Iniciada pelo papa

- Onde estava eu naquele dia?
- No mundo dos sonhos eróticos que povoam a minha mente?
- Loucura!!! É isso que sou! Louca para me apresentar a vocês.
- Talvez me decepcione nessa louca jornada, talvez mude meu visual...apesar de adorar meus longos e negros cabelos, ah, quem sabe os pinte de roxos, inadequado rsrsrs. Me aventurarei, mostrarei meu sarado corpo moreno onde médios seios rijos despontam como cume rochosos, pernas torneadas me fazem ter essa estatura que impõe respeito, 1, 80 de pura tentação, meus lábios carnudos foram feitos para além dos beijos rsrsrs.
- Uau!!! Até que que me descrevi com honestidade, sou isso e um pouco mais de loucuras e uma delas desejo contar nesta minha iniciação como escritora.
- Não sou atirada, gosto de cautela quando se trata de fazer sexo, mas a minha primeira vez, sem experiência, deixei que ele fizesse o que desejava...não foi forçado, não! Foi a coisa bem natural, eu já tinha visto o cacete dele, mas não achei que seria meu pai a tirar o meu cabaço. Juro que tremi quando senti o calor da cobra, minha mão abarcou e sem vergonha estava louca para fazer um boquete. O safado adorou e incentivou.
“- Chupa ela... chupa.”
- Caralho como foi gostoso, delicioso sabor...babei e fiquei tonta com o vai e vem e quase afoguei quando ele gozou. Foi porra por todo rosto, fiquei cega de porra, hahahaha! Minha buceta babava, meu grelo estava latejando, ele batia com a bruta no meu rosto e mais porra espirrou no cabelo. Eu queria mais! Queria ser mulher, queria aquela porra dentro de mim, minha buceta pedia aquele cacete, babava por ele, mas recebeu um tratamento Vips que eu desconhecia.
- Ele meteu sua boca quente na minha grutinha, caralho...aquela língua era enorme e parecia uma cobra, sei lá onde ele mexeu, só sei que quase quebrei o pescoço dele com a reação de loucura que senti...a primeira ejaculada da minha vida, meu corpo ganhou vida, gritei, chorei, rebolei e me aquietei...queria aproveitar aquela língua danada de boa.
- Me lembro bem do momento seguinte, meu grelo preso nos seus lábios que já estavam dentro dos lábios da minha buceta...aquilo foi demais e meu corpo tremeu todo, quanto gozei? Não sei! O que sei é que meu corpo amoleceu, senti seus lábios deliciosas grudarem nos meus, nossos sabores se misturaram, nossas línguas se trançaram, amei meu pai...odiei a voz da minha mãe.
- Alfredo cheguei.
Ele saiu apressado do meu quarto, desceu os degraus, não sei o que conversaram, mas logo ele voltou e disse depois de me beijar.
- Ainda hoje te farei mulher...gosei novamente só em imaginar como seria.
Acho que extrapolei minha história, se gostarem dessa demonstração comentem e se possível votem, que recompensarei contando como foi aquele dia. Beijos.