma pessoa. Mario sempre foi um bom marido e um bom pai, mas, com tantos problemas passou a chegar em casa bêbado nos finais de semana. E era justamente quando ele chegava bêbado, que ele cismava de querer fazer sexo. Como fazia tempo que a gente não transava, eu até que gostava quando nosso filho Carlos não estava em casa... Por incrível que pareça, Mario conseguia me fazer ter um orgasmo antes de cair num sono profundo. Num sábado, Mário chegou passando das onze da noite; bêbado, e cismou de transar. Carlos estava deitado num canto da sala em um colchonete e parecia que estava dormindo. Tentei convencer meu marido pra deixar pra outro dia, mas ele até com um pouco de brutalidade foi arrancando minha camisola. Não querendo fazer muito barulho pra não acordar nosso filho, fui deixando e aos trancos e barrancos Mario conseguiu me deixar completamente nua sobre a cama. Querendo que tudo terminasse rapidamente, puxei Mario pra cima de mim e eu mesma peguei seu pinto e coloquei na portinha da minha buceta deixando que ele somente tivesse o trabalho de empurrar pra dentro. Mario gemendo igual um animal descontrolado começou a bombar na minha buceta, e quando olhei pro canto da sala vi Carlos sentado sobre o colchonete olhando seu pai me fodendo. Fiz-lhe vários sinais com a mão pra que ele voltasse a deitar e quem sabe se cobrir com o lençol pra não ver aquela pouca vergonha que estava acontecendo. Normalmente quando Mario terminava de gozar, eu o empurrava e ele deitava do meu lado começando a roncar em poucos segundos. Mas naquele dia nem consegui ter um orgasmo tentando evitar que meu filho me visse nua, demorei pra tirá-lo de cima de mim e ele acabou dormindo sobre meu corpo. Muito pesado, estava fazendo esforço pra empurrá-lo quando percebi meu filho puxando seu pai de cima de mim... Passei a me preocupar em tapar minha xoxota com minhas duas mãos. Meu filho me puxando pelo braço. - Vem mãe... Deixa eu te ajudar. - Não filho, não precisa... Eu estou bem... - Mas eu quero te ajudar... Deixa eu te levar até o banheiro. Jamais vou entender o que se passou naquela noite. Me deixei ser levada pelo meu filho que eu nem mais me preocupava em esconder minhas partes intimas. Fiquei parada olhando ele abrir o chuveiro, e quando ele me fez entrar debaixo da ducha comecei a me banhar e principalmente a lavar minha xoxota... Ele ficou o tempo todo me olhando. Sai do box e ele pegando a toalha foi secando meu corpo. Apesar de estar com meus 37 anos tinha um corpo até que bem jeitosinho. Estava ainda um pouco assustada, mas no fundo estava gostando de ser tratada com tanto carinho por meu filho que parecendo ter todo o controle da situação foi passando a toalha por todo meu corpo: Seios, bumbum e até na minha xoxota. Com Mario roncando que nem um porco, sem mais nenhum pingo de vergonha fui pro armário procurar outra calcinha pra vestir e colocar a camisola. Fui até Carlos que ficou sentado me olhando, dei-lhe um beijo no rosto. - Obrigado por tudo filho... Te amo muito, tá?... - Eu também te amo, mãe!... Deitada tentando dormir, fiquei pensando no que meu filho devia ter pensado ao me ver nua daquela maneira. Me dei conta que nem me preocupei em olhar pra ver se ele tinha ficado excitado. Depois de ter acontecido aquilo tudo passei a ver meu filho de outra maneira, que, dois dias depois ao tomar um banho, deixei de me vestir dentro do banheiro como fazia normalmente e fui nua pegar roupas limpas no armário. Carlos que estava deitado no sofá vendo TV, passou a me acompanhar com os olhos. Já ia vestir a calcinha quando ouvi. - Nossa mãe... Você é muito linda. Com a calcinha na mão, me aproximei do sofá e fiquei parada bem próxima ao meu filho. - Você me acha bonita? - Muito bonita... Eu estava sentindo um estranho prazer, em saber que meu filho estava olhando pro meio das minhas pernas. Quando vi que ele pegou uma almofada e colocou sobre sua virilha, sentei bem do seu lado e colocando minha mão sobre a almofada. - O que está querendo esconder filho?... - Nada mãe... - Você deixa a mamãe ver? - Ver o quê?... - O que está debaixo da almofada. - Ah mãe... Você sabe, não é?... - Tá com o pintinho duro, né?... - Lógico!... Puxei a almofada e ao ver todo aquele volume. - Nossa filho... O que você tem aí?... - Ué... Você não sabe?... Passei a mão sobre aquele volume, e vendo que ele sorriu apertei sobre o tecido e senti que devia estar muito duro. Nem me abalei quando Carlos colocou a mão na minha coxa e ficou fazendo carinho até chegar na minha xoxota. Era algo difícil de imaginar, aquilo acontecer entre uma mãe e um filho... Mas tanto eu quanto Carlos estávamos gostando de fazer aquilo. Fui abrindo sua bermuda enquanto ele foi enfiando o seu dedinho na minha buceta. Quando consegui puxar seu pinto pra fora da cueca, fiquei até meio abobalhada vendo que meu filho tinha um pinto bem maior do que o do seu pai. Passei a fazer carinho do seu pinto duro e ele socando seu dedo na minha buceta. - Nossa... Assim a mamãe não vai aguentar. - Você deixa eu te comer, mãe?... - Ahammmm??? Você sabe fazer?... - Claro que eu sei... Fui pra cama e assim que deitei de costas, Carlos segurando seu pinto veio entrando no meio das minhas pernas e logo começou a enfiar na minha buceta. Todo meu corpo parecia pegar fogo, que, quando ele deitou sobre mim e começou a bombar, jamais poderia imaginar que ele fosse tão vigoroso. - Ai filho... Aaaaaiiiii... Iiiiissssoooo... Mete gostoso na mamãe... Meeete... Fiquei surpresa com ele socando por vários minutos que tive um maravilhoso orgasmo. - Vou gozar mãe... Vouuuuuuu goooooozarrrr... Travei minhas pernas na sua cintura. - Goza filho... Goza tudo dentro da mamãe... Goza. E ele ejaculou uma quantidade enorme dentro da minha buceta. Com Mario só me querendo na cama quando estava bêbado e só de vez em quando; passei a não mais sentir falta tendo meu filho pra apagar todo aquele meu fogo. Não sei até hoje onde foi que Carlos aprendeu a ser tão sacana na hora de fazer sexo, me fazendo aceitar fazer com ele um “69”... Fiquei louca ao sentir sua língua na minha buceta, que também mamei no seu pinto até sentir gozando lá no fundo da minha garganta, pra logo depois me explodir num gozo bastante molhado deixando todo seu rosto lambuzado com meu líquido vaginal. O prazer de transar com meu filho superava qualquer arrependimento de estar traindo meu marido, que aceitei até dar a bunda quando ele me pediu. Cheguei a ver estrelas quando ele tirou a virgindade do meu rabo... Fiquei viciada em dar a bunda. Eu adorava ser desejada e usada como uma puta pelo meu filho com aquele seu ímpeto de adolescente, a ponto dele me pegar lavando louças na pequena pia da apertada cozinha, levantar meu vestido, arrancar minha calcinha e me abraçando por trás me comer ali mesmo. - Ooooh mãe... Adoro sua buceta... - Ela é toda sua filho... Uuuuhhhmmmm... Uuuuhhhmmmm... Ooooohhh meu Deus... Maaiiisss... Maaaiiisss que eu já vouuuu gooooooozaaarrrrr... Às vezes era eu quem esquecia da minha condição de mãe, pra simplesmente ir até o seu quarto, abrir sua bermuda e tirar seu pau pra fora pra dar uma gostosa mamada; ou até cavalgar no pinto duro até fazê-lo gozar dentro de mim. Mário, por intermédio do prefeito, conseguiu arrumar um bom emprego em uma fábrica de automóveis na capital e fomos melhorando de vida... Mas continuei transando com meu filho por alguns anos, até que ele teve que ir fazer faculdade em outra cidade e tivemos que nos contentar quando surgia alguma oportunidade quando ele vinha em casa nos visitar. Mas como meu filho me deixou viciada em sexo, e Mario já não era mais aquele marido de antigamente, acabei não resistindo as cantadas de um coroa ex-militar, viúvo, forte que nem um touro, que mora no mesmo prédio... O velho parece uma máquina de fazer sexo, que, quando vou ao seu apartamento ele me faz ter três e até quadro orgasmos seguidos.
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EXELENTE CONTO! ADOREI! VOTADO! VOCÊ É UMA GATA MUITO GOSTOSA! GOSTARIA DE EST NO LUGAR DO SEU FILHO PARA COMER SUA BUCETA E SEU CÚ, FAZER UM BOQUETE BEM GOSTOSO NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS.
Nossa! Seria maravilhoso acabar com este tabú entre pais e filhos. Quando leio algo assim, seja fictício ou real: me encho de esperanças em um mundo sem tanta hipocrisia, e onde os desejos e amores são realmente vividos.