Oi pessoal! Eu me chamo Beto e hoje tenho 55 anos de idade, sou casado há 24 anos e tenho duas filhas já adulta. O fato que vou narrar pra vocês me aconteceu quando eu era muito novo de idade, morava em Sete Lagoas, MG e nessa época eu vendia picolés na rua. Bom, tudo começou quando eu passava bem na frente de um hotel situado no centro da cidade, foi quando um senhor de aproximadamente uns 40 anos de idade me abordou e perguntou se eu aceitaria fazer uma faxina no quarto dele de vez em quanto, pois morava lá sozinho e o hotel não oferecia esse tipo de serviço. Ele tinha vindo de outra cidade trabalhar. Era médico, se chamava Dr Jorge e o tempo não o permitia fazer isso e que me pagaria um bom troco. Sem dar muito tempo me convidou para me mostrar o quarto e me dar umas balas e biscoitos. Não pensei duas vezes, bala e biscoito e tudo que eu gosto. Cheio de inocência fui logo entrando naquele quarto cheiroso e que tinha somente uma cama e uma mesa daquelas de escritório com uma cadeira. Muito educado e carinhoso me deu um abraço rapidinho e um beijinho no rosto, provavelmente para me deixar mais a vontade, e assim eu fiquei como se ele fosse um papaizinho bonzinho. Ele puxou a cadeira, sentou, me pegou e colocou sentado bem na sua perna esquerda ficando com a outra um pouco afastada. Nisso começou com perguntas tipo: quantos anos eu tinha, quem são meus pais, etc. Durante as perguntas ele passava a mão despistadamente nas minhas pernas e isso me causou uma tesão muito forte fazendo meu pau subir e ficar pulando em tempo de rasgar meu shot. Ele comentou com muito jeito e com um pouquinho de humor dizendo que parecia que eu estava gostando dele passar a mão na minha coxa, pois meu pinto ficou duro e pulando muito. Eu meio sem jeito só balancei a cabeça concordando que sim. Ele então aproveitou disso e foi subindo a mão até pegar no meu pau... Nossa foi bom demais! Ficou alisando, apertando e isso me deixou doido de puro tesão. Eu fiquei um pouco assustado, mas muito curioso para ver o dele que estava tão duro e devido ser enorme fazia até uma curva indo rumo a sua bunda. Aparentava muito grosso como se fosse o meu braço que estivesse ali dentro daquele short. Ele me pediu para pegar lá também e eu fui... Nossa! Que cacetão grandão, grossão e durão! Eu passava a mão, apertava, nossa! Me dava uma vontade de apertar tanto até amassar ele de tão gostoso que estava de pegar naquele membro que de tão duro parecia uma barra de ferro. O doutor já estava em delírio de tanta tesão. Ai não aguentando mais, ele me desceu do seu colo... Meu Deus! Foi ai que pude ver a verdadeira extenção e longitude daquela manaíba... Meu Deus! Como era grande aquele cacete! Que delícia e que tesão forte de argola, que vontade de dar o meu cú pra ele naquele momento, mas eu era tão pequenininho e aquele mastro era tão grandão, grossão e sem falar naquela cabeçona que mais parecia um cogumelo gigantesco! Eu agarrei aquele pirocão que estava na minha frente e fui chupando, chupando, porem só até a metade, devido ao tamanho daquela tora. Ai eu fiquei mamado até que ele sem aguentar mais, soltou aquele montão de porra deliciosa enchendo toda a minha boca, e eu engoli tudo! Foi uma delícia! O doutor não parou por ai não, o pau dele continuou durão, ai ele pegou um creme, passo no pausão e na portinha do meu cú, me virou de costa me puxando e começou a passar aquele pirocão na portinha do meu cú pra lá e pra cá, nossa! Que tesão danada que eu sentia! O meu cú piscava tanto, ficando em tempo de engolir aquele cacetão todo de uma só vez igual um tubarão assassino. Depois ele me levantou colocando minhas pernas abertas em cima das dele e foi me fazendo sentar devagarinho sobre aquele mastro grandão, durão e cabeçudo... O meu Deus como começou a doer como se estivesse cheio de fogo no meu cú, na hora da passagem daquela cabeçona enorme! Mas o doutor foi tão devagarinho que quando fui dar por fé, aquele monumento, aquela jabá, aquele pirocão graudão já estava todo atolado dentro do meu cú que apertava ele cheio de tesão. Nossa meu Deus! Como estava bom! Ele começou a me masturbar, apertava o meu pau que estava em tempo de quebrar de tão duro e me punhetava tão gostoso, fazendo movimentos lá por trás de vai e vem, enfiando e tirando aquele cacete gostoso que quando percebi, eu já estava jorrando porra para todos os lados. Aiii que gozada maravilhosa! Ele em seguida levantou me carregando até sua cama, me colocou de bunda para cima na beirada e mandou o ferro no meu rabo. Fazia movimentos bruscos, fortes que me dava um tesão tão grande e descontrolado a ponto de me fazer gritar e pedir para ele não parar nunca! Ele me encheu de porra numa gozada enlouquecida e com o mastro todo atolado dentro de mim, fazendo pressão como se fosse para o cacetão me atravessar por dentro da barriga até furar do outro lado. Aiii que delícia! Eu não sabia que era tão bom dar o cú assim. Quando ele acabou de esvasiar todo aquele sacão da porra, arrancou aquela jeba de dentro do meu cú e me mandou chupar e lamber até deixá-lo todo limpo. Assim eu fiz e faria todas as vezes que precisasse. Aquele mastro, aquele pirocão era simplesmente o máximo! Era o cacete mais lindo, mais gostoso e o que eu mais amei na minha vida! Depois eu mudei de cidade e nunca mais o vi. Mas tenho certeza que ele nunca me esqueceu porque eu penso nele até hoje e tenho fé que ainda vou encontrá-lo pra que me faça feliz de novo como naquele dia.
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