VIREI DEPÓSITO DE PORRA

Mal tinha completado 20 aninhos e já tinha sarrado com meus três primos da mesma faixa etária. Tanto com Fê quanto com Mauro, mais velhos, eu tinha sido um passivo bem obediente, daqueles que cumpre ordens e fica à mercê das taras alheias. Já com Bruno, mais jovem, eu tinha sido ativo também, pois esse priminho tinha tesão em dar o rabinho, além de adorar ficar de namorico com muito beijo e pegação.

Eis que num desses feriados prolongados, tudo quanto é parente acabou indo para a casa dos meus avós, no interior, incluindo esses três primos. Por questões óbvias ninguém dava bandeira e pela quantidade de gente reunida era quase certo que ninguém teria chance com ninguém. Todavia, do nada, meus tios inventaram que iriam numa festa de rua numa praça próxima e, de repente, o casarão ficou praticamente vazio com uma ou outra pessoa dormindo após o almoço. Eu estava assistindo TV e falei que iria depois.

Meia hora depois Mauro e Bruno entram na sala e cada um senta ao meu lado. Saquei na hora que já deviam ter conversado sobre as sacanagens comigo. Mauro começou a alisar minhas coxas e Bruno puxou meu rosto de lado e me deu um puta beijo de língua. Deixei rolar. Mauro ficou nu da cintura pra baixo e começou a passar a pica nas minhas pernas. Meu cacete ficou tão duro que chegou a enroscar na bermuda quando a puxaram para baixo.

Ainda beijando Bruno comecei a alisar a pica de Mauro, que já até babava de tão tesa. O safado se aproveitou e pôs a piroca entre os meus lábios e os lábios de Bruno, fodendo nossas bocas. Nem sei de quem, mas dois dedos começaram a penetrar meu cuzinho, que piscava bem convidativo. Nessa hora, a porta da sala se abre. Mas ao invés do pânico, percebemos que era Fê que chegava, meio que adivinhando a ausência dos outros. Entrou já se punhetando. Sua pica era a maior de todas. Grande, grossa e curvada pra cima e nas duas vezes que ele me comeu percebi que gastou meio rolo de papel higiênico tamanha foi sua esporrada.

Tanto eu como Bruno começamos a nos revezar no boquete. Chupávamos os outros dois e trocávamos de pica vez em quando. Fê e Mauro até urravam de prazer. Seria tudo perfeito se não estivessemos cientes que não poderíamos demorar, pois ali não estávamos cem por cento seguros.

"Todo mundo hoje vai comer sua bunda!" - ordenou Fê.

Sem enrolação, fiquei de quatro no sofá. Meu anel já estava meio que dilatado pelo tesão incontrolável e pelos dedos que o haviam socado minutos antes. O primeiro a me enrabar foi Mauro, enquanto Bruno ainda chupava a rola de Fê. A pica de Mauro era fina e escorregou fácil pra dentro da minha bunda gulosa. Depois de algumas estocadas, pedi algo que aprendi a adorar.

"Tira do meu cu e me dá pra chupar!" . Mauro, que tinha me comido apenas uma vez e numa situação de extrema pressa, tirou devagar a rola da minha bunda e a trouxe de presente. Eu a engoli inteira, numa bocada só. Desde cedo sempre fui viciado em "ass2mounth". Mas meu rabo não ficou muito tempo sem cacete. Bruno deu um tempo na gulosa que estava fazendo e falou que não iria perder por nada meu cuzinho. Era com Bruno que eu transava mais vezes e há mais tempo, por isso nossa intimidade era maior. Seu caralho deslizou gostoso dentro de mim e como ele já sabia da minha tara, minutos depois foi a pica dele que veio parar na minha boca. Foi quando senti uma cabeça em forma de cogumelho pincelar meu rabinho. A piroca de Fê deu um pouco de trabalho. Mas fiz questão de agasalhá-la inteira na minha bundinha sempre lisa, cheirosa e carnuda. Fê metia quase que violentamente, me fazendo quase engasgar no pinto de Bruno, que aproveitava e lambia o saco de Mauro.

Fui obrigado a largar o cacete de Bruno. A metida de Fê era tão forte e profunda que acabei enterrando meu rosto nas almofadas do sofá. Minha vontade era de gritar, mas ao invés disso quem gemeu foi o dono daquele cacete imenso: "Vou gozar, vou gozar...vou gozar muito!". Abri as minhas nádegas com as mãos pra ele poder enterrar com mais força ainda. Senti seu pau latejar forte, estufando e soltando jatos de porra quente dentro do meu cu. Fê se aproximou de mim, puxou uma almofada e disse: "Não se mexe. O Bruninho e o Mauro também vão gozar no seu cu. C só sai daqui com o rabo encharcado. Se você se levantar, eu te encho de porrada!"

Fiquei imóvel. Parte pelo tesão. Parte por sempre ter temido meu primo mais velho e mais forte. Ele sentou-se no sofá ao lado e ordenou a Mauro que metesse no no meu rabo. Um pinto fino me invadiu sem resistência. Algumas bombadas depois, Mauro gozou forte. Seus dedos até arranharam minha bunda. Sentia meu reto úmido. A sensação era muito gostosa. Permaneci na mesma posição, mas deu pra ver Mauro limpando a rola toda melada na própria cueca. Bruno se aproximou e enfiou tudo de uma vez, bem socado. "Seu cu tá muito quente... todo molhadinho... tá gostoso?" Fê não me deixou responder: "Goza logo no cu dele. Quero ver leite escorrendo do rabo desse puto!" Bruno começou a foder bem rápido e também despejou bastante gala dentro de mim. Ao tirar o cacete, sentia meu reto empapado e gotas de semén brotavam das pregas alargadas do meu cuzinho. Se eu tirasse a bunda da vertical, muita porra sobraria no sofá. Bati uma sem me mexer, mas ao gozar, naturalmente, meu cu latejou e senti um creme quente escorrer pelo saco. Percebi que Mauro estava meio que guardando a porta. Fê saiu e voltou com papel-toalha. Assim, pude me recompor, mas fiquei até o dia seguinte sentindo meu cu vazando esperma e tive que trocar várias vezes de cueca.

A sensação que tive foi indiscritível, pena que só deu pra fazer isso uma vez.