Vivia só com papai a cinco anos quando tudo o que vou escrever aconteceu. Tínhamos uma empregada (Dona Rita) que cuidava de mim até meu pai chegar em casa... Quando ele tinha que viajar, ela dormia na minha casa pra não me deixar sozinha. Eu e papai tínhamos um carinho muito grande um com o outro, mas nunca tinha passado do normal entre um pai e uma filha... Eu ainda nem pensava em sacanagem entre um homem e uma mulher. Veio a fase das festinhas de aniversários, onde, igual minhas colegas comecei a ficar com alguns garotos beijando muito na boca. Uma fofoca daqui, uma fofoca dali fui aprendendo a deixar o ficante passando a mão nas minhas partes íntimas apenas por cima da roupa: peitinhos e xoxotinha. Não demorou muito pro papai ir me buscar em uma festinha que houve dentro de um sítio, e, pro meu azar ele foi exatamente (alguém deve ter me entregado) onde eu estava no maior amasso com um garoto. No carro com papai, não sabia onde enfiar a cara de tanta vergonha. - O que foi Laurinha? Está com medo porque te peguei namorando? Fiquei calada, e quando ele estacionou o carro na garagem virou pra mim. - Não precisa ficar com medo filha, é normal na sua idade esse tipo de comportamento. Fui ficando mais calma, mas ele disse que ia precisar conversar comigo tudo sobre relacionamento de um homem e uma mulher. Logo no dia seguinte na cozinha, domingo em que dona Rita não trabalhava, papai foi logo direto no assunto sobre namoro. Minha cara foi ficando quente (vermelha) quando ele direto perguntou se eu já tinha feito sexo com meu namorado... Quase tive uma parada cardíaca e tossindo e gaguejando disse “claro que não, papai!”. Ele sorriu vendo o quanto eu estava nervosa, me pedindo pra que eu fosse mais corajosa e conversasse mais com ele sobre namorados, e se tivesse alguma duvida sobre sexo perguntasse a ele. Foi quando ele falou sobre usar camisinha quando fosse fazer sexo com o namorado... Muito envergonhada consegui sorrir. - Nossa papai... Não estou nem pensando nisso, ainda!... Lógico que eu já pensava e desejava transar, só que tinha muito medo. - Mas isso pode acontecer de repente filha, e você precisa estar preparada. Passei pelo menos três dias pensando naquela conversa com meu pai, e fui aos poucos ficando com mais liberdade com ele a ponto de um dia perguntar se ele achava que eu estava na idade de começar a transar. - Ué filha, isso é você quem vai ter que decidir se chegou a hora ou não de transar... Mas tem que saber que toda responsabilidade vai ser sua, ok? - Pode deixar papai, vou tomar todo cuidado! E não é que no dia seguinte ele me entregou umas quatro camisinhas dizendo que era pra eu andar sempre com elas, pra que na hora “H” não houvesse desculpas que aconteceu por que não tinham camisinha. Dois meses depois, na maior cara de pau fui perguntar se aquelas camisinhas que ele tinha me dado ainda tinham validade. - Se não abrir o envelope, dura uns 3 anos!... - Ah tá!... - Já usou alguma?... - Kkkkkkk... Ainda não papai. Só abri uma pra ver como é!... - Então essa você não vai poder usar; tem que jogar fora. - Sabe o que é papai? Queria saber como é que coloca a camisinha. - Seu namorado não sabe? - Ainda nem perguntei papai... Mas tenho certeza que ele não sabe; acho que ele também é virgem... Kkkkkkk! Dizendo que a camisinha estava na minha bolsa, fui até no meu quarto e trouxe o envelope já aberto. - Você me explica papai?... Ele com toda calma do mundo, usando seu dedão da mão esquerda foi colocando a camisinha me mostrando a posição correta de iniciar pra ir descendo a camisinha pelo pênis. - Tá vendo filha... É só descer até a camisinha ficar bem esticada, ok? - Entendi papai... Mas acho que ela vai ficar um pouco larga; isso não tem perigo? Sem nenhuma maldade eu tinha revelado algo bastante comprometedor. Meu pai rindo. - Ah!!!! Então você já sabe o tamanho dele, não é?... - Kkkkkkk... Sei sim papai... E desse tamanho ó!... Acho que não passava de 10 cm e pouco mais grosso que meu dedo. Foi naquele exato momento que meu pensamento foi – “que tamanho deve ter o do papai?”... Não hesitei em perguntar. - No seu ficaria direito papai?... - Servi até serve filha, mas esse tamanho deve ficar apertada em mim... Por quê? - Você poderia me mostrar nele, ué!... - O quê???? Você quer ver colocar a camisinha no meu pinto?... - Só queria ver como fica, papai!!!... Lógico que eu achava que tudo não ia passar de uma brincadeira, mas quase cai pra trás quando ele começando a abrir a bermuda. - Mas você é quem vai colocar a camisinha, combinado?... - Eu papai?... - Ué... Você não quer aprender?... Quando vi aquele pintão duro de mais de 20 cm e bem grosso pulando pra fora cheguei até a arregalar os olhos. - Nossa papai... É grandão, nê?... Ele pegando a camisinha a enrolando-a pra ficar igual uma sem uso. - Não é não filha... É que sou já bem adulto. E me entregando a camisinha foi me explicando como eu deveria coloca-la. No inicio tremi as mãos um pouco, mas logo estava firme descendo a camisinha pelo pinto do meu pai que só chegou até a metade do tronco. - É assim papai?... - Isso filha... É assim mesmo. Ainda fiquei segurando aquele pauzão duro por um bom tempo antes de ele tirar a camisinha e ir pro banheiro. No final de semana seguinte; domingo, novamente na cozinha. - Está tudo bem, filha? - Tudo papai... Por quê?... - Estou achando você muito calada nesses dias. Era algo inexplicável que estava acontecendo comigo. Vivia o dia inteiro pensando no papai e no seu lindo e maravilhoso pinto. De repente tive uma ideia meio maluca e resolvi falar sem nenhum rodeio. - É normal fazer sexo anal, papai? Ele me olhou abrindo um largo sorriso. - Depende da mulher filha... Muitas gostam; por quê, você fez com o seu namorado? - Meu namorado é um bobo papai, ele está com mais medo de fazer sexo do que eu. - Ainda não usaram aquelas camisinhas? - Eu já quis várias vezes papai, mas ele sempre fica com medo. E largando qualquer tipo de medo e preconceito, sai da minha cadeira e fui sentar no colo do papai que ainda fez questão de ajeitar minha bundinha encaixando-a melhor no meio das suas pernas. Abraçando e dando-lhe um beijo no rosto. - O que eu faço com o meu namorado, papai? - Não sei filha... Não é melhor esperar mais um pouco? Eu toda feliz sentindo o pinto do papai ficando duro debaixo da minha bunda. - Tô cansada de ficar só segurando o pinto dele, até ele gozar sozinho. - É filha? Você masturba ele, é?... Eu descaradamente esfregando minha bunda sobre o pau do papai. - É papai, mas tô querendo é fazer sexo; entende? Ele passando a mão na minha coxa. - Entendo filha... Mas será que eu posso te ajudar? Eu estava me transformando numa verdadeira filha descarada e sem nenhum pudor. Segurando o rosto do papai, dei-lhe um beijinho na boca. - Pode me ajudar sim papai, posso esperar lá no meu quarto? - Mas filha, você ainda é virgem; eu não posso fazer isso com você! Taquei-lhe um beijo na boca mais demorado. - Pode sim papai... Eu quero você, entende? Ele já esfregava a mão na minha xoxota por cima do tecido do short. - Você não vai se arrepender depois, filha? Mais alguns beijos na boca e disse que ia espera-lo no meu quarto. No quarto, fiquei só de calcinha e em menos de dois minutos ele chegou, me abraçou, me beijou na boca e sentando no sofá cama foi tirando minha calcinha, me colocando no seu colo e chupando meus peitinhos ficou passando os dedos na minha xoxota me deixando num tesão louco. Me fazendo deitar, abriu minhas pernas e após apreciar por alguns segundos minha xoxota começou a lambê-la e a passar a ponta da língua. - Hummmmmm... Hummmmmm papai... Aaaaaiiii meu Deus... Aaaaaiiii... Ele segurando firme minhas pernas dobradas continuou chupando minha xoxota até que tive um estrondoso orgasmo me debatendo como uma louca. Eu achando que ele ia tirar minha virgindade vaginal, me mandou ficar de quatro e após umedecer seu pinto com sua saliva veio bem no ânus, empurrando e fazendo seu pinto grosso ir me abrindo e entrando pra dentro da minha bundinha. Apesar da dor inicial, fui sentindo algo tão gostoso por ser meu papai me penetrando que ao mesmo tempo que gritava pedia pra ele enfiar mais.... Depois de vários minutos ele ficou parado gozando muito dentro de mim, que tive que sair correndo pro banheiro. Naquela semana papai passou a ir todos os dias no meu quarto, ficarmos pelados (adorava segurar seu pinto), chupar minha xoxota, me fazer chupar também seu pinto (adorei) e meter na minha bundinha. Novamente no domingo, após meia hora que estávamos no quarto e pronto pra ele novamente meter no meu rabinho, implorei pra que ele metesse na minha xoxota. Ele custou aceitar que eu colocasse a camisinha no seu pinto. Coloquei, e novamente de quatro ele veio encostando seu pinto bem na minha xoxotinha. - Vai papai; enfia... enfia!!!! Quando ele forçou e eu senti a cabeça entrando, dei um gritinho e ele socando com força fez seu pinto entrar tudo de uma vez só. - Uuuuuuaaaiiiiiiiii!!!!! Tá ardendo papai... Tá ardeeeeennnnnndo!!!!! Era meu cabacinho que tinha sido rompido, e ele começando a fazer um lento vai e vem ao mesmo tempo que acariciava minhas costas. - Calma filhinha... calma que isso logo vai passar. Realmente em menos de cinco minutos eu estava curtindo aquela delícia de ter a piroca do papai indo e vindo na minha bucetinha que rapidamente tive um orgasmo. Apesar de transar muito com papai, arrumei outros namorados, fiquei noiva e com 21 anos me casei. Duas semanas após voltar da lua de mel, estava na casa de papai, na sua cama com ele metendo gostoso na minha buceta (sem camisinha) e gozando dentro de mim.
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O incesto entre pai e filha é de uma conotação agradabilíssima, desde que os dois queiram, lógico e só quem já passou por isto sabe o quanto é gratificante ! Parabéns ! As fotos são espetaculares !!! Votado com louvor !!!