Vou tentar narrar minha trajetória sexual desde o início. Me chamo Katia e hoje tenho 20 anos. Mas tudo começou a quase quatro anos atrás quando tive o meu primeiro namorado. Júlio, dois anos mais velho do que eu, era bem sem vergonha e logo no início já foi forçando a barra pra ficar passando a mão nos meus peitinhos e na minha xoxota... Ficava o tempo todo travada, e, quando tive o meu primeiro orgasmo com ele passando os dedos na minha bucetinha simplesmente adorei e fui ficando viciada a ponto de querer gozar quase todos os dias... Quando não era com meu namorado, era sozinha na minha cama tocando uma gostosa siririca. Passei a namorar do quintal atrás de casa, e sempre depois do almoço quando minha mãe ia tirar um cochilo, era quando aproveitávamos pra ele me masturbar e eu a ele tocando uma punheta no seu pintinho (só 10 cm duro). Com isso passei a namorar de saia ou vestido sem usar calcinha pra facilitar. Não demorou muito fui aprendendo a lhe fazer boquete, e quando deixei colocar na minha bundinha, apesar de sentir um pouco de dor na primeira vez, também adorei. Meu pai tinha um pequeno escritório no segundo andar da casa que usava principalmente nos finais de semana; ele é engenheiro civil. O escritório tinha uma janela de madeira com venezianas fixas, que dava justamente pro quintal de trás da casa... Mas, chamais poderia imaginar. Minha mãe dormindo e nós dois na maior sacanagem no quintal, meu pai apareceu em casa pra pegar alguns documentos no escritório e acabou nos vendo através das venezianas vazadas da janela... Só fiquei sabendo disso tempos depois. Nos finais de semana meu pai passou a nos vigiar constantemente pela janela e acabou descobrindo tudo que eu fazia com meu namorado... Só não deixava sexo vaginal ainda. Minha mãe não estava em casa e Júlio apareceu como sempre pra namorarmos no quintal. Meu pai entrou no meu quarto pra avisar que Júlio estava me esperando, e sentando na cama enquanto eu ajeitava meu cabelo na frente do espelho do guarda-roupa. - Você já desce pro quintal sem calcinha?... Levei um tremendo susto e fui tentando achar onde a saia deixava aparecer alguma parte do meu corpo. - Calma Kátia; eu sei que você namora sempre sem calcinha. - Ahammmm???? Mas pai... Eu!!!!... Eu não!!!!... Ele me puxando pra sentar do seu lado na cama. - Calma filha... Não estou zangando com você não... Acho normal na sua idade querer descobrir o sexo. Tremendo da cabeça aos pés consegui perguntar como ele sabia. Foi quando ele me disse que tinha nos visto várias vezes através da janela do seu escritório. - Você viu, é???? Ele me abraçando, me dando vários beijos no rosto além de deixar a mão sobre uma das minhas coxas. - Vocês não perdem tempo, hein?... Tinha a impressão de ouvir meu coração batendo forte. E gaguejando a ponto de quase não sair um frase completa, consegui perguntar se minha mãe também estava sabendo. - Pode ficar tranquila que ela não sabe de nada, ok? - Você promete que não vai contar pra ela?... - Prometo sim... Mas vai logo que seu namorado está esperando lá embaixo. Fui no armário e peguei uma calcinha. Como ele continuava me olhando arrumei coragem pra pedir pra ele virar o rosto. - Não precisa vestir calcinha não... Vai assim mesmo. - Mas pai... É que estou muito envergonhada. Ele me puxando pela cintura me fazendo ficar entre suas pernas. - Comigo você não precisa ficar com nenhuma vergonha, combinado? E se gosta de namorar sem calcinha não vejo problema nenhum. De repente toda aquela minha agonia foi desaparecendo. - Combinado pai... - Posso levantar sua saia um pouco?... - Mas pai????... Tá... Tá bom... Eu deixo!... Meio envergonhada ainda, fechei os olhos enquanto sentia levantando a barra da saia. - Caramba filha... Você é linda sem calcinha. Travei sua mão que chegou na minha xoxota, mas logo fui relaxando e quando senti seu dedo na portinha. - Cuidado pai... Sou virgem ainda!... - É???? Nossa... Achei que não fosse mais... Ele só passava o dedo na minha xota. - Aí nunca deixei não pai... - Só deixa na bundinha, é?... - Hummmm... É pai... Só deixo na bundinha. Quando ele parou de passar o dedo tive vontade de pedir pra continuar, mas ele passando a alisar minhas nádegas e depois dando um tapinha na minha bunda. - Vai logo namorar, vai!... Eu passando a segurar minha saia no alto, e ele voltando a passar o dedo na minha xoxota. - Quer esperar aqui no quarto pai? Vou lá embaixo pedir pro Júlio ir embora hoje. - Não vai namorar não?... - Hoje não pai... Dei uma desculpa pro Júlio que não estava me sentindo bem, e, assim que ele foi embora tranquei a porta e voltei correndo pro meu quarto. Fiquei feliz por ver que meu pai continuava dentro do meu quarto. Sentei do seu lado e ele me abraçando foi me fazendo deitar de lado na cama virada pra ele. Ele levantando minha saia foi passando a mão na minha coxa. - Quer que o papai faça carinho nela?... - Quero sim pai... E meu pai foi passando o dedo na minha xoxota, e quando comecei a sentir que ia ter um orgasmo comecei a gemer alto. Foi quando ele me beijou na boca. - Goza filha... Goza pro papai ver... Goza!... - Não para pai... Mexe mais... Mais... Tá vindo... Tá viiiiinnnnndo!!!! Tive um orgasmo longo e delicioso. Eu tomando a iniciativa de beija-lo na boca. - Adorei pai... Foi muito gostoso!... Mais beijos na boca. - Sempre que quiser pode me chamar que eu faço mais carinho, tá bom?... - Tá bom pai... Pode deixar que vou chamar sim. No dia seguinte, mesmo tendo dado a bundinha pro meu namorado, a noite, enquanto minha mãe estava no banho, sem calcinha fui pra sala e pedi pro pai mexer na minha xoxota... Gozei e dei um beijo na sua boca. - Te amo pai... Ele levantando a saia, olhando minha bundinha e alisando-a. - Também te amo muito. E me deu um beijo em cada lado da minha bunda, e antes que me afastasse pediu pra que eu deitasse sem calcinha que ele ia mais tarde ao meu quarto. Acho que ele esperou minha mãe dormir, pra quase 11 horas da noite entrar no meu quarto e trancar a porta. Me beijou e de pé ao lado da cama foi abaixando o short do seu pijama me mostrando seu pinto duro que devia medir uns 18 cm e um pouco grosso em relação ao pintinho do Júlio. - Deixa o papai botar na sua bundinha?... Olhei aquele enorme cacete e imaginei aquilo tudo entrando na minha bundinha... Mas eufórica por meu pai querer me comer, fui logo ficando de quatro puxando a camisola pra cima das minhas costas. Igual ao Júlio, meu pai primeiro passou bastante saliva na cabeça do seu pinto antes de começar a empurrar no meu buraquinho... Doeu um pouquinho, mas aguentei toda aquela tora. - Aaaaaiiiii... Aaaaiiiii... Vai paizinho... Vaaaiiiiiii... E ele me segurando pela cintura começou a movimentar seu pinto dentro da minha bundinha, ficando socando por vários minutos até que fui sentindo que ele gozava dentro de mim. Travei meu cuzinho e após dar um beijo no meu pai sai do quarto e fui rapidamente ao banheiro. Naquele mesma semana meu pai foi mais uma vez no meu quarto pra meter gostoso na minha bunda. No domingo, namorando o Júlio, mesmo sabendo que meu pai podia estar nos espiando; e estava, dei uma mamada no pintinho do Júlio antes de deixar meter no meu cuzinho que estava mais largo por causa do cacetão do meu pai. Naquela mesma noite, meu pai foi no meu quarto e sacando seu pinto já duro. - Mama um pouquinho o papai, mama!... Não hesitei um segundo pra botar a boca, e mesmo só conseguindo engolir menos da metade comecei a chupar. - Ooooooooh caralho... Isso é muito gostoso filha... Hummmmm... Hummmmmmm!!!!!! Meu namorado eu só chupava um pouquinho antes de dar a bundinha... Mas com meu pai fui chupando até ele começar a gozar na minha boca... Sem alternativa tive que engolir tudo. Passados uns dois ou três meses, fazendo sacanagens com meu namorado e com meu pai, comecei a sentir um desejo desesperador de trepar de verdade com meu pai. Insisti muito pra ele comer minha bucetinha, mas ele sempre sugeria que eu transasse (com camisinha) primeiro com o Júlio. E foi no dia (domingo) que minha mãe pediu pro meu pai deixa-la junto com minha tia no shopping pra elas fazerem algumas compras e depois irem ao cinema, que tudo realmente aconteceu. Como minha mãe iria ligar mais tarde pro meu pai ir busca-las no shopping, pudemos ficar pela primeira vez peladinhos no meu quarto. - Vem paizinho, enfia aqui em mim, enfia!... - Não posso filha... Não posso tirar sua virgindade. - Por que não? Prefiro ser com você... Vem!... Meu pai todo melindroso foi aos poucos entrando no meio das minhas pernas esfregando seu pau duro na portinha da minha buceta. - Vai pai... Enfia... Enfia... Eu quero ser sua. Ele forçou e logo senti meu hímen sendo rompido e seu pau me penetrando sem dó nem piedade... Berrei feito uma cabrita, mas ele sabendo o que estava acontecendo comigo enfiou tudo e logo começou o vai e vem. Mesmo com minha bucetinha ardendo feito fogo consegui ter um delicioso orgasmo antes de ele tirar e gozar sobre meu corpo... Passei a trepar constantemente com meu pai, e além de meter muito na minha bucetinha sempre pedia pra botar na minha bundinha. Passados quatro anos mais ou menos, além de namorar normalmente continuo transando com meu pai dentro de casa e muitas vezes em motéis onde podemos ficar muito mais a vontade.
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