A professora submissa - Capítulo 45



Depois de 3 horas e meia e dois filmes rodados, Lisa levou suas escravas para que a senhora Blummer terminasse de apronta-las.
— Olá senhora Blummer, aqui tem as minhas cadelas, deixe-as prontas para a roleta.
— Pode as deixar ai mesmo senhorita Lisa, vou terminar aqui e já as entregarei prontas.
— Ok! Vou fazer uma ligação para saber se meu pai já achou aquela escrava desgraçada que fugiu, e verei com o Doutor, preciso saber se minhas putas estão no ponto.
Mariane que ouviu o que Lisa falou, imaginou que como não havia visto Carol desde que chegara ali, logo poderia ser ela a escrava fugitiva. Mas preferiu manter o silencio para não receber nenhum castigo e nem aumentar o castigo de sua filha. Ainda em seus pensamentos, teve seus cabelos agarrados pela senhora Blummer, fazendo com que ela se ajoelhasse.
— Vamos porca, não é hora de sonhar acordada, preciso colocar isso em você e sua porquinha.
Blummer colocou sobre a cabeça de Mariane uma espécie de capuz de couro, com tiras que prendiam toda a parte superior do rosto de Mariane, tiras que passavam abaixo do nariz e sobre a testa, elas foram apertadas e presas à nuca por fivelas, ainda havia atrás, uma corrente presa. A professora não imaginava o que fosse a tal acessório, mas logo descobriria. Outro capuz de couro foi colocado em Ana. Blummer também prendeu tiras de couro nas coxas e tornozelos de Mariane e Ana.
— Todas prontas e aguardando.
Assim que Blummer falou isso, Lisa retornou.
— Senhora Blummer tudo pronto pelo que vejo.
— Sim senhorita Lisa, as suas duas escravas e as outras que participaram da roleta também estão prontas, só aguardando os outros proprietários para pega-las.
— Então senhora Blummer vou levando estas vagabundas para a sala da roleta e acho que vamos ganhar muito dinheiro hoje.
— Assim espero senhorita Lisa, minha comissão sempre aumenta, nestes eventos. É sempre bom ganhar muito dinheiro.
Lisa prendeu as guias a coleira que Mariane e Ana usavam e as levou para o salão, onde ambas seriam mais uma vez usadas na diversão dos frequentadores da casa.
Entrando no salão, havia dois funcionários da casa que preparavam as coisas, para a diversão dos presentes. No salão havia diversas mesas no centro e algumas cabines fechadas para participantes que não queriam ser identificados, varias câmeras presas ao teto para internautas, assim eles podem ver a roleta e apostarem.
— Bom dia Dorson, Phil! Será que cheguei cedo de mais?
— Não senhorita, está bem na hora, só estávamos dando os últimos retoques e aguardando a chegada das escravas, para que tudo esteja pronto para começarmos na hora. Às 13 horas serão iniciadas as apostas.
— Vocês têm 20 minutos, ainda tem tempo para iniciar. Posso deixa-las aqui com vocês?
— Sim, a senhorita pode deixar, nós vamos coloca-las na roleta, agora mesmo, se a senhorita permitir.
— Podem coloca-las, enquanto isso eu vou verificar outras coisas, daqui a pouco estarei aqui para as apostas.
Assim que Lisa saiu do salão os funcionários da casa as levaram para a roleta. A roleta era uma grande mesa, com sete giroscópios de duas direções, onde as escravas eram presas. Esses giroscópios eram presos a uma grande mesa circular, como uma roleta de cassino. Mariane foi presa a este giroscópio de duas direções com o numero seis escrito.
Ela foi presa da seguinte forma, suas costas foram encostadas a uma chapa de ferro com 60 cm de comprimento e 40 de largura, quase o tamanho do tronco de Mariane, um pouco menor, ela foi presas por três tiras couro que prendiam seu quadril, sua cintura e a terceira tira de couro, passava acima de seus seios, mas por baixo de seus braços e era presa a parte de traz da chapa do giro. Depois de prenderem suas costas, foi a vez de prenderem suas pernas. As pernas da professora foram dobradas e quase se encostando a seus seios, foram presas e puxadas para o lado, deixando Mariane como um frango assado. Sua buceta e cu estavam bem expostos e de acesso a qualquer um. Agora era a vez de prender os braços de Mariane, estes foram puxados para traz de seu corpo e presos a argolas, que havia. Mariane estava totalmente imobilizada, só podendo mexer a cabeça.
— Então puta, está confortável em seu lugar de honra? Você deve estar bem intrigada, louca para saber como isso funciona. Vou explicar para você e esta outra puta, que a senhorita Lisa trouxe.
— Essa grande mesa puta, nós chamamos de roleta russa, mas poderia ser chamada de roleta puta, pois são putas como vocês que dão vida a ela. Você está presa no primeiro aro do giro, este aro gira de frente para traz, vou falar de forma mais fácil, assim você, como é uma puta burra, entenderá.
Mariane podia ser puta e tudo mais, mas burra ela não era, mas os funcionários não estavam nem um pouco preocupados com a profissão das escravas.
— Este primeiro aro que a chapa de ferro está presa dentro, gira de frente para traz, ele está agora na vertical, em pé, vai girar sobre o próprio eixo, quando a mesa começar a rodar como uma roleta, o primeiro aro vai começar a girar também. Você começará a ficar na vertical, como está agora e continuará a girar, até que esteja totalmente virada e na parte de baixo da mesa, segura e pendurada pelas tiras de couro que evitaram que você caia. Como eu vou fazer agora.
Assim que Dorson virou Mariane e explicava o funcionamento da grande mesa, Phil o outro funcionário, aproveitou que o giro que tinha o número dois escrito, estava na posição vertical e prendeu Ana ao giro, da mesma forma que Mariane fora presa.
Assim que Mariane ficara com a frente de seu corpo voltado para baixo, Dorson pegou a corrente que fazia parte do capuz de couro, preso a sua cabeça e puxou, trazendo a cabeça de Mariane bem para traz, até que o rosto de Mariane estivesse voltado para fora da mesa, ficando na altura da virilha de Dorson.
— Como você pode ver puta, todos os seus buracos estão acessíveis, posso enfiar meu pau na sua boca, agora mesmo e quando a mesa girar, outra vez, sua buceta e este seus cu, vão ficar também disponíveis. Mas além do giro que a chapa que você está presa faz, tem o segundo, só que em forma de ferradura ou meio aro, este gira no sentido anti-horário, você vai também girar como um frango no espeto. Uma brincadeira bem divertida. Você não acha puta?
— Sim senhor, será uma brincadeira muito divertida.
Falou Mariane, ela não ousaria desmentir ou dizer nada contra qualquer um que pudesse dar ordens em sua vida.   
— Eu sabia que você gostaria. E você putinha! O que você acha desta nossa mesa de diversão?
Dorson perguntou a Ana.
— A mesa é ótima, senhor, será muito divertido para as pessoas presentes.
Ana achou melhor fazer como sua mãe, e não dar uma de rebelde.
— Bom que as putas gostaram, pois já deu para perceber que vocês duas e mais outras cinco serão a diversão de hoje.
Phil o outro segurança, terminando de prender Ana ao giro, se manifestou.
— Agora já chega de dar informações Dorson, estas escravas vão descobrir como a roleta funciona, quando começar, o anfitrião vai dar as explicações para os clientes na hora.
Os dois aguardavam a chegada das outras escravas para deixar tudo pronto. As 13 horas tudo já havia sido preparado.
As sete escravas estavam presas aos giros que faziam parte da mesa, elas estavam em varias posições que o giroscópio permitia, mas todas na posição conhecida como frango assado. A escrava 1 estava com a parte frontal de seu corpo virado para cima, dando acesso a sua buceta, a 2, com sua cabeça virada para o centro da mesa, cada uma das escravas, estava com uma parte do seu corpo livre para ser usado. Todas tinham suas cabeças presas e bem puxadas para traz, assim suas bocas ficavam em um ângulo que permitia ser usada como mais um buraco.
Ao redor da mesa havia sete círculos no chão, ao lado dos círculos, setes outras escravas ajoelhadas, algumas das sete escravas era possível ver que estavam gravidas, em vários estágios de gravides. Elas estavam presas pelas guias de suas coleiras, que as mantinham fixadas ao chão. Todas nuas e aguardando o inicio no jogo.
— Dorson, vamos fazer um teste e ver se as engrenagens dos giros estão funcionando bem.
— Ok, vamos ver.
Phil segurando uma barra que ficava entre escravas, deus um pequeno balanço na mesa giratória, ele puxou um pouco para a direita e com um pouco de força a empurrou para a esquerda. Quem estivesse olhando de cima veria a mesa girando em sentido horário. Assim que a mesa começou a girar, as chapas de ferro que tinham as escravas, também começaram a girar, mas cada escrava girava em um tempo diferente. Assim que a mesa parou, todas as escravas estavam com alguma parte de seus buracos virados para fora da mesa. Era assim possível ou foder o cu, ou a buceta ou foder a boca da escrava.
— Me parece tudo pronto e elas também, agora é nossa vez de nos prepararmos, estou cheio de vontade de comer todas elas.
Falou Phil.
Ele era um cara que tinha uma altura de 1 metro e 82 centímetros, boa musculatura, cabelos loiros e olhos verdes. Dorson era de 1 metro e 75 centímetros, também muito forte e de pele negra.
— Calma meu amigo Phil, quanto mais demorarmos, maior será nosso cache, mais dólares nós receberemos.
— Tem razão, acho que vou bater uma punheta, assim meu tesão diminui. O que você acha deste cassete, puta?
Phil se aproximou de Mariane que estava pendurada pelas correias de couro com sua barriga para baixo e puxou seu pau para fora. Ele começou a esfregar seu pau no rosto de Mariane e chegou a colocar na boca da professora, que não ofereceu resistência.
— Olhe Dorson a escrava está com muita vontade de começar o jogo. Calma piranha, logo você vai poder abocanhar minha pica. Ela e bem grossa será que vai aguentar?
— Farei o possível para agrada-lo senhor.
Disse Mariane, muito envergonhada, porque havia sua filha e outras mulheres, mesmo sendo todas escravas e já ter passado por coisas muito piores, sempre havia vergonha, mas isso também a excitava. Ela tinha consciência disso e sentia prazer em ser exposta a estes tipos de situação.
— Elas são todas umas putas mesmo, é só mostrar uma bela pica e já querem uma trepada. Bem Phil, vamos nos preparar, temos 40 minutos para o inicio.
Os dois seguranças se retiraram do salão, deixando as 14 escravas sem terem o que fazer a não ser esperar mais uma vez serem usadas.
Aos poucos os proprietários e alguns clientes convidados da casa, começaram a ocupar o grande salão, Lisa também ocupou uma das mesas e assim que colocou seus pertences em sua mesa, se dirigiu para a grande roleta para ver suas escravas. Mariane que ainda estava pendurada pelas tiras de couro e na parte de baixo da mesa, podia ver e observava Lisa se aproximando.
— Então cadela, o que está achando da vista? Hoje você vai me dar algum dinheiro, porque as escravas que são usadas na roleta proporcionam aos seus donos uma porcentagem pelo seu uso, como tenho você e a bebedora de porra da sua filha na roleta, vou receber um bom dinheiro.
Como Marcos me deu sua filha, ele não vai receber a parte dele, mas aqui é só um trocado. O meu lucro virá mais para frente, dentro de alguns meses, vou receber um bom dinheiro, mas preciso esperar.
Mariane continuava a não entender. Como ela daria dinheiro a Lisa? Sua dona apenas falava, mas não dizia nada que desce a Mariane o entendimento de como isso aconteceria.
Lisa se dirigiu a Ana que estava na posição vertical, também de barriga para baixo, mas com seu cu apontando para fora.
— Olá puta, bebedora de porra! Pronta para mais um show? E lembre, eu vou filmar, se quer manter a honra de sua família intacta e sua pele também, seria bom não se rebelar, outra vez, caso isso aconteça, a cidade inteira vai saber que temos duas putas, imorais no meio de nossos ilustres moradores.
Lisa atacava a moral das suas escravas, assim minando qualquer resistência, Mariane já tinha seu ego quebrado, mais um pouco e seria escrava perfeita, não faria nada sem que recebesse ordens. Lisa agora faria o mesmo com Ana, reduziria sua estima a nada, faria seu ego se quebrar, até que nem levantar mais a cabeça ou olhar para sua dona, ela faria, seria a escrava perfeita, como sua mãe estava quase sendo.
Finalmente o jogo iria começar, o presentados, um dos amigos do pai de Lisa, entrou no salão e se apresentou.
— Boa tarde! Amigos e convidados, eu sou o responsável pelo jogo de hoje. Meu nome é Ivan Borovik. Apresentação feita, vamos dar inicio a mais uma roleta russa, como podem ver tudo está pronto, mas como sempre vamos explicar as regras de nosso jogo, para aqueles que não conhecem o funcionamento.
Ivan se dirigiu ao meio do salão.
— Os apostadores vão apostar nas escravas que como podem ver estão numeradas de 1 a 7, após apostar na escrava escolhem o buraco a ser usado. Vou exemplificar.
1ª – Apostasse na escrava 5, escolhe boca, acertando a aposta receberá 25% de premio, que seria apostar 100 dólares, recebe 125 dólares. Por que só 25%, porque temos duas chances de que saia boca, pois com o rodar da mesa, esta posição pode ocorrer duas vezes.
2ª - Aposta é feita na escrava 7, escolhe cu ou buceta, se ao rodarmos a roleta a escrava 7, ficar na posição que oferece o cu, que seria a escrava estar na parte de baixo da mesa com o cu a disposição, ou buceta, estar na parte de cima com a buceta a disposição do apostador, acertando o jogador recebe 50% do valor apostado. Vejamos, se apostar 100 dólares receberá 150 dólares.
3ª – Nesta aposta, escolhe-se a escrava, o buraco e o comedor do buraco. Nesta aposta, se o apostador colocar 100 dólares, acertar o buraco e o comedor, recebe 100% do valor apostado, que seria o montante de 200 dólares.
4ª – Esta aposta é a aposta ouro, o premio é de 500%. O apostador escolhe a escrava, o buraco, o comedor e gozo. Acertando o buraco da escrava e comedor que escolheu, e este gozando no buraco escolhido, o apostador receberá pela aposta de 100 dólares o valor de 500 dólares. Quero informar que cada comedor tem 30 segundo para usar a escrava, após este tempo nova rodada se inicia. Se o comedor gozar após este tempo e já tiver retirado seu pau do buraco, não é mais falido a aposta.
Os senhores e as senhoras podem ver que os comedores, que são nosso seguranças, também estão numerados, temos ao lado deles, temos 7 escravas que estarão estimulando nosso comedores, com um delicioso, mas sutil boquete, afinal não queremos que eles gozem na boca das estimuladoras.
Senhores e senhoras, eu acredito que está bem claro as regras do jogo, então estamos pronto e aceitando as apostas. Jogo aberto.
Marine estava numerada com o numero seis e sua filha no numero dois, na primeira rodada da aposta, Mariane ficou na posição de barriga para cima, sua buceta foi logo preenchida por uma grande rola, Mariane estava muito excitada, a filmagem a deixou louca para gozar, mas não podia sua dona não havia permitido. Por 30 segundos ela sentiu a pica do segurança a penetrar, alargar sua buceta sedenta de sexo, ela queria mais, precisava ser humilhada agredida, só a penetração já não era o suficiente, só a deixava a beira do orgasmo. Por um lado era bom, mas por outro, isso a faria realizar o que Lisa mandasse, até mesmo transar com uma pedra.
Mariane estava bem submissa, sua vida nunca mais seria a mesma, se não recebesse ordens, ou fosse humilhada, acharia quem fizesse isso com ela.
Iniciou-se a segunda rodada das apostas, desta vez a professora ficou por baixo da mesa com sua bunda para ser usada. Ela não tinha a visão de sua filha, não sabia o que ela estava passando, mas agora isso não era da sua conta ela, queria mesmo era uma grande rola a penetrando, queria gozar, mas não o faria, obedeceria a sua dona.
Sem um lubrificante adequado, só a saliva da escrava que ficava chupando a rola do comedor, para mantê-lo excitado, Mariane recebeu em seu ânus uma pica grossa que arrancou lágrimas de seus olhos, mas isso era o que Mariane gostava e desejava, e este sexo com dor, quase a levava a ter seu sonhado e proibido orgasmo. Ela recebeu por 30 segundos uma rola que arregaçava as pregas de seu cu ao limite, isso fazia sua buceta pingar e deixar algumas gotas marcando o chão logo abaixo dela.
A terceira rodada iniciou e novamente recebeu em sua buceta uma rola que a deixou quase descontrolada, uma pica cheia de veias e bem grossa. Ele era o comedor de número três. Este segurança era bem dotado, não só pelo comprimento, mas a largura de sua pica era descomunal, por sorte Mariane recebeu esta pica em sua buceta. Mariane segurou seu orgasmo, quase enlouquecendo pelo esforço, ela não tinha visão de sua dona, pois estava com a cabeça voltada para o centro da mesa e só podia ver nesta posição a parte de baixo da mesa.
A quarta rodada se deu da mesma forma, Mariane desta vez foi presenteada por uma rola em sua boca, ela teve mais 30 segundo de pica arrombando sua garganta. Só quando tinha sua boca fodida era que podia ver quem a estava usando, quando tinha seu cu ou sua bucetas usada, não tinha como saber se era um dos seguranças, chamados ali no jogo de comedores que a estava arrombando.
A partir da quinta rodada os comedores começaram a gozar e as apostas começaram a se tornarem mais vultosas, a casa ganhava muito dinheiro e os felizes jogadores que tinham a sorte de acertar, levavam um bom dinheiro também.
A sexta rodada seria a próxima, Mariane que estava quase chorando de tanto tesão, queria e precisava gozar, mas na oportunidade que teve e viu sua dona, ela chegou a mover seus lábios para que sua dona percebesse que ela implorava para gozar.
— Por favor, senhorita Simons.
Mariane disse movendo seus lábios, mas sem soltar qualquer som.
Lisa percebeu claramente o que Mariane pedia, mas de sua foi bem incisiva e não podia deixar mais claro seu não. Ela balançou a cabeça, chegando a levantar da mesa e com um movimento brusco dos braços falou em sussurro.
— Não, definitivamente não.
E logo se sentou novamente, voltando ao jogo.
Iniciada a sexta rodada, Mariane no fundo desejava receber a maior rola que já havia recebido desde que começou o jogo, ela desejava, mas rezava para que não se realizasse seu desejo, seria muito difícil segurar o gozo com aquela rola descomunal. Mas Mariane era uma mulher que não tinha sorte ou tinha, seu desejo se realizou, a roleta parou.
Mariane deitada de barriga para cima, de pernas abertas, pronta para ser usada mais uma vez. Ela nem conseguia ver o segurança que iria penetrar sua buceta, então não sabia que seria a rola que desejava, mas não podia, pois corria o risco de não conseguir segurar seu orgasmo.
Assim que começou a sentir sua buceta se alargando em toda sua extensão, Mariane percebeu que estava perto de acontecer o que não queria, mas desejava. A cada polegada que sentia aquela pica, entrando em sua buceta, fazendo com que tremer e suasse, fazendo-a se esforçar, mais e mais, para não gozar. Ela sentia a pele de sua buceta sendo empurrada para dentro, seu clitóris sendo puxado junto e recebendo o atrito das grossas veias friccionando seu órgão de prazer. Mariane não resistiria, pois sentia o prazer e dor neste estupro, aquela pica a torturava, ela sentia a pele de sua buceta, mesmo muito lubrificada, se rasgar a cada estocada. A professora tremia de tesão, não aguentaria por mais tempo, os 30 segundos pareciam uma eternidade.
Então o comedor gozou, enchendo a buceta de muito esprema, Mariane não resistindo quando sentiu o jato de porra tocar seu útero, ela acabou gozando. Ela tentou segurar seus gemidos, mas não houve como evitar que os apostadores mais próximos ouvissem, dentro desta proximidade, estava sua dona, Lisa Simons.
Mariane sabia que tinha desobedecido a sua dona e que seria castigada, mas desta vez o castigo valeria a pena, pois gozou como há muito tempo não gozava.
O jogo prosseguiu por toda a tarde, apenas parando às 18 horas e retornando às 18:30, para que os apostadores pudessem se alimentar com um lanche que os aguardava em um salão ao lado. Mariane, sua filha e todas as outras escravas foram mantidas nos mesmos lugares e sem alimentação.
Aproveitando deste intervalo, Lisa se dirigiu a Mariane, ela não podia ver Lisa, porque estava na parte de baixo da mesa e sua cabeça na parte de cima, mas virada para o centro da mesa.
— Senhora C, Senhora C, parece que me desobedeceu, isso me deixa furiosa, então se prepare, porque seu castigo será aplicado junto com o castigo de sua adorada filha.
Sem esperar por qualquer desculpa de Mariane, Lisa se retirou.
O intervalo passou rapidamente e logo recomeçou o jogo. Mariane foi fodida em todos os seus buracos, ela tinha esperma escorrendo de sua buceta, de seu cu e seu rosto estava com muita porra espalhado. As 22 horas o jogo foi encerrado e as escravas foram soltas da mesa e levadas para suas celas.
Mariane, Ana e a demais escravas estavam exaustas, só queriam dormir e esquecer tudo que passaram. Mas Lisa não poderia dormir, sem antes espezinhar as suas escravas.
— Olá vadias, senhora C, senhorita esperma, vim para lhes dizer que dentro de uma semana teremos que fazer alguns exames, quero as duas prontas para me dar dinheiro, muito dinheiro. Mas, não vim aqui para falar isso, foi mais para dizer que ficaram aos cuidados da senhora Blummer.
Então! Acho melhor vocês duas a obedecerem, pois ela tem liberdade para castiga-las. Ela vai aplicar o castigo da rebeldia da senhorita esperma e da desobediência de você cadela. Acho que será um castigo que vocês não esqueceram.
Lisa já estava saindo, quando falou.
— Volto dentro de uma semana, tenham bons sonhos vadias.
Mariane, Ana e as outras escravas foram trancadas em suas celas, elas só queriam descansar e esquecer aquela noite. E rapidamente elas por estarem exaustas, adormeceram.
Ainda era madrugada, quando Mariane acordou com o barulho de gritos e até mesmo alguns tiros. Então sua cela foi aberta repentinamente, uma luz vinda de uma lanterna iluminou seu rosto. Ela ainda sonolenta, não entendeu direito o que acontecia, mas a pessoa que segurava a lanterna gritou.
— As achei, estão aqui neste porão.
Mariane sentiu quando um lençol foi colocado sobre seu corpo e pessoas que estavam ali no porão começaram a abrir as outras celas. Mariane só via as lanternas sendo agitadas de um lado para outro, por que a escuridão no porão era total. Em sequencia elas foram ajudadas a sair do porão, levadas a um gramado que havia logo atrás da casa e colocadas sentadas, todas estavam enroladas em lençóis. Elas ainda não estavam entendendo o que acontecia, até que um homem vestindo um terno bem cortado, se dirigiu a elas.
— Senhoras! Peço que vocês não fiquem assustadas, nós somos policiais, viemos para liberta-las e prender toda esta rede de criminosos, mas eu preciso da colaboração de todas. Uma de nossas agentes vai conversar com cada uma de vocês, colher depoimentos, mas fiquem tranquilas, tudo será sigiloso e nenhuma de vocês terá suas identidades reveladas. Isso é para que possamos prender os criminosos que não estão aqui.
Depois do depoimento, Mariane e Ana e as outras escravas foram encaminhadas para um hospital, para que passassem por exames, assim colher mais provas contra os criminosos. O corpo de Mariane e Ana e das outras escravas foram fotografados, menos seus rostos.
Elas só aceitaram dar seus depoimentos com esta condição, pois sabiam que se suas identidades fossem reveladas, suas vidas estariam arruinadas. Depois de uma semana Mariane e Ana estavam em suas casas tentando esquecer o que havia acontecido com elas.

Continua...

Foto 1 do Conto erotico: A professora submissa - Capítulo 45


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Comentários


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skarlate Comentou em 25/08/2017

sensacional




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Ficha do conto

Foto Perfil erodev
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Nome do conto:
A professora submissa - Capítulo 45

Codigo do conto:
105264

Categoria:
Sadomasoquismo

Data da Publicação:
25/08/2017

Quant.de Votos:
6

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1