– OI Gui!
– Entra ai!
Ele entrou e foi para a área com os aparelhos. Ele pegou um alteres e mediu o peso, depois me olhou nos olhos.
– Não vou comer você tá!
– De boa!
– Desde quando você gosta de dar a bundinha?- e foi sentando para iniciar uma série.
– Você foi a terceira pessoa que comeu meu cu. Eu prefiro comer uma bunda.- e fui em direção ao banheiro tirando a camisa.
– Então você gosta de uma pica? só pra mamar?- e da porta do banheiro, ouvi sua risada sarcástica.
Eu nunca tive muita paciência com heterossexuais; que só porque descobrem que somos gay; querem nos tratar como se estivéssemos, nas mãos deles. Conhecia Miguel e sabia como ele podia ser cruel e preconceituoso. Eu estava só de cueca, quando voltei a sala enfurecido.
– Escuta aqui!- ele estava sentado na cama extensora. Eu apontei o dedo em seu rosto, e fiz questão de falar bem claro e mais alto.- Se você pensa que vai me tratar igual a lixo, pode tirar seu cavalinho da chuva. Eu tenho orgulho de quem sou, e não vou tolerar gracinhas suas. Se quiser ser meu amigo eu aceito, mas não vou virar uma dessas putinhas que esta acostumado a receber um bola gato. Me respeita que eu sou homem!
Seus músculos dos braços estavam explodindo de exitação, por causa do exercício, suas veias saltando, seus peito largo esticando a camisa, e tinha um volume apontando para baixo, dentro da bermuda.
Miguel levantou de um salto, e tão puto quanto eu, encostou a testa na minha e aproximou seu corpo do meu, me olhando nos olhos; que eu devolvi com mais determinação ainda.
Ele esbarrou em meu ombro e saiu.
Fui trabalhar, e lá converso um pouco com Vegas. Dessa vez nada de sexo. Era minha semana com ele, no seu tour pela empresa, e aproveitamos para conversar sobre a vida. Ele era casado com uma mulher enorme de gorda; tinha três filhos, e muita divida para pagar. Disse nunca ter feito sexo com homem, mas que gostou de dar a bunda. Eu o tranquilizei dizendo que isso, jamais sairia de nós dois. Mesmo assim ele disse que era melhor parar por ali, antes que fizesse uma loucura, e eu concordei; afinal; não era isso que queria.
Fazia muito tempo que não me envolvia com alguém, e agora dois caras seguidos, me deixou meio fora de si. Eu encontrei Jacó no ônibus e ele sorriu para mim, ajeitando a cueca na coxa. Eu passei pelos caras na quadra do play; suados, sem camisa, com aqueles shorts pequenos, molhados; onde toda ora coçavam a virilha, puxavam o pau para ajeitar e se roçavam.
Entrei no elevador ciente da minha ereção marcando a calça, mas não tinha jeito de esconder aquilo. Cheguei em casa e pus um filme porno, na esperança de gozar na cueca sem tocar no pau. Eu adoro a sensação, é tão intenso.
Na sexta. Depois de umas biritas com o pessoas da empresa, cheguei em casa de carona com Vegas, que se despediu com um tapinha na minha coxa, e subi.
Cai no sofá de tão cansado. quando acordei, vi o celular piscando a luz, e vi uma mensagem no whatsapp. Abri e vi que era uma foto da pica de Miguel. Eu ainda não tinha visto com tempo, e fiquei impressionado, com a cara de pau dele. Mesmo assim acordei de novo com a pica explodindo na calça social.
Mandei outra mensagem, perguntando de quem era a foto, ele me devolveu, com uns emoticons sorrindo. Eu então mantei uma foto de meu rosto, com um sorriso de sono, e escrevi,- não me impressionei.
Ele me manda outra, da cintura para baixo, a pica dura feito roxa, e as coxas. Eu entrei no jogo, e tirei o pau para fora fotografei e mandei. Levou vários minutos até ele mandar alguma coisa. Era uma foto de corpo inteiro no espelho, com o celular no rosto, com o pênis todo coberto pela mão, escrito- estou quase explodindo de tesão!.
Fui tirando a gravata e os sapatos, mandando uma mensagem para ele dizendo, que devia bater uma e dormir. ele mandou uma foto de uma cara dormindo com a pica dura dentro do pijama
Sai da ducha e olhei no celular, e vi 27 mensagens dele; entre fotos dele pelado, e de outros caras, á mensagens perguntando de mim, e se ia responder.
Tirei uma foto de corpo inteiro pelo espelho do banheiro levantando a virilha e com a pica na sua reta, fazendo careta. Me troco no quarto, visto uma calça de sarja e camisa. Olho no celular e ele diz que esta na minha porta.
ignoro, e espero ele bater. Ele levou um tempo para bater, mas assim que fez, eu corri e abri. ele entrou com um sorriso, e perguntou, se estava sozinho. Eu disse que sim.
– Ai cara! não vai rolar nada não tá!- falou sem graça- Quer bater uma punheta comigo?
– Eu não sou muito de punheta, mas se quiser posso colocar um filme para assistir.
Gozando no amiguinho
Coloquei um filme de porno hétero, bem quente. Ficamos sentados no sofá, dando uns sorrisinhos amarelos um para o outro. Miguel coloca seu para para fora e inicia a bronha.
Ele batia a punha e me olhava de vez em quando, com um sorriso safado. Ele estava com a bermuda nos joelhos, a camisa presa no pescoço. Não vendo reação minha, ele colocou a mão na minha cintura e sentiu a pica pulsando.
Ele apertou meu pau algumas vezes, jogou a cintura para cima, e gozou no peito, gemendo e respirando forte, se jogou de volta no sofá. eu fui no banheiro e trouxe uma toalha. Ele se limpou e ficou conversando comigo, já vestido.
– Não quer gozar?
– Até quero! mas gosto mesmo é de meter!
– Você é esquisito! que cara não gosta de uma bronha?
– Um monte ai!
– Quer que bata uma pra você??
– Não precisa!
– Pô cara! fala ai! que eu vejo se desenrolo pra você aliviar!- e apertou minha pica por cima da calça.
– Só se pagar um boquete pra mim!
– Sai fora viado! quer morrer?
E veio pra cima de mim, me dando um soco no estômago. Eu fiquei sem ar e segurei seu corpo, para ele não ficar com as mãos livres. ele socou minha costas, abraçado a mim, rolando do sofá até o chão.
Ele tentou puxar meu cabelo, mas escorregou de sua mão; eu meti um soco no seu peito; e aproveitando sua falta de ar; fiquei de pé e dei um chute na sua barriga. ele se dobrou em posição fetal, mas mesmo assim deu um coice na batata da minha perna; eu me desequilibrei e cai em cima da luminaria da mesinha de centro, espatifando tudo.
– Eu vou ti quebrar tudo, seu viadinho!- gritou ele levantando, e vindo em minha direção.
Ele deu um soco no meu braço, mas eu o empurrei e ele bateu na mesa da cozinha, batendo as costas. Aproveitei e dei um direto no rosto dele. Miguel rolou da mesa para o chão, e ficou ali de bruços.
Peguei ele pela a gola da camisa, levantei e joguei ele de bruços nas costas do sofá, empinando sua bunda.
– Me larga!- resmungou baixinho, entre os dentes.
Dei um peteleco na nuca dele.
– Cala a boca senão digo pra tudo mundo a bichinha que você é. Vou falar que você é doido pela minha pica.
– Eu mato você!
– Mata nada! tá vendo meu notebook ali. A câmera tá ligada. As imagens estão indo direto para meu e-mail. Se você tentar alguma gracinha. Alguma hora alguém vai ver isso.
– Seu desgraçado filho da puta! você não tem caráter?- vociferou cuspindo.
– Você achou mesmo que ia brincar comigo? Agora vou ti mostrar a ter respeito…
Puxei de forma bruta sua bermuda para baixo, coloquei o pau pra fora, e comecei a roçar no meio da sua bunda. ele tentava me empurra, mas em segurei firme seus braços.
Ele bufava de raiva, e seu pescoço escureceu de sangue, mas em nenhum momento falou para mim parar. Eu tentei meter no seu cu
, mas tinha muito cabelo. encostei a cabeça e fui forçando, roçando. Ele tremia, mas suas mãos estavam firmes para trás.
Rocei e rocei muito, até que gozei espirrando porra na suas costas e camisa, sujando toda sua bunda. Eu o soltei e deixei ele cair no chão, respirando forte. Quando olhei, vi que estava de pau duro, com uma baba colada em toda pica.
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