Hoje tenho 18 anos: bonitinha, gostosinha e bastante safadinha, resolvi escrever este conto. Bem moleca, era ter chuva com relâmpagos pra eu correr pro quarto dos meus pais e enfiar-me por debaixo do lençol, entre os dois. Minha mãe ralhava comigo, mas meu pai acabava me abraçando e fazendo com que minha mãe permitisse ficar, normalmente até a chuva passar e ele me pegar no colo e me levar de volta pro meu quarto. Fui crescendo e aquela minha mania continuava, até o dia em que aconteceu algo bastante estranho. Os dois pareciam dormir profundamente, e, como o espaço na cama era maior do lado do meu pai, bem lentamente pra não acordar nenhum dos dois fui entrando debaixo do lençol. Ainda em movimentos lentos, estava me ajeitando quando senti que tinha algo diferente entre eu e meu pai. Levei a mão, e ao apalpar logo descobri que era o pinto do meu pai (ele estava nú). Minha curiosidade e achando que ele não ia acordar, fiquei alisando aquela coisa roliça em toda sua extensão, quando, como uma cobra começou a se mexer sozinho... Rapidamente tirei a mão ao desconfiar que meu pai tinha acordado. Sem dizer uma palavra me abraçou, deu um beijo no meu pescoço e pegando minha mão fez com que voltasse a segurar seu pinto que estava bastante duro. Fiquei por vários minutos com aquela coisa dura latejando na minha mão, até ele sussurrar no meu ouvido pra voltar pro meu quarto. Voltei mais algumas vezes a deitar entre eles, mas nada aconteceu de anormal. Fiquei mocinha e parei com aquela mania, mesmo chovendo e relampeando muito. Ficava apavorada, mas me mantinha no meu quarto sem pregar os olhos... No dia seguinte eu estava um bagaço de tanto sono. Minha mãe viajou pro Estados Unidos, pra ficar com a irmã dela que estava pra ter um bebê. Já tinha passado mais de uma semana que eu estava sozinha em casa do meu pai, quando caiu uma chuva torrencial que os relâmpagos pareciam que iam derrubar o prédio... Só depois é que fui entender que o para-raios ficava logo acima do nosso apartamento (último andar). Tentei de todas as maneiras controlar meu medo, mas, depois de mais de 20 relâmpagos sai em disparada pro quarto do meu pai, entrando debaixo do lençol. Só quando ele me abraçou e encostou ao meu corpo é que fui perceber que ele estava novamente dormindo pelado. Tentei me afastar um pouco, mas ele me puxando. - Tá com medo Gizele? - Não pai... Não estou não!... Eu estava tensa, e fiquei com o coração quase saindo pela boca quando ele começou a alisar minha coxa e fui subindo com a mão até chegar na minha calcinha. Fiquei totalmente rígida quando ele enfiou a mão por dentro da minha calcinha e foi passando suavemente seus dedos na minha periquita. Ele sabia que eu ainda era virgem e ficou somente acariciando... Fui ficando mais calma e passei a curtir aquele tipo de carinho até que tomei coragem e levei a mão pra trás segurando seu pinto que estava duríssimo. Ele acendendo o abajur, subindo o corpo e olhando pro meu rosto. - Tá gostando? - Tô pai... Tô sim!... - Papai pode dar um beijo na sua boca? Eu que ainda não tinha beijado ninguém, permiti que meu pai fosse o primeiro... Achei estranho no início, mas logo estava também gostando de beijar na boca. Ele tirou o lençol de cima dos nossos corpos e depois de tirar minha calcinha, me fez ficar sentada na cama pra tirar minha camisola me deixando completamente nua... Eu não tirava os olhos do seu pinto. Quando ele foi com a boca na minha bocetinha e começou a lamber e a chupar meus lábios vaginais, pensei até que meu coração ia parar de bater... Acho que foi ali que tive o meu primeiro orgasmo. E foi ali também que fui aprendendo a chupar um pinto... Adorei quando ele gozou muito na minha boca. Já bem safadinha passei a deitar todas as noites com meu pai e deixar que ele tirasse toda minha roupa e ficarmos os dois pelados na cama: chupava muito meus peitinhos, eu mexia bastante no seu pinto; ele chupava minha xaninha e eu o seu pinto até ele gozar e eu beber até a última gota. Quando chegou domingo, eu estava na sala vendo TV quando ele entrou em casa, me beijou na boca e já foi tirando meu short e minha calcinha... Fiquei olhando ele ir tirando suas roupas. Pegou uma bisnaga que ele trouxe da rua, passou aquele creme no seu pinto, mandou-me ficar de quatro sobre o sofá e passou aquele creme também sobre meu ânus... Sabia que ele ia comer minha bundinha. Ao sentir seu pinto duro que nem pedra ir entrando no meu ânus comecei a berrar. - Aaaaaaiiiiiii! Aaaaaaaiiiii!... Nããããooooo paaaiiii.... Tiiiiiiira!!!!! Ele parando com um pedaço do seu pinto dentro da minha bunda, reclinando, beijando meu pescoço enquanto levava a mão por baixo do meu corpo chegando na minha bocetinha e passando o dedo. - Calma filhota... Calma... Já vai parar de doer, tá?... Sentia meu ânus latejando de dor enquanto minha bocetinha começava a latejar de prazer. - Aaaaaiiii! Aaaaaiiii! Hummmmmm! Hummmm!... Dois minutos de carinho na minha bocetinha sem tirar o pinto do meu ânus, fui sentindo que não ia demorar pra chegar meu orgasmo. - Vai pai... Mete... Mete na minha bunda!!!!! Dei um grito bastante alto quando ele em uma estocada terminou de enfiar tudo na minha bunda... Depois de mais alguns minutos de vai-e-vem no meu rabo, meu pai parou pra ficar gozando e ao mesmo tempo fui tendo um gostoso orgasmo com ele novamente passando os dedos na minha pombinha. Fomos no banheiro nos lavar e voltamos pelados pra sala. Depois de uns 10 minutos de muitos beijos na boca e ele chupar bastante meus peitinhos me pediu pra chupar seu pinto que estava ainda meio mole. Ajoelhada entre suas pernas, coloquei na boca e comecei a chupar, lamber e sugar com força até ele ficar de novo bastante duro. Meu pai me fez levantar e ir descendo até encostar meu ânus (ainda bastante ardido) no seu pinto. - Vai filhinha... Senta no pinto do papai... Senta!... Novamente urrei feito uma cadelinha sentindo meu ânus ir deslizando e engolindo aquela coisa dura. Ele com as mãos na minha bunda foi me fazendo subir e descer até que eu mesma, me apoiando nas suas pernas, continuei a cavalgar na sua pica como uma doida. - Ai meu Deus... Aaaaaiiii!!! Aaaaiiii! Ahaaaammmmm!!!!!... Sentada praticamente no seu saco com o pau todo dentro do meu ânus, meu pai novamente passando os dedos na minha bocetinha e beijando na minha boca me fez ter um novo orgasmo antes de sentir seu pinto pulsando dentro da minha bunda e gozando. Quando minha mãe voltou, eu já tinha ficado e transado com meu pai pelo menos umas quinze vezes. Depois, tendo que tomar todo cuidado pra não sermos flagrados, só conseguia dar a bundinha pro meu pai de vez em quando... Normalmente uma rapidinha na bunda, uma chupadinha na minha xoxota ou eu fazendo um boquete nele... Nada de ficarmos tranquilos pelados na cama como antes. Só fui começar a namorar depois dos dezessete anos, e, tarada por sexo acabei rapidamente perdendo o cabaço. Não sendo mais virgem, minha vontade de dar a xoxota pro meu pai era grande... Mas não aparecia uma oportunidade. Liguei pro celular dele, que estava no serviço. - Pai??? - Oi filhota!!!! - Tô sentindo falta daquilo pai!!!! - Eu também! Mas e o seu namorado? - Ah pai... Gosto de fazer é com você!... - Já fez com ele?... - Já sim... Mas tô com vontade de fazer com você. - E aquilo, você já fez com ele?... - Já sim paizinho!... - Caramba filha... Agora fiquei com ciúmes. - Mas você nunca quis fazer comigo, pai!... - Eu sei filha... É que nunca tive coragem... - Agora podemos né?... - Você quer?... - Muito paizinho... Só penso nisso!... - Tá bom, vamos dar um jeito. E o jeito que ele deu, foi pagar pra que minha mãe pudesse voltar pros Estados Unidos pra visitar novamente sua irmã. Isso era uma quarta-feira, e no sábado meu pai foi levar minha mãe no aeroporto. Quando ele voltou, eu tinha tomado um banho e o esperava trajando apenas um roupão. Na sala, ganhei um longo beijo na boca antes de irmos pra cama do meu quarto. Rapidamente ele ficou nu, deitou do meu lado e após acariciar meus peitos começou a chupá-los enquanto sua mão chegou na minha boceta. Ele vindo beijar minha boca socando o dedo na minha boceta. - Nossa filha... Não vejo a hora de meter nessa bocetinha linda. - Vem paizinho... Vem meter na minha bocetinha... Vem!!! Estava tensa, mas quando ele entrou no meio das minhas pernas e foi encostando seu pinto fui ficando louca de tesão. - Enfia paizinho... Fode sua filhinha safadinha... Fode!... Ele enfiando até o talo. - Oooooh caralho... Você é muito gostosinha filha... Uuuuuuummmmm! Uuuuummmm!!!! Como ele fazia na minha bunda, ficou socando por bastante tempo que cheia de tesão acabei tendo dois orgasmos seguidos antes dele tirar e gozar sobre minha barriga. Novamente, por quase um mês, dei pro meu pai praticamente todos os dias. Depois, fui conhecer um motel com meu namorado, pra depois convencer meu pai em me levar... Ele ficava receoso em alguém descobrir. Mas quando ele resolveu me levar, onde ficamos por mais de quatro horas na maior putaria, passou a me levar quase todos os sábados. SÓ UMA FILHA QUE TREPA COM SEU PAI SABE O QUANTO É GOSTOSO... Totalmente diferente de qualquer outro homem.
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