A primeira e a última vez

Olá amigos! De volta para mais um relato.
Tenho um relacionamento hétero, e sério, a quase três anos. Na verdade estamos noivos.
O que vou relatar foi uma aventura que tivemos numa famosa casa de swing de Fortaleza.
Nossa vida sexual é bem ativa e plena. Quase plena, na verdade: Ela não sabe que eu sou bissexual.
Nada é perfeito…
O sexo entre nós é incrível! Ela é uma mulher de pele clara, mede 1.62 de altura, pesa 58 quilos muito bem distribuídos, cabelos longos, ruivos e encaracolados, cintura fina, quadril largo com o bumbum empinado, pernas bem torneadas, porém não musculosas ou masculinizadas. Seios pequenos e firmes com aquela marquinha de sol. Rosto pequeno, olhos castanhos bem claros, boca que parece pequena, mas que é capaz de coisas incríveis!
Seu abdômen é liso. Não é tanquinho, mas é reto e, da marquinha do umbigo até a sua xaninha, segue uma trilha de ralos pelinhos dourados.
Meus amigos, a xaninha dela é uma escultura!
Carnuda, aquela xoxota é bem volumosa! Quando usa aquelas calças leg, nossa! Aí é que o volume da sua "pepeka" fica bem protuberante, e ainda fica partida ao meio, o que chama muito a atenção…
Ela gosta de manter um pequeno tufo de pouquíssimos pêlos aloirados um pouco acima do seu clitóris.
Os grandes lábios bem carnudos e lisinhos ladeiam o clitóris bem desenvolvido que ela tem. Os pequenos lábios se externam, sobrepondo os grandes lábios, como se fossem as pétalas de uma linda e suculenta flor cor de rosa. Que buceta linda ela tem!
Quando excitada, ela fica tão úmida que até pinga de tão molhada! E quando ela goza expele muito líquido, o que me deixa louco de tesão! Sempre que trepamos, eu chupo aquela buceta cheia de gala e daquele sumo que verte da sua buceta. Ela fica louca quando faço isso!
Certo dia, falando sobre fantasias sexuais, decidirmos ir a uma casa de swing. Combinamos que iríamos apenas como observadores. Sexo só iria rolar entre nós dois. Aceitei os termos e chegado o grande de dia, depois de um jantar romântico e uma boa "rapidinha" dentro do carro no estacionamento do restaurante, fomos à tal casa de swing.

Chegamos cedo. Ainda não eram nem onze da noite e o lugar estava bem vazio e escuro.
Nos acomodamos numa poltrona vermelha num cantinho à penumbra, frente para pista de dança, próximo ao banheiro e ao bar. Era um local bem estratégico e discreto o que escolhemos. Luzes coloridas, lasers vindos da pista dança davam um tom meio psicodélico e eletrizante ao ambiente. A música era dance eletrônica de bom gosto.
Pedimos um balde de cerveja e ali ficamos namorando, nos provocando, nos bolinando… e outro balde de cerveja...
Ela levou minha mão até a sua buceta e mostrou que ainda estava escorrendo a porra que derramei ali dentro durante a trepada no carro, quando ainda estávamos no estacionamento do restaurante.
Deixa eu chupar bem gostoso!? Prometo que deixo tudo bem limpinho!
Propus.
Vai querer me chupar aqui mesmo?
Ela perguntou.
Claro que sim! Ou você tá com vergonha?
Desafiei.

Em resposta ela apenas se acomodou mais confortavelmente na poltrona vermelha e apoiou bem as costas no respaldo. Em seguida suspendeu a saia e abriu as pernas até um ponto em que eu pudesse ver a sua xaninha sem qualquer dificuldade. Como havia deixado a calcinha dentro do carro, a visão que eu tive foi digna de uma tela de Michelangelo.
Chupa bem gostoso que eu quero gozar na tua boca aqui mesmo! Anda, me faz gemer bem gostoso na tua língua!
Aquilo foi uma ordem e eu iria cumprir com todo afinco e determinação!
Sem cerimônia e sem me importar com olhos alheios, meti a cara no meio das suas pernas e a boca naquela buceta inundada de gala, do seu gozo e do tesão que estava sentindo naquele momento.
Aquilo sim era uma buceta molhada! Tanto que mais parecia uma fonte do desejo! E ali mesmo ela fudeu a minha boca com a sua buceta gostosa com muita vontade! Roçava, esfregava, empurrava a buceta contra o meu rosto… segurando meus cabelos, ela me fazia subir e descer com a boca na fenda da sua buceta até gozar com a minha língua no seu grelo, gemendo alto e gostoso, quase me sufocando prendendo meu rosto entre as suas pernas enquanto gozava! Depois, eu com o rosto todo melada de tudo que havia naquela buceta deliciosa, ela me lambeu, me beijou e depois tirou meu pau latejante da calça e me chupou como nunca havia me feito antes. Gozei em poucos minutos naquela boca pequena. E a safada não engoliu nada do meu gozo, manteve tudo na boca e durante um beijo me fez beber toda a porra gozei na sua boca.
Ela ficou montada em mim roçando e me beijando por quase cinco minutos. Depois sentou do meu lado, pousou a cabeça no meu ombro, tomou um gole de cerveja e falou:
Gozei gostoso na sua cara!
Disse satisfeita.
E eu na sua boca! Foi a chupada mais gostosa da minha vida!
Falei ainda ofegante.
Ela riu e tomou outro gole na garrafa.
Depois do banheiro fomos "explorar" o ambiente, conhecer os outros andares, as cabines, o sofá coletivo, um labirinto que tinha uma cama no final, onde três casais estavam se pegando. Estavam ainda na fase das carícias e beijos quando chegamos.

Demoramos ali assistindo os casais. Era delicioso vê-los.
Teria coragem de participar?
Instiguei-a.
Não me vejo ali, entre eles, mas não acho que seja algo impossível de acontecer na minha vida… você queria trepar com outros casais? Digo, comigo e outros casais?
Questionou ela.
Quero sim! É uma fantasia. Você não?
Falei.
Hoje não. Vamos lá pro bar. Estou com sede!
Aquilo foi um balde de gelo que ela atirou em mim.
Voltamos ao bar onde peguei outro balde de cerveja e petiscos.
Entre um gole e outro passei a mão por baixo da sua saia e vi que ela estava escorrendo de novo. Que a sua xaninha estava bem abertinha, com os pequenos lábios intumescidos e afastados, pronta pra receber rola!
Quero seu pau!
Ela disse e foi imediatamente abrindo meu zíper e tirando meu pênis ainda "meia-bomba" para fora. Com o meu pau na mão ela me acariciou com movimentos de vai-e-vem. Acho que queria que eu ficasse com uma ereção plena, o que não aconteceu. Contudo, não foi isso que a impediu de montar em mim, colocar meu pau bem na portinha da sua buceta molhada e ir sentando devagar, engolindo meu pau centímetro por centímetro até estar todo dentro dela. Ela gemeu baixinho e começou a me cavalgar bem devagar.
De olhos fechados como se estivesse em um transe hipnótico, ela me beijou, mordeu meus lábios, chupou meu pescoço, mordeu minha orelha, me beijou de novo até ter outro orgasmo mexendo bem devagarinho no meu pau, como se estivesse em "câmera lenta".   Naquele momento meu pau já estava pulsando.
Enquanto gozava, ela apertava o meu pau com a buceta… Aquele sensação é quase sobrenatural, sei lá… espiritual… ela ficou ali mexendo devagar sem parar, continuando a foda, querendo gozar mais.
Mete o dedo no meu cuzinho, mete!
Lubrificando o dedo no mel que escorria da sua buceta (melando todo o meu saco), untei o dedo e botei no seu cuzinho que piscava de tanta vontade.
Mete no meu cuzinho!
Empurrei o dedo sem dificuldade. Ela gemeu…
Fode meu cuzinho com o dedo e a minha buceta com o pau! Ai que gostoso… assim eu vou gozar de novo, amor!
Ela começou a gemer e a gozar e eu gozei junto.
Só depois do orgasmo foi que percebi que haviam pessoas nos assistindo e que algumas se acariciavam, esposas chupavam seus maridos e o marido das esposas ao lado… minha noiva continuava naquele transe e êxtase quando uma das esposas trouxe o pau do marido até os lábios da minha noiva e pediu para que ela a ajudasse a chupar aquele cacete. Aquilo foi inesperado!
A minha noiva então abriu os olhos e me olhou cheia de vontade. Falou: " - Você se incomoda?" Perguntou com a voz arrastada e sussurrante.
Tudo o que você desejar, meu amor!
Consenti.
Assim as mulheres dividiram o pau do marido e depois de outro marido e com uma terceira esposa… então havia uma mulher com o rosto no meio das pernas da minha noiva. Ela chupava a buceta da minha noiva ao mesmo tempo em que o seu companheiro lhe fodia por trás.

Eu não acreditava no que estava vendo… era um verdadeiro deleite!
Foi quando um dos maridos, um bem roludo sentou bem ao lado do homem que era chupado pela minha noiva, sua esposa e outra mulher; vestiu uma camisinha e, a convite e guiada por uma das esposas que eu já não mais conseguia identificar, a minha noiva sentou no pauzão daquele homem até ter todo ele dentro da sua buceta.
O marido sentado na poltrona, a minha noiva sentada de costas para ele, pernas totalmente abertas, e a esposas lambendo entre a sua buceta e o pau marido. Não demorou mais que dois minutos e o marido anunciou o gozo.
Mas então havia um outro marido esperando pela minha noiva. Este a pôs de quatro no sofá e a fudeu por trás com muito vigor. A minha noiva gemeu, rebolou enquanto o homem metia com força e certa violência. Ela gozou outra vez. O marido, sentindo o gozou da minha noiva, gozou junto dela urrando como uma besta no cio.
Depois que deixou o homem aos cuidados da sua esposa, ela veio até mim e me montou outra vez e pediu:
Me come de novo!
Não consegui ficar com o pau duro totalmente, nem consegui gozar naquele momento, mas ela fudeu no meu colo até gozar outra vez gemendo alto e quase perdendo o fôlego. A sua buceta estava tão quente, tão úmida e tinha tantos espasmos… seu coração estava tão acelerado… o corpo estava banhado de tanto suor…

Outros homens nos assistiam e se masturbavam. Alguns estavam tendo orgasmo e esguichavam jatos fartos de sêmen contra o encosto do sofá onde estávamos. Outros casais transavam a poucos centímetros de nós.
Sem palavras, nos levantamos e nos despedimos das pessoas ali somente com o olhar.
Saímos e fomos em direção ao banheiro. Eu sai antes da minha dela e fiquei ali ao lado da porta esperando-a quando um casal se aproximou de mim. Já estavam bem próximo reconheci o homem. Era um colega do trabalho. Fingi naturalidade quando ele me cumprimentou. Em seguida me apresentou a sua (também) noiva e disse ter assistido a tudo e que, na empolgação, acabou trepando do nosso lado. Disse que quis meter na minha noiva também, mas depois do segundo cara ela foi logo pra cima de mim… Disse que quase foi o terceiro felizardo agraciado por ela naquela noite, e, enquanto falava, ele acariciou o pênis sobre a calça e mostrou o volume para mim: " - Olha isso! Fiquei assim só de pensar!"
Preciso dizer: " - Se aquele volume for mesmo o pau dele, puta que pariu! Que cacete grosso do caralho!"
Então a minha noiva saiu do banheiro parecendo um pouco cansada e veio até mim ignorando completamente as pessoas com que eu estava falando e disse: " - Vamos pra casa, amor!" e saiu em direção a porta sem esperar por mim.
Dei um sorriso amarelo para o casal e me despedi justificando: " - Ela ficou cansada." E a acompanhei.
Em casa ela me falou que bebeu muito, que fez tudo o que teve vontade e que aquilo era toda a fantasia sexual que ela tinha e que realizou todas naquela noite: " - Não quero mais voltar naquele lugar, tão pouco falar sobre o que aconteceu essa noite!" Dito isso nos deitamos, nos abraçamos e fizemos amor uma última vez naquela noite (que, na verdade já amanhecia), bem gostoso e devagarinho, do jeito que ela ama fazer! Depois de um bom tempo, gozamos juntos e adormecemos.
Em outra oportunidade conto sobre a vez que sai com aquele casal (com o meu conhecido do trabalho) da casa de swing.