NO GRUPO DE WHATS DO UBER

Foi papo rápido no chat e o cara – Fernando - depois de trocarmos fotos pelo whats, queria me comer de todo jeito. Ambos, não tinham local. Percebemos que haveria como. Ele não insistiu. Desencanei e fui adiantar um trabalho

Meia hora depois ele me liga. “Cara, to aqui na sua rua. Rola uma mamada no carro?” Eu, surpreso: “Como assim na minha rua?” “Então, eu sou UBER e como você é usuário, pelo whats peguei seus dados. Vem cá me chupar gostoso!” Pedi um minuto.

Fiquei inseguro por um instante. Será que não estaria me expondo demais? Mas aí comecei a lembrar de sua respiração excitada (certamente ele se punhetava enquanto falava comigo), da sua insistência. Acabei arriscando: liguei de volta e confirmei que iria encontrá-lo.

Entrei no carro. “E aí? Onde tem uma rua tranquila?” Paramos em uma praça praticamente deserta. Ele reclinou o banco e abriu o zíper. Um rola bem morena e pequena foi libertada. A segurei e sentir seu calor. Dei mais uma conferida pra confirmar que estávamos sozinhos. Inclinei-me e comecei pelo seu saco. “Puta que pariu! Adoro lambida no saco...Tesão da porra, caralho!”

Antes mesmo de abocanhar seu cacete, ele estava ereto e duro. Era um pau pequeno. O engoli numa boca só, enquanto massageava suas coxas. Comecei a boquetá-lo devagar. Sua mão direita foi invadindo minha bermuda até encontrar meu rego. A ponta de seu dedo passou então a circundar meu rabinho.

“Cara que tesão! – ele sussurrava – Não tem mesmo um local pra eu te comer?” Rapidamente, afastei a pica dos lábios e respondi: “Se eu tivesse, já tava rebolando nela!”

Voltei a chupar com mais força, mais profundo e mais molhado. Ele gritou que ia gozar, imaginando que eu iria me afastar. Tolinho. Aí sim que acelerei e engoli ainda mais o cacete. A primeira jatada veio na bochecha, seguida de outras que armazenei perto da goela (adoro porra, mas não bebo de quem não confio e tals). Ele dava pequenos urros, socando a pica dentro da minha boca até o saco bater no meu queixo.

Levantei rapidamente e cuspi tudo. Muita porra com saliva foi parar na guia.

“C me leva de volta, por favor?” – pedi. No entanto, Fernando não ligou o carro. Ficou me olhando fixo. Ué? O que ele ta pensando? E segundos depois: “Tem algum drive por aqui?” “Neste bairro, não e também não posso demorar.” “Sei. Faz tempo que você chupa, né?” – Achei a pergunta nada a ver, mas fui educado: “Sim, e adoro!” “Percebi. Melhor mamada que ganhei. Gostei. E foi sem nojinho!” “Uhum, concordei”. E nada do carro ser ligado.

“Já que você adora mamar assim sem frescura, posso por você no meu grupo do whats?” “Como assim?” “Então, é um grupo que só tem putaria. Tipo apresento você como um passivo pra mamada...incluo essas fotos... Topa?” Concordei, mas insisti pra ele me levar naquele momento.

Não deu 15 minutos e meu whats vibra: “Oi, o Fernando falou que você curte mamar. Afim? Tô com a mamadeira cheia e tô do lado do seu bairro?” “Caraca! Que loucura!” – pensei. Não só era verdade o grupo de putaria, mas eu já estava sendo procurado. “Como você é?” – perguntei. Quando o cara respondeu gordo, coroa e pentelhudo, não resisti, pois é o tipo que mais adoro. Confirmei. Dez minutos e ele me esperava no carro.

Assim que ele me viu, eu de shortinho coladinho, e depois de ter visto meu nudes, a pergunta veio fácil: “Não tem local aí pra eu te comer?” “Hoje não. A faxineira ainda está trabalhando... só mais tarde.” “Mais tarde não posso e preciso esporrar agora!”

Paramos na mesma praça. O ritual era o mesmo. Banco reclinado, zíper aberto e eu caindo de boca. Dessa vez a pica era maior e mais grossa. Suas virilhas eram bem pentelhudos, por isso os lambi bastante.

Minutos depois, me chamando de “biscate”, de “vadia” seus jatos de porra vieram bem no momento em que afastei os lábios para abri-los mais e tomar ar. Espalhei a gala pela cabecinha, com os dedos, e abocanhei novamente. O motorista – esse eu nem sabia o nome – até urrou de tesão. Só parei quando o pau ficou lisinho e sequinho.

Me levou embora dizendo que um dia me procuraria para uma foda completa.

“Ok – pensei – por hoje, dia de folga, foi bem divertido!” – Que nada, uma hora depois aparece outra mensagem do mesmo grupo. “Tá disponível aí? Quero uma mamada pra já!” Depois dele me mandar fotos, vi que era um garotão, tipo uns 23 anos, gordinho, bem alto – tipo 1m85, rola bonita, média, coxas bem grossas.

“Só uma mamada? Não viu no grupo as fotos da minha bundinha?” – eu já estava sozinho em casa e aquela chupetaria toda tinha me deixando tinindo de vontade de sentar numa pica. “Se tiver, bota uma calcinha pra mim! 15 minutos eu tô chegando!” – Confirmou.

Pontualmente, o encontrei na porta de casa. A foto batia perfeitamente com a descrição. “Só não posso demorar, ok?” – foi sua forma de se apresentar. “Beleza, também não posso!”

Assim que chegamos à sala, o Uber – o terceiro – abaixou minha bermuda e segurou firme, com suas imensas mãos, minhas nádegas macias e cheirosas, pondo e tirando a calcinha do meu rego. “Que rabo lindo!” – comentou. Arrancou a roupa, me virou de costas e ficou beijando meu pescoço enquanto me encoxava e alisava meu cu com os dedos. Sua rola ficou bem dura.

Ajoelhei-me e passei a mamá-lo profissionalmente, alternando punhetas, engolidas e movimento de vai-e-vem com os lábios. Ele gemia e acariciava meus cabelos. “Cara, assim eu vou gozar!” – ele repetia e tirava da minha boca para conseguir segurar a esporrada. Resolvi não arriscar. Queria pica na bunda.

O coloquei sentado numa poltrona. Encapei seu cacete simultaneamente a um boquete. Virei-me de costas e dei aquela sentada gostosa. Nem demorou. Segundos depois, minha bunda havia engolido seu pau. Como ele era grandão, me senti super confortável e dominado. Abri as bandas com as mãos, deixei cair o peso do corpo pra socar até o talo e comecei a rebolar.

Minutos depois senti sua rola amolecendo dentro da minha bunda. “Desculpa, tava tão quente...tão gostoso....acabei gozando!” – até achei fofo seu lamento. Eu nem percebi. Ele não gemeu, não pegou pela cintura. Apenas deve ter sentido o prazer vindo e deixou rolar. O preservativo saiu lotado de porra. “Posso te procurar outra vez com mais tempo? Você é uma delícia... eu gozo rápido mesmo, mas se não tiver na correria, consigo dar duas!” – “Relaxa!” – o deixei à vontade.

Pedi que fosse também adicionado ao grupo para poder me organizar e ser mais seletivo na putaria. Fui prontamente atendido. Disponibilizei aos participantes quais eram meus dias e horários melhores para a sacanagem e ainda informei que “por hoje chega!”... afinal, já era o terceiro que me ‘usava’ pra se aliviar.