Meu nome é Juliana (Ju) e hoje estou com 20 anos. Mas o que vou contar se passou a quatro anos atrás. Meu pai trabalhava em uma fabrica de sapatos, e apesar de não passarmos fome não tínhamos dinheiro pra esbanjar com supérfluos. Muitas vezes, quando o dinheiro não dava pra chegar no final do mês era meu avô (pai do meu pai) Carlos quem nos ajudava. Vovô Carlos era pastor de uma igreja evangélica e vivia muito bem... Viúvo, morava sozinho. Meus pais frequentavam a igreja do meu avô mais por interesse; pois, os dois eram bastante sem vergonhas. Viviam indo em festas e chegando alcoolizados em casa. Inclusive, cheguei um dia a vê-los; escondida no meu quarto e olhando pra sala, chegarem de madrugada meio bêbados e fazerem sexo ali mesmo na sala. Foi meu primeiro contato visual com sexo vendo minha mãe pelada da cintura pra baixo, ajoelhada no sofá e meu pai com seu pinto duro e enorme metendo com muita força e ainda dando tapas na sua bunda... Eu escutava minha mãe gemendo alto e ainda rebolando como se estivesse adorando ser praticamente violentada pelo meu pai. Aquilo me deixou tão excitada, que apesar da idade logo que comecei a namorar um garoto até um ano mais novo do que eu,e deixei tirar minha virgindade... Chegamos a fazer sexo várias vezes, mas apesar de gostar não conseguia ter prazer igual minha mãe. Normalmente, pelo menos uma vez por semana, eu ia com minha mãe nos cultos na igreja ministrados pelo meu avô... Meu pai só ia aos dias de sábado. Mas teve um período em que minha mãe atarefada com muitas costuras (ela costurava pra fora), parou de ir à igreja durante a semana; mas me obrigava a ir sozinha. Anexo a igreja tinha uma sala de estar onde vovô costumava ficar estudando o que iria falar durante os cultos. Faltava ainda quase duas horas pra abrir a igreja quando vi vovô chegando resolvi ir conversar com ele. Entramos na sala e depois de trancar a porta, me pediu pra ficar sentada no sofá enquanto foi ao banheiro. Já achei estranho, pois, do sofá eu enxergava vovô dentro do banheiro pelo vão que ele deixou na porta sem fechá-la totalmente... Vi nitidamente ele tirando seu pinto pra fora antes de dar alguns passos na direção do vaso. Voltou, sentou do meu lado, me deu um abraço e um beijo no rosto. - Tá precisando de alguma coisa, Ju?... - Não vovô... Está tudo bem!... - Se precisar é só me pedir, ok?... Na semana seguinte fui convidada pra ir a um aniversário, e percebendo que não tinha uma única roupa em condições de ir a uma festa, me lembrei da sugestão do vovô e depois do culto esperei uma oportunidade pra conversar com ele longe de todo mundo. Fui com ele lá pra sala e de imediato ele tirou do bolso uma boa quantia me entregando. Uma semana depois da festa, novamente caminhando do colégio pra casa vi vovô chegando na igreja... Nem era dia de culto. Entrei com ele, sentamos no sofá e ele me perguntou sobre a festa. Contei que tinha sido ótima e ele me perguntou sobre o que comprei com o dinheiro. Quando lhe contei que tinha comprado um vestido, sapato e algumas roupas de baixo. - Comprou calcinhas também? - Comprei vovô... Aliás, deu pra comprar quatro calcinhas e dois sutiãs. - É dessas calcinhas minúsculas e transparentes?... - Ah!!! Tamanho normal vovô... Tô até usando uma delas hoje. - É???? Caramba... Será que você pode me mostrar?... - Nossa vovô... Você tá querendo ver minha calcinha? - Só um pouquinho Ju... Ninguém vai ficar sabendo, não é? - É mesmo né vovô? Então tá... Vou mostrar. Fiquei de pé na sua frente e fui levantando minha saia deixando ver minha calcinha branca que tinha um pouco de transparência. - Que coisa linda meu amor... O pior é que comecei a gostar de me expor pro meu avô, que continuei com a saia levantada. - Gostou vovô?... Meu corpo tremeu todo quando ele levou a mão e passou por cima do tecido bem onde era a valetinha da minha xoxota. - Adorei... Em seguida senti puxando a calcinha pro lado e passando o dedo direto na minha xoxota. - Nossa vovô, o que está fazendo?... - Só carinho meu amor... Não gosta?... - Hummm... É gostoso sim!... Ele me fez sentar no sofá e voltou a passar o dedo na minha bucetinha, e lentamente foi enfiando um dedo. - Uuuuuiiiiii... Uuuuiiiii.... - Você não é mais virgem Ju?... Ele estava com todo seu dedo enfiado na minha buceta... Foi quando me dei conta que ele tinha descoberto. - Não vovô... Não sou mais não... Mas não conta pra mamãe não, tá?... Ele começando a socar o dedo e ao mesmo tempo me pediu pra levantar a blusa pra ele chupar meus peitinhos. - Claro que não vou contar... Foi com seu namorado, foi?... - Hummmm... Hummm... Foi vovô!... - Você transa sempre com ele?... - Nãããoooo... Faz tempo que terminamos!... - Não está transando com ninguém?... - Com ninguém vovô!... Ele terminou de tirar minha calcinha e de quatro no chão foi enfiando a cara no meio das minhas pernas começando a lamber minha bucetinha já toda encharcada, igual um cachorrinho. - Uuuiiii... Uuiiiiiiii... Ooooooh que gooooostoso!!!! Apesar de ter transado algumas vezes com meu namorado nunca tinha tido um orgasmo. Estava começando a sentir um formigamento percorrer todo meu corpo quando vovô levantou e foi abrindo e arriando a calça me deixando ver seu pinto duro... Bem maior do que do meu ex namorado. Ele me fazendo levantar as pernas foi colocando o pinto entre meus lábios vaginais. - É perigoso sem camisinha vovô!... Ele começando a empurrar pra dentro. - Não tem perigo meu amor... Prometo não gozar dentro, ok? Ele enfiou tudo começou a puxar pra trás e tornar a enfiar até o fundo me dando um prazer tem intenso que em menos de dois minutos eu estava tendo o meu primeiro orgasmo. - Ai vovô... Que gostoooosssooooo... Não para... Nãããoooo paaaaraaaaa!!!!!. Ele segurando minhas pernas pra cima continuou fazendo movimentos de vai e vem por mais alguns minutos, até tirar e ir rapidamente até o banheiro... Com a porta aberta deu pra ver que ele gozou muito dentro do vaso. Voltou totalmente pelado, sentou do meu lado me abraçando e alisando minhas coxas. - Gostou Ju?... - Muito vovô!... Novamente ele levantou minha blusa e foi mamando nos meus peitinhos e passando a mão nas minhas pernas até chegar novamente na minha bucetinha; ainda sem calcinha. Levei a mão e segurei seu pinto que naquele momento estava mole... Ele mamando e enfiando o dedo na minha bucetinha enquanto eu ficava alisando seu pinto que logo começou a pulsar na minha mão, crescendo e ficando duro. Apesar da idade, vovô rapidamente foi ficando de pau duro novamente e subindo beijando meu pescoço. - Quer dar pro vovô de novo?... - Hummmm... Quero sim... Quero!... Fiquei de quatro sobre o sofá e ele socou novamente na minha bucetinha e ficou por mais de vinte minutos metendo que acabei tendo mais dois orgasmos antes dele tirar e gozar esfregando na minha bunda... Eu que tive que correr pro banheiro com minha saia ainda levantada pra usar a pia e lavar minha bunda. Nas três semanas seguintes, vovô passou a chegar somente quase no horário da abertura da igreja e ir embora logo que terminava o culto... Eu estava louca pra dar novamente pra ele. Resolvi ligar pra casa dele. - Oi vovô, sou eu, a Ju!... - Oi Ju... Tudo bem com você?... - Tudo bem... Quando você vai vir mais cedo pra igreja?... - Não sei... Por quê?... - Você sabe vovô... Pra gente fazer aquilo de novo. - Você está querendo, é?... - Muito vovô!... - Você vai deixar fazer tudo o que eu quiser?... Em poucos segundos imaginei o que ele poderia fazer comigo e não hesitei, pois estava doida pra sentir a piroca do vovô me comendo novamente. - Vou vovô; tudo o que você quiser. Ele combinou pro dia seguinte duas da tarde, mas que eu devia evitar de alguém me ver entrando na igreja ao mesmo tempo que ele... Era pra eu esperar pelo menos uns 10 minutos depois dele entrar. Entrei, e ele atrás de porta trancou-a por dentro e passando seu braço pelo meu ombro foi me levando pro quartinho dos fundos. Sentamos no sofá e ele voltando a me abraçar. - Me dá um beijo!... Dei-lhe um beijo no rosto. - Quero um beijo na boca!... Achei estranho, mas acabei encostando minha boca na dele, que me segurando pela nuca foi apertando seus lábios nos meus que cheguei a ficar sem fôlego... Até que o vovô beijava bem, que fui aceitando e deixando ele até enfiar sua língua na minha boca. - Hoje eu quero que você fique peladinha, tá?... Da outra vez só cheguei a tirar a calcinha, mas doida pra ser fodida novamente pelo vovô nem hesitei em tirar toda minha roupa... Ele também fez o mesmo e logo estávamos os dois pelados naquele pequeno sofá, onde vovô voltou a mamar nos meus peitinhos enquanto eu segurava seu pinto bastante duro... Veio outro pedido estranho. Ele ficando em pé na minha frente segurando seu pinto. - Chupa um pouquinho, chupa?... Lógico que eu sabia o que era sexo oral, mas nunca tinha feito antes. Até com um pouco de nojo fui botando a boca naquela ponta roxeada e ele segurando minha cabeça. - Abre mais a boca, abre!... Abri e ele empurrando mais um pouquinho pra dentro da minha boca senti um pouco de ânsia, que consegui controlar... Ele foi mandando e eu obedecendo comecei a chupar como se fosse um grande pirulito. - Que boquinha gostosa... Chuuuuuupa... Chuuuuuupa!!!!! Dois ou três minutos depois, ele me fazendo sentar sobre o braço do sofá de frente pra ele, veio entrando no meio das minhas pernas e logo foi enterrando tudo na minha bucetinha. - Oooooohhhh! Oooooooohhhhh!!!! Vai vovô... Mete... Meeeeete!!!!. E novamente vovô me fez ter dois orgasmos seguidos antes de tirar e gozar tudo sobre minha barriga. Vovô passou a me dar dinheiro pra que eu fosse de taxi até sua casa pelo menos duas vezes na semana... A cama de casal do vovô era muito melhor do que aquele pequeno sofá. Tinha dias que eu ficava praticamente umas quatro horas na cama com vovô, que me fazia ter deliciosos orgasmos. Em pouco tempo eu já chupava seu pinto e até deixava gozar na minha boca, além de dar minha bundinha pra ele... Adorava sentir gozando dentro de mim, metendo muito no meu cuzinho que acabava ficando todo ardido. Fomos ficando tão sem vergonhas, que num dia de sábado estava na igreja com meus pais esperando a hora do culto quando vovô veio conversar com a gente. Escutei quando vovô disse pro meu pai que ia fazer um deposito em sua conta no banco, e logo em seguida. - Vocês permitem que a Ju fique comigo, enquanto eu me preparo lá nos fundos? Fiquei gelada na hora e olhei espantada pra minha mãe que sorriu. - Claro... Pode ir com ele Juliana!... E em seguida meu pai. - Vai filha... Ajude o seu avô!... Um pouco nervosa, acompanhei o meu avô que foi trancando a porta do quartinho . - Tire a calcinha, vai!... Levantando a saia fui tirando a calcinha. - Mas vovô, já tem muita gente na igreja. Ele abrindo as calças e puxando seu pinto duro pra fora. - Vamos dar uma rapidinha Ju... A porta está trancada. Fiquei de quatro no sofá e ele rapidamente foi metendo na minha bucetinha começando a socar com força que passei a gemer baixinho com medo de alguém do lado de fora escutar. Sabendo que até meus pais estavam a poucos metros, comecei a sentir um tesão tão grande que acabei tendo um longo e delicioso orgasmo... Vovô rapidamente tirou da minha buceta foi gozar lá dentro do banheiro. Passou a ser normal, mesmo com meus pais na igreja, quando vovô chegava bem antes do culto, eu ir dar uma trepadinha rápida com vovô. Minha mãe nunca falou nada, mas meu pai um dia me chamou e foi direto no ponto. - Você está transando com o seu avô, não está?... Eu já andava desconfiando de alguma coisa, quando meus próprios pais insistiam pra que eu fosse ajudar meu avô antes dos cultos. Mas senti como se tivessem me dado uma paulada na cabeça. - Nooooossa papai... Como você pode pensar uma coisa dessa? - Não estou brigando com você não... Eu percebo quando você volta lá de dentro quando fica com o seu avô. Eu sei que voltava toda radiante e feliz... Mas sempre procurava disfarçar. - Não pai... Não acontece nada não!... - Claro que acontece... Você acha que eu não conheço o seu avô?... - Mas pai!... - Pode falar a verdade filha... O seu avô nos ajuda muito, você sabe disso. - Tá bom papai... Acontece sim!... - E você gosta?... - Gosto sim!... E a mamãe, ela sabe?... Ele me abraçando e dando alguns tapinhas na minha bunda. - Ela também deve desconfiar, mas nunca comentou nada comigo. - Ai meu Deus... E agora? - Não se preocupe, sua mãe também gosta do dinheiro que o seu avô nos dá! Meu avô tinha viajado com alguns pastores pra Israel (a Terra Santa), e mamãe num sábado foi pra casa de uma tia pra irem ao cinema ver um filme religioso. Eu de camisola comprida de alcinha bem larga, estava fazendo um lanche na cozinha quando papai chegou e ficando atrás de mim passou a fazer um pouco de pressão nos meus ombros. - Falou com o seu avô pela internet? - Falei papai, ele disse que deve ficar mais alguns dias. - E você está sentindo falta dele? Lógico que eu sabia o que meu pai estava insinuando... Senti suas mãos empurrando as duas alças da camisola. - Um pouco papai!... As duas alças caíram parando nos meus antebraços liberando meus peitinhos sem sutiã. Fui ficando tensa sentindo as mãos de papai descendo pros meus peitos. - Posso te ajudar filha, quer?... - Ajudar como papai?... - Você sabe Juliana, não sabe?... Papai começava a massagear meus peitinhos delicadamente. - Mas isso é pecado, não é?... - Mas com o seu avô também é!... Ele parou de massagear meus peitinhos pra me fazer ficar de pé... A camisola larga desceu toda caindo nos meus pés me deixando só de calcinha. Ele sentando na cadeira botando suas mãos nas minhas ancas. - Vivo pensando em você filha!... - Mas papai... Não sei se vou ter coragem. Ele segurando minha calcinha e descendo até tirá-la pelos meus pés. - Prometo que vou ser carinhoso com você... Vem comigo, vem!... Totalmente nua foi acompanhando meu pai até o quarto dele. Colocou-me na cama e na minha frente foi tirando suas roupas sem nenhuma cerimonia... Fui lembrando de quando o vi metendo na mamãe na sala e sabia que ia ver uma piroca bem grande. Mas ali tão perto de mim parecia ser maior ainda. Papai subiu na cama e foi direto pro meio das minhas pernas procurando minha buceta... Achou, deu uma esfregada e fui me penetrando. Sentindo aquela coisa grande e grossa alargando minha bucetinha comecei a gemer cada vez mais alto. - Ai! Ai! Aaaaiiii!!! Cuidado papai... Cuidado pra não gozar em mim. - Eu sei... Eu sei... Huuummmmmm como você é gostosinha!... Gostosa era aquela pica me fodendo firme, forte e bem fundo que batia lá no meu útero. Papai foi muito mais tesudo do que o vovô, que em quinze minutos de fudeção tive três orgasmos seguidos antes de receber toda a porra do papai sobre minha barriga. Durante dois anos transei muito com o vovô e também com papai. Vovô mudou-se pra África, montando uma congregação com outros pastores... Mas continua até hoje mandando dinheiro. Nos dois últimos passei a ser a outra de papai, e mesmo estando namorando não deixo de trepar com ele.
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Amo dar o cuzinho para um Vovô bom de pica!
Leia meu conto, eu e um Vovô...veja que delícia de conto e fotos do Vovô!
Betto (o admirador do que é belo)
mto bom.Já dei mto p/ meu irmão e p/papai por dinheiro.Agora dou a eles de graça .kkkk votado
Comentou em 25/04/2017
Muito bom...mesmo!...Adorei e votei!...
Ora, se fuder sem camisinha;
pode engravidar; tenho um
conselho: LIBERA A BUNDINHA...
NÃO CORRE RISCO NENHUM!...