A professora submissa - Capítulo 19

Fisicamente e psicologicamente exausta, a professora tentava ficar de pé na varanda, em cima daqueles impossíveis sapatos de salto vermelhos que só serviam para judiar dos seus doloridos pés.
Assim que Lisa abriu a porta, a professora exausta e com os seios a amostra, cambaleou para dentro da casa, Lisa sorriu e trancou a porta com chave.
— Parece que você teve uma noite bem excitante senhora C. Muito bem, minha querida cadela, pode tirar essa blusinha patética e essa minissaia ridícula agora mesmo.
A professora retirou a blusinha e a minissaia, não disse uma única palavra, ficou parada de pé, completamente nua, diante de sua aluna e dona, apenas esperando que Lisa Simons dissesse o que ela deveria fazer a seguir.
A professora, depois do que fez essa noite, não tinha mais nenhum orgulho ou dignidade restante em sua alma, começava se tornava mais submissa e ciente da sua nova realidade.
— Venha aqui senhora C, e curve-se sobre o encosto dessa poltrona.
A professora fez exatamente como Lisa ordenara, foi para trás da poltrona e curvou-se sobre o encosto da mesma, ficando com sua bunda nua, totalmente empinada. O que mais Lisa poderia fazer para humilha-la?
Lisa então rapidamente, usando dois pares de algemas, prendeu os tornozelos da professora nas pernas traseiras da poltrona, deixando a professora com as pernas bem abertas, cuzinho e buceta totalmente expostos.
— Agora são as suas mãos cadela, vou algemá-las.
A professora com o rosto colado ao acento da poltrona e a bunda empinada, colocava suas mãos para trás de suas costas, assim sendo algemada, Lisa colocou as algemas e saía da sala por alguns minutos, deixando a professora sozinha, imobilizada, debruçada sobre o encosto da poltrona.
Depois de alguns minutos, Lisa voltava para a sala com uma câmera digital de alta resolução em suas mãos, colocou a câmera em um ponto estratégico da sala, a fim de filmar todo o castigo, mais uma vez tudo seria filmado e registrado sempre para manter a professora de bico fechado e bem submissa, caso contrario aqueles vídeos iriam parar na internet.
A professora a cada dia que passava, mais e mais ficava nas mãos de sua aluna.
Lisa pegou a régua de madeira e começou a ditar as regras de como iria ser o castigo da professora.
— Agora senhora C, eu quero que você me conte com detalhes, tudo o que fez essa noite, desde o momento em que eu deixei você na escola, até o momento em que você chegou chorando na varanda, implorando para que eu a deixasse entrar.
Lisa começava a esfregar a régua na xoxóta da professora, enquanto continuava.
— Eu estarei dando umas boas reguadas em sua bunda, enquanto você me conta a sua estória, porque miseravelmente comigo hoje na escola, a intensidade e o número de vezes que a régua vai bater na sua bunda, só vai depender do quão interessante for a sua história.
Suuuuééééépt…
A régua batia violentamente contra a bunda da professora.
— Pode começar, cadela, conte-me tudo que você fez hoje.
— Ooouuuuu…, aaaiiiiii… tá bem senhorita Simons. Assim que a senhorita saiu, eu fui para o banheiro para trocar de roupa e depo…
Suuuuuééééépt…
— Aaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiiiiiii…
— Quem foi que disse que você poderia ir ao banheiro se trocar, cadela? Você deveria ter feito isso, na própria sala de aula.
A professora chorando de dor, por causa da reguada, tentava se explicar.
— É que o Bubba estava vagando pelos corredores e a porta não tinha chave, então eu pensei.
Suuuuééééépt…
— Aaaaaaaaaaaaaaaaaiiiiiiiiiiiiii…
A professora recebia outra reguada em sua bunda nua e empinada.
— Este é o seu problema, senhora C, você não deve pensar, você deve apenas obedecer.
Mariane se contorcia, chorando de dor na bunda e implorando por piedade.
— Perdoa-me senhorita Simons, por favor, eu imploro, me perdoe.
A professora chorava sobre o encosto do sofá, sua bunda estava ardendo em chamas, vermelha e com as marcas das reguadas, as pernas abertas da professora tremiam e ela começava a sentir dores de cólicas.
Lisa ordenou e a professora, continuou contando a sua história. Demorou cerca de 45 minutos, durante esse tempo, a professora levou umas 40 reguadas em sua bunda.
Tudo estava sendo filmado, assim essa punição e humilhação era redobrada. Contar tudo o que ela tinha feito, era muito mais constrangedor, agora com a régua batendo em sua bunda, tudo ficava muito mais excitante, sua bunda doía, mas sua buceta começava a pingar, tanta era a vontade que tinha de gozar da lente da câmera continuava filmando tudo em alta resolução, principalmente a buceta da professora, que ficava molhada e depois de 45 minutos de spanking, a humilhação era total, a professora estava completamente alienada, seus devaneios e desejo de prazer, a fazia sentir um inigualável misto de dor, humilhação e prazer.
Depois que tudo terminou Lisa sentou na poltrona principal e riu da posição humilhante que a professora estava.
— Bem senhora C, acho que você nasceu para ser possuída. Você até que se saiu bem, cumprindo todas as minhas ordens. Acho que vou ser boazinha com você esta noite.
Ela libertou a professora das algemas.
— Agora pegue a camisinha cheia de esperma, guarde-a no freezer, então vá tomar um banho, depois vá para o seu quarto, onde você poderá dormir. Essa noite dormirei na sua cama, portanto não faça nenhum barulho, amanhã quero que você me acorde as 6:30 para o café da manhã, não vou puni-la mais por hoje e enquanto você toma o seu banho, vou recuperar as fotos.
A professora a agradeceu pela generosidade de sua dona.
— Obrigada senhorita Simons.
Mariane fez exatamente como Lisa tinha mandado, guardou a camisinha cheia de esperma no freezer e depois foi tomar um banho quente, bem demorado, quando foi para o quarto, já era quase meia noite, Lisa já estava dormindo em sua cama, a professora deitou no chão e dormiu.

CONTINUA…