Meu nome é Gustavo vou contar um fato que me ocorreu quando eu era mais novo tinha 18 anos e morava na zona sul do Rio de Janeiro, filho único meu pai era Juiz e minha mãe advogada, morava em um prédio de luxo na Barra da Tijuca, na época eu costumava sair com os amigos, estudar e me divertir em família. Estava no último ano da escola me preparando para ingressar na faculdade, queria fazer psicologia, costumava sair todos os dias para ir pra escola toda manhã por volta das 7:30hs como eu morava no último andar na cobertura quando eu pegava o elevador um senhor distinto por acaso as vezes pegava o mesmo elevador que eu ele era um coroa enxuto, aparentava ter uns 40 anos, era casado e tinha uma filha de 10 anos, odiava aquela menina, quando ela levava as amiguinhas dela pra casa dela elas faziam tanta bagunça e tanto barulho que me dava ódio, mais voltando ao pai dela que era o quem realmente me chamava atenção. Já sabia que ele era empresário e nada fiel a sua esposa, no elevador sempre olhava para o enorme volume dele, as vezes quando via ele voltando da academia sem camisa me enchia de tesão, ele todo suado com o short todo molhado de suor e o volume cada vez maior e mais aparente. Bom mais nada passava de olhadas, também tinha medo de experimentar e acabar gostando. Na época eu ficava de vez em quando com uma garota muito gostosa o nome dela era Juliana uma loira, com uma coxa enorme e durinha de academia uma bunda linda e os peitos nem se fala aquilo sim dava prazer de mamar, mas nunca passava disso, ela não liberava a bucetinha, fala que para isso precisaríamos estar namorando e depois de muito tempo. Uma noite saímos juntos fomos ao cine e fiz questão de escolher o filme, claro que escolhi o filme que já estava amais tempo em cartaz, pois sabia que a seção não estaria cheia, sentamos ao fundo da sala de cinema e porra eu estava estourando de hormônios e não aguentava mais me masturbar ficamos na maior pegação no cinema quando consegui que ela batesse uma pra mim e ainda pagasse um boquete, consegui colocar meu dedo indicador na bucetinha dela que estava toda molhadinha porra fiquei morrendo de tesão e ela não deixou eu ir mais longe, gozei no cinema mesmo foi bom mais não pode suprir to meu desejo. Levei ela em casa que não era muito longe do cinema levei ela caminhando e depois fui andando para casa, subindo no elevador quem estava lá o coroa enxuto e pirocudo ele me cumprimentou respondi olhando para seu enorme volume e ele sai do elevador, ele estava com flores e chocolates, pensei hoje a noite dele vai ser boa. Quando cheguei em casa a empregada estava de saída e disse que minha mãe e meu pai saíram e provavelmente não dormiria em casa, pensei ótimo hoje é dia de todos se darem bem. Bom nada pra fazer ainda com tesão fui assistir Televisão na sala de TV comecei a ver canais proibidos e comecei a ficar meio que exitado, abaixei o volume e deu para escutar uns murmurinhos que vinha do apartamento abaixo comecei a ouvir o Coroa e sua mulher transando ela gemia gostoso e não casava de dizer o quanto queria que ele fodesse ela, ele também gemia bastante, como não dava para escutar muito bem resolvi desse e parar na porto do apartamento deles, lá dava para ouvir melhor quando ouvir ela dizendo fode, fode minha bucetinha fode amor, foi me dando um tesão e quando fui ver já estava de pau duro como era um apartamento por andar não exitei e nem pensei duas vezes, não tinha chances de ninguém aparecer, abaixei minha bermuda e comecei a me masturbar, aquele gemido grosso de homenzarrão e gostoso, me dava cada vez mais tesão, vi meu pau tão duro como nunca tinha visto numa masturbação, quando o Carlos que era o nome do Coroa começou a falar, “ Arg arg vou gozar “ na mesma hora gozei, jorrei um jato quente de esperma na porta da casa alheia, sem forças cai naquele chão e ali fiquei sentando por uns dez minutos, parecia eu ter tirado um cochilo de rápido, quando eu entrava no elevador para voltar para minha casa vi aquele homem sair pela porta de sua casa só de cueca com o pau ainda meio inchado e a cueca meio molhada de porra, perguntou com uma voz que me estremeceu, “Procurando algum garoto?” nem tive coragem de responder entrei no elevador e apertei qualquer botão.
No dia seguinte indo para escola quando percebi que o elevador mal sai do meu andar e já ameaçava parar no andar de baixo, meu coração disparou e então Carlos como de costume entrou no elevador, com a aquele volume imenso e eu como sempre sem disfarçar olhando quando ele disse, oi e perguntou o que eu fazia no corredor do andar dele, pensei rápido e respondi, “ouvi uns barulhos e fui verificar se estava acontecendo algo” e segui o rápido dialogo.
Carlos: E estava acontecendo algo?
Eu: Bom, acho que não, pois quando cheguei ate a sua porta não escutei mais nada.
Carlos: Você não estava maluco não garoto, ontem eu tive uma transa bem louca com minha mulher na sala mesmo, aproveitamos que nossa filha teria ido dormir na casa dos avós e fazemos e que a muito tempo não fazíamos. Transamos muito e gozei pra caralho.
Somente no tempo que ele dizia aquilo eu pau já estava armado de todo apertadinho na minha calça esquine apertada.
Ele percebeu e disse, “a única coisa que não consegui fazer ontem foi comer o cuzinho dela, aquele cuzinho rosinha e com todas as pregas”.
Fiquei vermelho na hora, pois sou bem branquinho e não pude disfarçar.
Então o Elevador chegou ao estacionamento meu andar nem era ali, pois eu desceria no Térrio, porém nem tinha apertado o botão, ele desceu e perguntou se eu queria uma carona, minha escola não era muito longe apenas 15 minutos de caminhada mais não quis perder a aportunidade e aceitei. Entramos no carro, expliquei a ele o caminho do meu colégio e lá fomos nós. No carro ele começou com um papo meio estranho e perguntou se eu tinha namorada respondi que não mais ficava com uma garota ai e tals ele perguntou se eu era virgem respondi que não mais que fazia muito tempo que não transava, ele perguntou se eu curtia ficar com homens, na hora gelei e respondi na hora que não, gostava mesmo é de uma bucetinha bem inchadinha e toda molhadinha de tesão. Ele disse ta né. E colocou a mão no canto do bando do carro assim meio que forçando para colocar a mão na minha bunda fingi não estar percebendo olhando a paisagem para fora do carro, mais pensando em tudo que havia acontecido um dia antes na porta de seu apartamento. Como ela já estava de muita onda e eu adorando, pensei em corta-lo falei coe cara ta me estranhando ele, disse deixa de onda to vendo que você já ta até de pau duro né safado, caraca um homem daquela idade com um vocabulário tão juvenil, mais tudo bem, nem havia percebido que estava de pau duro, ele era tão gostoso que meu pau estava latejando tanto e pronto para explodir, chegamos até o meu colégio ele perguntou ta afim de ir até o meu apartamento hoje a noite minha mulher vai sair com a minha filha para visitar a família em outra cidade e provavelmente dormira por lá. Respondi que talvez, iria ver, inventei que tinha um compromisso à noite. Bom chegada a hora de sair do carro e eu com meu pau duro lá na frente, ele perguntou vai sair assim? Não é melhor da uma esfriada primeiro, quer uma ajudinha? Não respondi nisso ele já arrancando com o carro e parando em uma rua meio que deserta, o vidro do carro era fume o que facilitava muito a situação que mesmo sem demonstrar eu estava adorando, então quando ele abriu meu zíper eu pedi para que ele para-se mais ele não respeitou, colocou meu pau pra fora e começou a bater uma pra mim, ele disse nossa que pauzinho llindo, e eu também achava eu tinha 17cm e era grosso com uma pequena curvatura para a esquerda. E bateu eu morrendo de tesão mais me desinibi e coloquei a mão na coxa dele, ele disse é ai mesmo que você quer por a mão, com aquela voz de canalha safado pegou minha mão e a colocou em cima do seu volume enorme e eu já tinha tara por homem de terno e com cabelos grisalhos, é ele era lindo mesmo, era alto mais ou menos 1,85m barriga sarada no dia ele usava um terno escuro e uma gravata vermelha a qual eu arrancaria com o auxilio da minha boca mais tarde, voltando a minha mão encima da volumosa piroca dele abri devagar o zíper e tomeu um susto quando vi aquele monumento de cacete, devia ter uns 21 ou 23cm reto e branquinho com algumas veias saltitando para fora. Entao ficamos um tempo nos masturbando ele gemia e eu morrendo de tesão, ele pediu para que eu pagasse um boquete para ele, não me envergonhei e cai de boca no karalho gigante branco e grosso, não demorou muito senti o pau dele inchar na minha boca descendo pela minha garganta então ele disse que ia gozar não demorando muito a encher a minha boquinha de porra quente e deliciosa, como nunca tinha chupado uma piroca antes não sabia o que fazer com todo aquele liquido na minha boca então engoli o gosto era meio espesso e diferente do meu, pois quando eu me masturbava as vezes lambia minha mão cheia de porra. Então continuei a bater uma em mim e ele a me acaricia e falar besteira no pé do meu ouvido quando jorrei um pequeno jato como nunca tinha jorrado antes molhando o porta luvas do carro dele, nos limpamos com o lenço de papel que tinha no carro enquanto ele me levava de volta a escola desci do carro já atrasado mais nem me importava não curtia muito estudar mesmo quando ele disse espero você em minha casa mais tarde, sorri meio envergonhado e entrei no colégio, e se foi e eu fui estudar. Não consegui prestar a atenção nas aulas e meus amigos me acharam meio estranho mais disse que era só impressão deles. Fiquei pensando nossa eu naquele carro preto de vidro fume em uma rua deserta em plena 7hs da manha me senti uma prostituta matinal, mais pow eu não me considerava viado, pois também adorava comer um buceta, não tem coisa melhor o que eu mudaria de ideia a noite. Passando o dia fiquei á tarde com Juliana mais nada demais eu fiz. Sai fui ao shopping, fui jogar bola com os mamo e por incrível que pareça eu não consegui para de olhar para o volume dos meus próprios amigos, realmente não sábio o que estava acontecendo comigo. Cansei fui para casa tomei um banho e fui pra internet. Pensei que boiolagem é essa que ta acontecendo comigo. Sempre tive curiosidade mais nunca coragem. Bom a noite chegou e decidi não ir até o apartamento de Carlos, por volta das 19hs meus pais ainda não haviam chegado do trabalho e eu estava sozinho em casa, pois era dia de folga da empregada, como não sei cozinhar resolvi sair para comer algo na rua, encontrei com um antigo amigo meu e resolvemos parar em um quiosque para beber um refrigerante conversamos e ele me disse que estava namorando disse eu que maneiro só que para minha surpresa ele estava namorando com um garoto, perguntei como era e ele disse que era a coisa mais normal do mundo a única dificuldade era que eles moravam meio longe um do outro o nome dele era Eduardo e seu namorado se chamava Carlos Eduardo, fiquei surpreso pela coincidência tanto pelo fato de seu namorado se chamar Carlos a ainda por cima também Eduardo, desejei boa sorte e me despedi quando eu ia chegando ao meu prédio ao entrar no elevador quem estava lá nada mais nada menos para minha surpresa. Carlos voltando do escritório por volta das 20:30hs suspirei e pensei é o distino conspirando para a minha perdição ao ver aquele volume meu cú já piscou, pensei como eu to aviadado, ele disse então vamos lá na minha casa, disse que não estava confortável com aquela situação, sabe o que ele me disse, você vai ver o que é confortável é lá na minha cama. Então vamos, prometo não fazer nada que você não queira, pensei é homem é tudo igual mesmo prometo não faze nada que você não queira, vou colocar só a cabeçinha, sei porque eu era assim. Então resolvi ir. Chegando lá ele me ofereceu uma bebia e disse que ia tomar um banho me convidando para ir junto mais eu recusei.
Ele não insistiu e foi para o banho, como o apartamento era meio parecido com o meu sabia ode era a suíte e fui até lá olhar, a porta do quarto estava aberta e ele na banheira ele estava a se masturbar percebi e resolvi ficar sem vergonha mesmo, perguntei quer uma mãozinha ai, ele me olhou sorriu de lado e me chamou para ajuda-lo, meio com vergonha ainda mais tentando esconder fui ele pediu para que eu tirasse a roupa e entrasse na banheira, obedeci prontidamente tirei minha roupa já de pau duro feito uma pedra, e entrei na banheira, começamos a nos acariciar e nos apalpar ele me alisava e pediu para que eu o beijasse nos beijamos ele passou a a mão em minha bundinha abrindo minhas nadegas deixando seu dedo e água escorrendo até meu cusinho com todas as pregas que logo seriam todas tiradas. Comecei a chupa-lo gostoso descendo a minha linguinha ate suas bolas chupando-as sem nenhum pudor deixando ele louco e mim também, nunca tinha visto um cacete tão grande e grosso como aquele, chupei em um vai e vem ele gemia e fazia o mesmo movimento segurando meus cabelos e me deixando cada vez mais louco e doidinho para dar meu cuzinho lindo e virgem. Ele pediu para que fossemos para o quarto, sem perder o pique fomos para o quarto lá ele começou a lamber meu cuzinho e sussurrar, “um que cusinho lindo em, que delicia, vou fuder ele todinho, deixar ele todo fundinho e arrombado”
Para continuar o clima disse, com aquela voz de putinha me fode vai acabala logo com meu cusinho e gemia alto e gostoso. Ele pegou uma camisinha, meu cu já estava todo lubrificado pela água da banheira e pela sua linguinha deliciosa, então ele começou a e penetrar no estilo frango assado e meu pau ali duríssimo ele foi enfiando a cabeça devagar o que já estava doendo muito quase pedi para parar, ele foi bombando ate encaixar aquela cabeçuda vermelhinha no meu singelo cusinho fechado até que entrou eu gemia feito uma prostituta, ele começou a enfiar mais e a fazer o movimento de vai e vem me fazendo delirar de prazer, comecei a bater uma punhete gostosa pra mimtendo toda aquela visão na minha frente aquele Deus Grego que morava a anos no apartamento a baixo do meu que eu sempre olhava o volume, não demorou muito gozei, mais eu esporrei uma porra linda de se ver sair do meu pinto, espirrou na barriga de Carlos o qual por alguns minutos continuou bombando meu cusinho me arrombado de vez. Ali eu percebi o que era melhor comer uma bucetinha molhadinha e inchadinha toda deliciosa ou dar meu cusinho para aquele homem maduro cheio de prazer para dar, literalmente aquele homem sabia dar prazer. Ele me bombou ate eu pedir clemência ele parou, pelo menos naquela posição, me virou de lado colocando uma perna minha meio que levantada facilitando a penetração ele penetrou aquele rojão no meu rabinho e começou novamente o vai e vem que naquela posição me dava cada vez mais e mais prazer.
De repente ele disse que ia gozar então me deitei na cama na posição normal e ele veio por cima de mim colocando aquele Kacetão de 22cm na minha cara e começou a se punhetar para mim, esporrando todo aquele líquido na minha cara e eu delirando de sede pelo mesmo. Após não me contive e a me punhetar também gozando mais uma vez, ele disse nossa que energia de jovem em, os hormônios a flor da pele. Dei um sorriso e adormecemos, por volta de 1hs da manha meu telefone estava tocando era meu pai a minha procura, atendi e disse que estava chegando, pois havia saído com uma garota. Me despedi de Carlos e fui para casa pensando em tudo o que tinha acontecido naquele dia. Entao resolvi me aceitar bissexual e mais nunca me assumi, eu e Carlos continuamos a nos ver sempre durante uns 2 anos hoje tenho 25 anos me formei em Psicologia, fiquei com alguns garotos da faculdade mais tudo em segredo. Hoje tenho uma namorada e por incrível que pareça irmã da Juliana a Julia tão linda quanto a Irma só que mais velha e libera tudinho para mim. Mais confesso traio a Julia com homens, mais fica tudo igual ela não sabe que eu sei mais ela se encontra com umas lésbicas de vez em quando. Então nem ligo.
Depois eu conto mais pra vocês.
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