Dona Miriam e sua irmã



Quando eu tinha 25 anos, trabalhei num grande hotel de SP e fiquei amigo do jardineiro, seu Ivo. Era um piauiense baixo e atarracado, divertidíssimo, de mais de 50 anos, que vivia tentando descolar um aumento de salário, mas hotel geralmente paga pouco e ele vivia reclamando. Nossa amizade cresceu porque eu era o único que dava ouvidos pro choro dele. Fui convidado pra um churrasco pelo aniversário da esposa, dona Miriam. E lá fui eu.
Era num bairro da Zona Sul muito distante do centro, levei quase duas horas pra chegar. Ele me recebeu como se eu fosse um chefe de Estado e conheci a Dona Miriam. Ela era uma mulata baixa e gordinha, falava rápido e sempre com um sorriso no rosto. Usava um coque e um vestido desses de senhora. Com ela estava à irmã Wanda, viúva, que era um pouco mais velha que ela (a dona Miriam tinha bem mais de 50 e ela devia ter uns 60 e poucos), tinha os cabelos mais grisalhos, mas a mesma pele com poucas rugas.
Seu Ivo começou a “manguaçar” junto com o churrasqueiro, que era um primo, e a carne estava começando a dar problema. Ou saía crua, ou esturricada. Assumi a churrasqueira e dei qualidade ao negócio. Todo mundo ficou feliz e dona Miriam não parava de trazer cerveja pra mim, batia um pouco de papo e às vezes quem vinha era dona Wanda.
O churrasco foi até tarde e já tava combinado de ficar para dormir. Seu Ivo bebeu tanto que deu PT, tive de ajudar a colocá-lo na cama. Ajudei dona Miriam com a louça, tomei uma “saideira” e fui dormir. Era um dia quente, eu dormi de short e camiseta num colchão que me deram na sala, pois a dona Wanda dormiu no outro quarto da casa. Quando tudo ficou escuro, tirei a camiseta, pois tava bem quente. Lá pelas tantas, ouvi passos, mas parecia longe, nem abri os olhos. Qual não foi meu susto quando vi um vulto ajoelhado perto de mim. Ia levantar a cabeça, mas quando os olhos acostumaram com o escuro, vi que era a dona Miriam e fingi que dormia, pois não sabia o que ela queria. Ela olhou pra mim um tempo, passou a mão na minha perna e só fiz um leve movimento. Vendo isso, ela ganhou coragem e começou a passar a mão com vontade e colocou a mão pela perna do short e acariciou meu pau, que já tava duro do sono.
Cara, que tesão que me deu! Esqueci que era uma senhora, esposa de um amigo e curti o momento. Ela acariciou de leve, depois pegou e apertou, e eu fingindo que tava dormindo, me mexendo de leve pra não assustá-lá, pois tava muito bom. Ela puxou o calção, que era fino e começou a me punhetar. Continuei fingindo que tava dormindo, talvez ela achasse que eu tinha bebido de apagar. Aí ela parou, olhou por sobre o sofá,acho que pra ver se vinha alguém e depois abaixou a cabeça e abocanhou meu pau. Puta que pariu! Ela subia, descia, parava um pouco, sugava a chapeleta, engolia até a garganta e apertava as bolas. Ficou um tempão nisso e eu já tava quase gozando... Não deu mais pra fingir que tava dormindo, quando eu vi que ia gozar, segurei a cabeça dela. Ela levou um susto e ia parar, mas eu segurei e quando vi que ela não queria mais escapar, soltei e ela engoliu a gozada até a última gota.
Ela subiu em cima de mim, me deu um beijo e me passou um pouco da minha própria porra. Pensei que ia ficar com nojo, mas a excitação do momento era maior. Encaixou meu pau na buceta e cavalgou um pouco, depois deitou sobre mim de novo e ficou subindo e descendo no meu pau, com os peitões encostados no meu. Dobrei um pouco o joelho porque ela tava muito molhada e nessa posição o pau escapava toda hora.
“Mete na tia gostosa, mete! Quanto tempo eu não levo vara assim!!” e chorava baixinho de tesão. Seu Ivo não tava dando conta do recado e a mulher era um vulcão. Ficamos bem uma meia hora fodendo quando ela de repente tremeu e parou. Me deu um beijo desesperado pra não gritar. Gozou muito. Deitou do meu lado, me deu um beijo e se foi.
No outro dia eu acordei e ela já tava de pé, me recebendo com um sorriso. Ela e dona Wanda conversavam na cozinha e seu Ivo ainda dormia. Vi que tinha de ir buscar pão e me ofereci para ir. Dona Wanda quis ir junto e me deu o braço para acompanhá-lá. Ela elogiou meu churrasco, falou dos filhos e netos (descobri que ela tinha 66 anos) e chegando à padaria, ela me confidenciou: ”Vi o que você fez com a minha irmã esta noite!” Olhei para ela e pelo rosto entendi tudo. Era pra eu ir embora, mas ia ficar mais uma noite.
Voltamos e seu Ivo acordou, numa ressaca braba. Dona Miriam tinha conversado com ele pra me convidar pra ficar mais um dia. Ele, feliz da vida, fez o convite, que aceitei. Depois do café, ele estava mais disposto e quis tomar uma. Dona Miriam mandou ele me levar pra conhecer a turma do boteco, mas pela cara dela, vi qual era a real. Se seu Ivo ficasse bêbado de novo, o que não era difícil, o negócio a noite esquentar.
E foi. Conheci os amigos do boteco, tudo gente boa, mas seu Ivo tava contando vantagem, dizendo que metia dia sim, dia não. Pra cada copo de cerveja que eu tomava, ele mandava três. Fomos almoçar e na mesa tanto uma irmã quanto a outra ficava roçando a perna na minha. Voltamos pro boteco e seu Ivo continuou no “três pra um”.
Apagou de novo e eu o carreguei pra casa. Eu o coloquei onde dona Miriam pediu, no quarto onde estava dona Wanda, pois as duas irmãs podiam dormir juntas, já que seu Ivo além de não tomar banho, tava com aquele cheiro de pinga que gruda em bebum.
Tomamos um lanche juntos os três e logo me deitei. Assim que a casa ficou escura, adiantei o serviço e tirei meu calção. Acabei cochilando e acordei quando vi alguém dar a volta no sofá. Pelo cheiro de creme para o corpo bom sabia que era dona Wanda, pois ela era mais vaidosa que a irmã. Ela nem perdeu tempo, procurou meu pau com a mão, agachou e sentou nele. Ela tinha uma buceta bem apertada, e esfolou a cabeça do pau. Devia ter ficado anos sem meter, pois me disse que era viúva há oito. Ela subia e descia com vontade, e aquele bundão batendo nas minhas pernas me deixou louco. Ela suava e respirava como se fosse morrer do coração, o que cheguei a temer. Mas era tesão mesmo. Ela saiu de cima de mim, ajoelhou com a barriga apoiada no sofá e pediu baixinho: ”Põe no meu cu!”
Nem precisou pedir de novo. Me ajeitei atrás daquela bunda gigantesca (a maior que já vi, até hoje, era GGG) e mandei ver. Suei um pouco para fazer a cabecinha passar, mas aí consegui fazer entrar tudo. Ela gemeu um pouco alto, mas logo eu tava bombando com vontade. Ela começou a se masturbar e logo gozou. Deitei por cima dela e beijei suas costas. Ela viu que eu não tinha gozado e bateu uma pra mim e quando eu disse que ia gozar, ela abocanhou meu pinto e gozei de montão naquela boca gostosa.
É óbvio que visitei seu Ivo várias vezes depois disso. Também visitei a dona Wanda e sempre que vejo uma senhora na rua de bunda grande, me lembro das duas coroas

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Comentários


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keromaduras Comentou em 19/02/2018

Beleza de conto.....parabéns...votei

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monteslz Comentou em 23/07/2016

boa historia, bom conto

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hisstoriador Comentou em 12/04/2016

Maravilhoso esse conto, me lembrou do tempo que eu trabalhava num escritório e conheci a dona Lucia e dona Clarisse. Metia com elas na hora do almoço quando as outras colegas iam almoçar...

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aventura.ctba Comentou em 08/05/2015

Nossa amei seu conto, fiquei toda molhadinha com a imaginação a mil enquanto lia. Teve meu voto. Leia meus contos, comente, vote se gostar, irei adorar sua visita na minha página. Ângela Casal aventura.ctba




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Ficha do conto

Foto Perfil negroexpert
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Nome do conto:
Dona Miriam e sua irmã

Codigo do conto:
64524

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
04/05/2015

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12

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