Meu nome é Eliete, e essa história foi quando tinha +- dezessete anos. Estava naquela fase de querer ser bonita de qualquer jeito, e vivia diante do espelho olhando meu corpo... Ficava decepcionada ao ver meus seios um pouco grandes pra minha idade. Minha mãe dizia que muitas garotas gostariam de ter seios iguais aos meus, e que algumas chegavam a colocar silicone pra aumenta-los. Meu pai é fisioterapeuta e tem uma clinica de reabilitação e uma academia de ginástica. Minha mãe, talvez por ele ser um profissional da área, resolveu contar pro meu pai da minha implicância com meus peitos. Quando ele veio conversar comigo a respeito fiquei mais vermelha do que um pimentão maduro. Sabia que meu pai devia tocar o corpo de muitas pessoas; tanto de homens quanto de mulheres, para examinar. Mas quando ele tocou meus seios por cima do tecido da minha blusa senti meu coração batendo mais forte do que bumbo de uma escola de samba; e quando ele pediu pra que eu levantasse a blusa quase que tive um piripaque. Levantei e ele voltou a apalpar meus seios e sorrindo pra mim. - Mas filha, seus seios são lindos; não tem nada de errado com eles. Com muito custo falei que meu medo era começarem a ficar flácidos, por serem grandes. Meu pai novamente sorriu e me falou que ia passar alguns exercícios para deixa-los mais durinhos do que estavam. Já minha bunda era normal: nem grande, nem pequena. Mas quando ele me perguntou se eu gostaria de alguns exercícios específicos para as nádegas; disse que sim. Meu pai me forneceu dois pesos de mão para exercitar os braços e enrijecer os músculos dos seios, e me ensinou alguns exercícios simples para manter o bumbum sempre firmes... Passei a ser muito disciplinada nos exercícios. Um mês depois; ainda na nossa casa, ele cismou em examinar novamente meus seios e me mandou tirar minha blusa... Já não tive tanta vergonha como da outra vez. Ele passou a apalpar meus seios me fazendo sentir uma coisa tão gostosa que desejava que ele ficasse apertando por mais tempo. Perguntou se eu achava que eles estavam ficando mais firmes, e, como respondi que não dava pra ainda notar, ele me pediu pra ir até a clinica que ele ia me fornecer um creme para passar nos seios para ajudar a firmá-los mais rápido. Três dias depois, sai bem cedo com meu pai indo pra clinica. Depois de atender umas duas pessoas, ele me chamou para uma sala onde passou um trinco e me mandou tirar a blusa. Nua da cintura pra cima, mandou deitar em uma maca apropriada e pegando um pote de creme começou a passar nos meus peitos e a massagear levemente... Os dois biquinhos logo ficaram bem durinhos e ele usando dois dedos para também massageá-los... Achei até que não tinha necessidade, mas estava tão gostoso que cheguei a soltar leves suspiros. - Hummmmm... Hummmmm!... - Quer deixar passar também no seu bumbum? Levei o maior susto. - No meu bumbum? Mas... Mas... Você passar; é?... - É!... Eu passar no seu bumbum... Não quer?... - Vou ter que ficar pelada? - Vai!... Posso tirar sua roupa?... Sabendo que estava prestes a ficar nua na frente do meu pai me bateu certo desespero; mas apesar da vergonha passou a ser algo que no íntimo eu desejava... Cobrindo meus olhos usando meu braço resmunguei que podia. Rapidamente senti meu short e minha calcinha sendo retirados do meu corpo... Estava completamente nua, sabendo que meu pai olhava pra minha bucetinha. Mandou-me virar de bruços e rapidamente começou a passar o creme nas minhas nádegas e a massageá-las firmemente com as duas mãos... Lógico que ele enxergava minha xota por entre minhas pernas e até meu ânus. Depois de alguns minutos ele mesmo providenciou em colocar uma pequena toalha embaixo da minha xoxota que ia ficando cada vez mais molhada... Mesmo assim já não sentia um pingo de vergonha do meu pai. Lamentei quando ele me pediu pra virar de frente e foi vestindo minha calcinha e em seguida colocando meu short. Quando ele me deu um dos potes pra levar pra casa e eu mesma continuar passando em mim, não excitei em dizer que gostaria que fosse ele a passar. - Mas sua mãe não vai gostar nada disso. - Mas a gente faz quando ela não estiver em casa. Se não, eu posso vir aqui na clínica também. Mas só foi duas semanas depois, ele me avisou um dia antes que teria horários vagos após as 16:00 horas. Peguei um táxi e cheguei uns quinze minutos antes, vendo sair do consultório uma mulher bonitona, com prováveis 40/45 anos... Fiquei imaginando se meu pai também pedia pra ela ficar nua pra ser examinada. Quando entrei e ele trancou a porta fui tirando minha blusa e deitando na maca. Antes mesmo de pegar o pote de creme me perguntou se eu queria já ficar pelada. Disse que sim, e ele mesmo, como da outra vez, tirou meu short e minha calcinha... Estava adorando ficar pelada na frente do meu pai, sabendo que ele ia fazer massagens nos meus peitos e depois no meu bumbum. Mas naquele dia, depois que ele terminou de massagear meu bumbum mandou-me virar de frente e separando um pouco minhas pernas. - Posso examinar sua vagina?... - Mas pai... Eu não estou doente. Meu medo era que ele descobrisse que não era mais virgem. Quando ele levou a mão na minha xota fechei as pernas; mas parece que ele estava lendo meus pensamentos. - Calma Eliete; não precisa ter medo que eu descubra que não é mais virgem. Não sei como ele sabia; provavelmente ele simplesmente tinha tirado suas conclusões. Fui relaxando e quando senti seus dedos tocando minha vagina. - O que você vai fazer? - Um pouco de massagem aqui, ok?... Balancei a cabeça consentindo e logo senti seus dedos manipulando meus lábios vaginais. - Hummmmm pai... Hummmmm... É gostoso... Ele foi enfiando um dedo, que pelo tamanho dava pra comparar com o pintinho duro do meu namorado. - Tá gostando, tá?... - Tô pai... Aaaaahhhhhh... Aaaahhhhh... - Quer gozar filha? Quer?... - Quero pai... Quero sim... Mas pra minha surpresa, ele tirou o dedo e me fazendo chegar com o bumbum mais pra beira da maca, enfiou a cara entre minhas pernas e começou a lamber minha bucetinha toda melecada e a mordiscar meu pequeno grelinho... Senti uma explosão de prazer no meio das minhas pernas tendo um gostoso orgasmo com meu pai ainda passando a língua bem no meio da minha xoxota. Depois, pegando uma pequena toalha que umedeceu com um líquido fez uma pequena higiene na minha vagina antes de colocar minha calcinha e meu short. Comigo ainda deitada, ele me olhando diretamente nos olhos. - Gostou filha? - Muito pai!... - Segredinho, tá bom? - Tá bom pai... Pode deixar!... Antes de descer da maca ele ainda brincou de girar os dois biquinhos dos seus peitos, me deu alguns beijos no rosto e me ajudou a vestir minha blusa. Isso aconteceu numa terça-feira; e no sábado, minha mãe saiu dizendo que ia na casa da sua irmã que morava na cidade vizinha e que só voltaria no dia seguinte (domingo) a noite. Depois que meu pai chegou após o almoço e tomou seu banho, logo pedi pra ele passar o creme em mim. Ele foi comigo pro meu quarto, e diferente de quando ele ficava no consultório vestido com um jaleco que cobria sua virilha, ali pude perceber um volume muito alto na frente da sua bermuda. Mas ao invés do creme, ele sentado do meu lado na cama tirou minha blusa e foi logo mamando nos meus peitos. - Seus peitos são deliciosos filha... Ahaaaaammmm... Ahammmmmm... Me fez deitar e após terminar de tirar minhas roupas tornou a chupar minha xana. - Oh! Oh! Ooooohhhh!!!! Mais paizinho... Maaaiiiiiiis!!!!! Novamente tive um delicioso orgasmo, e, somente quando me sentei na cama e ele deitou de costas é que fui notar que ele tinha tirado seu pinto pra fora da bermuda. Fiquei olhando aquele pinto duro apontando pra cima, e ele sorrindo. - Tá com medo? - Não pai... Claro que não!... - Será que você consegue me fazer gozar também? Quase que perguntei se ele queria meter na minha bucetinha. Mas percebi que ele queria que eu fizesse algum tipo de carinho no seu pau duro. Batei a mão naquela coisa dura e fiquei punhetando (disse eu entendia) levemente. Mas quando ele me perguntou se eu teria coragem de dar alguns peitinhos nele; acabei entendendo. Beijei, lambi e tomando coragem abocanhei chupando bem gostoso: - Isso filha... Ooooohhhhh... chupa... chuuuuuupa... Nunca tinha engolido porra do meu namorado (talvez muito pouco, sem querer), mas meu pai quando começou a gozar, segurou minha cabeça de encontro com seu pau me fazendo ir engolindo todo jato de porra que ele soltava dentro da minha boca... Adorei beber o leitinho do papai. Nas duas semanas seguintes, fui umas três vezes no seu consultório, e antes das massagens ele chupou minha xana me fazendo gozar e eu mamei no seu pau duro bebendo tudo que ele soltava na minha boca. Num domingo fomos no aniversário da minha tia; irmã da minha mãe que morava na cidade vizinha, realizado em um chique restaurante com um farto almoço regado a vinho de primeira linha. Retornamos pra casa praticamente quase seis horas da tarde, e minha mãe logo foi pra tomar um banho. Entrei no meu quarto e meu pai entrou em seguida me abraçando e me beijando na boca... Fiquei por alguns segundos sem reação. - Que isso pai? - Fica de quatro ai na cama, fica!... Não estava entendendo porra nenhuma, mas acabei me posicionando do jeito que ele pediu. Levantou meu vestido e mesmo sem tirar minha calcinha fio dental foi colocando seu pau na minha xoxota. Ele que até então parecia que nunca ia querer transar comigo, foi enfiando seu pau sem dó nem piedade. - Paaaaiiiiiii???????... Segurando pelas ancas começou a socar como um louco, me fazendo soltar gritinhos. - Não grita... Não grita que sua mãe pode ouvir. - Tá... Tá... Ai... Ai... Aaaaaiiiii... Aquela vez foi a primeira vez que tive um orgasmo com o pau do meu pai todo dentro da minha buceta. Ele ainda deu mais algumas socadas pra tirar e gozar sobre minha bunda, sujando minha calcinha e meu vestido que acabei usando pra me limpar em seguida. Depois desse dia, praticamente passei a transar com meu pai pelo menos duas vezes na semana; sempre indo ao seu consultório onde ele tinha que me amordaçar pra que eu não gemesse alto enquanto ele me fodia bem gostoso. Mas foi novamente dentro de casa e no meu quarto, que um dia que ficamos novamente sozinhos, que ele após me fazer gozar de quatro sobre a cama, tirou seu pau da minha buceta e foi enfiando no meu ânus... Por ser muito maior e mais grosso do que o do meu namorado; senti no início um pouco de desconforto com seu pau abrindo meu buraquinho traseiro. Mas Logo estava adorando sentir seu pinto duro fazendo movimento contínuos de vai e vem, até ficar parado gozando dentro da minha bunda. Três anos já se passaram, e eu, continuo indo pra cama com meu pai; só que agora muito mais em motel do que dentro de casa.
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o CONTO É DELICIOSO DE LER..............................AS FOTOS SÃO SENSACIONAIS................................DÁ MUITO TESÃO.........................................
Querida Angel mais um lindo relato de sua autoria .que nos deixa com muito tezão e vontade de gozar na sua bucetinha .bjsss no seu cusinho e bucetinha .votei
Adorei seu conto, fiquei excitadíssima enquanto lia, votado com certeza. Eu e meu marido temos contos novos postados, irei adorar sua visita na minha página...Beijos. Ângela: Casal aventura.ctba