Meu nome é Aline, meu pai Eraldo (43 anos) e minha mãe Joana (42). Sou loira, 1,65 m, 58 kg, corpinho certinho, peitinhos médios e bundinha um pouco grande. Morávamos numa cidade do sul fluminense, e meu pai passou a trabalhar na cidade do Rio de Janeiro, ficando de segunda até sexta-feira quando voltava pra casa... Ele morava sozinho em um AP de quarto e sala em Ipanema. Nessa época, eu estava me envolvendo com um homem casado que morava na mesma rua que eu... Pai de uma amiga do colégio. Só que, a mulher desse homem desconfiada contratou um detetive que não sei como conseguiu tirar várias fotos: eu entrando no carro do seu marido, beijando-o na boca e até entrando de carro com ele no motel. Ela foi até minha casa e na frente da minha mãe aprontou o maior escândalo mostrando até as fotos, me ameaçando de morte se continuasse a sair com seu marido. E ela por vingança espalhou pela vizinhança que eu estava indo pro motel com vários homens (mentira), inclusive com seu marido (verdade). Minha mãe ficou com muito mais vergonha do que eu, e imediatamente ligou pro meu pai contando tudo e pedindo pro meu pai pra que eu ficasse por algum tempo com ele no Rio de Janeiro até a poeira abaixar. Arrumei uma mala com algumas roupas e parti pro Rio. Fui ficar com vergonha quando encontrei com meu pai na rodoviária me esperando... Ele mal conversou comigo; estava com cara de poucos amigos. Passei a dormir no sofá da sala e por dois dias meu pai só falava comigo o essencial, e me proibiu sair sozinha... Só podia descer pra ir ao restaurante. Ele nem foi pra nossa casa na sexta-feira como de costume. Sábado acordei e após minha higiene matinal foi pra cozinha onde ele me esperava pra tomarmos um café. Quase que me engasguei quando ele pediu pra lhe contar tudo o que aconteceu, enfatizando que seria melhor eu não mentir pra ele. Como eu não sabia exatamente o que minha mãe tinha contado; acabei com a cara mais vermelha do que um pimentão maduro e fui falando do meu caso com o homem casado e como a mulher dele descobriu; das fotos tiradas pelo detetive; do escândalo que a mulher fez na porta da nossa casa. - Você estava indo pra motel com ele? - Tava sim pai!... - Mas você é muito nova!... - Já fiz dezoito anos. - Você fez dezoito no mês passado... A quanto tempo que você anda com esse homem? - Mais de um ano!... - Porra Aline... Se fosse da sua idade eu até entenderia; mas com um homem casado? Fiquei em silêncio. - Você também transa com algum namorado? - Não tenho namorado não!... - Não namora ninguém? Só estava com esse homem, é? - É pai!... - E como começou, poderia me contar? - Sempre gostei de homens mais velhos, pai... E eu era muito amiga da filha dele; entendeu? - Então foi ele tirou que sua virgindade?... - Foi!... - E você não ficou com medo? - Fiquei sim... Demorei muito pra deixar. - Quanto tempo? - Uns quatro meses!... - E nesse tempo, o que você deixava ele fazer? Acho que de vermelha fui ficando roxa. - Ah pai; a gente brincava de namorar!... - Só beijinhos ou tinha mais alguma coisa? Pensei até em mentir, mas acabei falando muito mais do que devia. - Tinha sim!... - O que vocês faziam?... - Tô com vergonha de falar. - Você já ficava pelada pra ele? - Ficava sim!... - Ele também? - Também, pai!... Lá na casa dele quando não tinha ninguém. - Vai me dizer que você deixava colocar na sua bundinha? - É pai... Deixava sim!... - E você gostava?... - Gostava!... - Porra, é agora Aline, o que você vai fazer? - Não sei pai!... - Oh! Posso até te ajudar; mas você vai ter que me prometer uma coisa. - O quê pai?... - Não se envolver com nenhum homem casado, combinado? - Tá bom pai. Mas se for mais velho do que eu; mas se não for casado, pode?... - Mas filha, porque não um da sua idade?... - Não gosto, ué!... Ao levantar-me da cadeira, ele me pediu pra lhe dar um beijo e me deu um tapinha na bunda. A tarde fomos à praia, e ao voltamos pedi pra ele passar um hidratante nas minhas costas. Tomei um banho, vesti apenas um short e segurando uma toalha de rosto sobre meus seios fui me deitar no sofá. Meu pai ainda de sunga foi passando o creme pelas minhas costas e eu com o rosto virado pude ver um volume ir crescendo debaixo da sua sunga... Quando ele foi rapidamente pro banheiro fiquei imaginando ele se masturbando por ter ficado excitado ao me tocar. Apesar dele ser meu pai, talvez por ser um pouco mais velho, ali sozinha com ele fui começando a sentir algo totalmente inexplicável ao vê-lo de sunga justinha que moldava seu pinto mesmo com ele mole. Na cama antes de dormir, fiquei imaginando muitas coisas em relação ao meu pai, principalmente de como ele seria pelado. Mesmo sabendo que ele era proibido pra mim, tirei minha calcinha e fiquei tocando minha xoxota imaginando ele em cima de mim me fodendo. Com os olhos fechados, estava até me contorcendo sobre o sofá na eminência de ter um orgasmo, quando ouvi. - O que foi Aline?... Quase cai do sofá, puxando minha camisola pra cobrir minha xoxota, que, com certeza ele tinha visto pelo clarão de luz que vinha do quarto. - Nada pai... Tá tudo bem!... Ele sentando ao lado das minhas pernas. - Você estava se masturbando, não estava?... - Não pai... Não!... Ele colocando a mão um pouco acima do meu joelho e começando a alisar minha coxa. - Você tá sem calcinha, né?... - Tô sim pai!... Sua mão subiu chegando na minha xota que estava bastante úmida. Primeiro travei minhas pernas, mas como a mão dele já estava bolinando minha buceta fui relaxando. - O que você tá fazendo pai?... Ele enfiando e mexendo o dedo dentro da minha buceta. - Quer que eu faça você gozar, quer?... - Quero sim, pai!... Meu pai usando seu dedo como um pinto, ficou socando cada vez mais rápido. - Hummmmm! Hummmm! Tá vindo pai... Tá vinnnnnndo!!!! Ele veio reclinando e antes de começar a me beijar na boca. - Goza filha... Goza bem gostoso pro papai!... Enquanto ia gozando, continuei gemendo dentro da sua boca que me beijava forte. Depois ele olhando pra mim. - Gostou?... - Muito pai!... Ganhei mais um beijo antes dele ir ao banheiro... Claro que ele se masturbou. No domingo ao chegar na cozinha onde ele me esperava pro café, tomei a iniciativa de lhe dar um beijo na boca, sendo correspondida por pelo menos um minuto com ele segurando minha nuca e enfiando a língua em mim. Combinamos de irmos na praia na parte da manhã, e quando ele entrou no quarto, dois minutos depois empurrei a porta do quarto pegando meu pai pelado começando a vestir a sunga... Ele ficou parado com a sunga enfiada somente em uma perna. - O que foi Aline?... Eu olhando pro seu pinto que rapidamente começou a balançar e a crescer. - Nada... Só ia pedir pra você passar o bronzeador em mim, antes de sairmos. Ele desistindo de vestir a sunga, jogando-a sobre a cama e com a pica totalmente dura. - Clara filha... Deita aqui na cama que eu passo. - Mas não é melhor colocar meu biquíni antes? - Não quer deixar passar em todo seu corpo? Minhas pernas começaram a ficar bambas quando ele se aproximou; peladão e de pau duro,, pegando na minha mão e me levando até a cama. Deitei de costas e ele foi puxando meu short junto com a calcinha. Deitou do meu lado, subiu minha camiseta e começou a chupar meus peitinhos e passar a mão na minha xota. Ele vendo que eu estava cheia de tesão, passou a me beijar na boca. - Deixa o papai comer sua bundinha? - Ahammmm? Mas pai... Eu... Eu... Vou ficar com vergonha... Ele ficando em pé ao lado da cama e me puxando pelas pernas até chegar com minha bunda na beirada da cama. - Faz de conta que não sou seu pai, tá bom? - Tá!... Molhou seu pinto com saliva, e segurando minhas pernas pelos tornozelos com uma só mão, com a outra foi colocando seu pau duro sobre meu ânus começando a empurrar. Fui sentindo seu pau ir me penetrando lentamente até que senti seu saco encostar em mim. - Hummmmm! Hummmmm! Mete pai... Mete na minha bunda... Aaaahhh! Aaaahhhh! Ele começando a socar. - Safadinha do papai... Você ainda está bem apertadinha. E ele ficou por vários minutos socando forte no meu rabo que acabei tendo um orgasmo vaginal. Me fez ficar de quatro pra voltar a enfiar no meu rabo e ficar mais alguns minutos metendo enquanto eu berrava feito uma bezerrinha... Quase no final, me fez ficar de bunda pra cima e atolou seu pau me obrigando a ficar toda encolhida sentindo suas pirocadas de cima pra baixo ir bundo no meu rabo... Ele gozou muito, me lambuzando toda com sua porra. Tomamos um banho juntos, ele passou bronzeador por tudo meu corpo e fomos pra praia. Ao voltarmos após o meio dia, tornamos a tomar um banho juntos, com muitos beijos e carinhos. Dali, fomos direto pra cama onde ele meteu na minha bucetinha me fazendo ter três orgasmos seguidos antes de me dar um novo banho de porra. Fiquei com meu pai por quatro meses no Rio de Janeiro, e aos poucos fui vindo junto com ele pra nossa casa e retornando pro Rio... Quando tudo se acalmou voltei definitivamente pra casa. Sempre que possível passei a ficar com meu pai no Rio, e em casa quando ele vinha nos visitar passei a ir com ele pra motel... Até hoje não me interesso em namorar ninguém.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.