ORGIA GAY COM MARIDOS SWINGRS



Sexo, ao contrário do que muitos pensam, não é algo difícil de conseguir. Seja ele pago, voluntário ou espontâneo; sexo é algo que acontece, seja natural ou de forma provocada, ou mesmo auto-promovida através da auto-estimulação (masturbação).
Todos buscam por sexo: Fato! Cada um na proporção, no gênero e na modalidade que mais lhe atrai. Isso é outro fato. O sexo, ou a prática de algumas modalidades sexuais são marginalizadas. Discriminadas de forma covarde e dentro da mais pura for de hipocrisia possível pelos entes sociais.
O prazer não escolhe sexo, ou seja, não tem gênero. O sexo acata este mandamento sem qualquer problema. As pessoas e seus conceitos; a sociedade é quem nomeia e rotula tudo o que pode.
Desde a Grécia antiga que práticas sexuais não convencionais vêm sendo praticadas ao longo da história, até os dias de hoje. Orgia, suruba, menage, sexo grupal, gang-bang, dentre outros tantos de modalidades (indiferente aos gêneros e opções sexuais), que conhecemos ou ouvimos falar. Hétero, Homo, Bi, Transsexualismo. Rótulos impostos por uma sociedade que se esconde à sombras de si mesma e do seu falso moralismo.
Meu prazer não tem sexo. Não detém gênero. É apenas prazer na sua forma mais simples e pura. Homem, mulher, trans; não há distinção quanto ao prazer. Aliás, é no prazer que todos somos iguais. É no prazer que retornamos ao que de fato somos: matéria prima.
Do homem se tem o sêmen com os espermatozóides, e da mulher se tem o muco vaginal “clara de ovo”, indicador da sua fertilidade, de que seus óvulos estão acessíveis, por tanto, matéria prima junto do homem.
Prazer (sexual), é um conceito que se desprende de todos os conceitos existentes.
O prazer é um ente vagante que não pertence a qualquer fronteira, nem defende qualquer bandeira. Ele apenas existe e acontece alheio a tudo que é pragmático e estabelecido. Meninos gostam de meninos, de meninas, de meninas e meninos. E meninas também. A preferência virá com o tempo ou com o meio em que se vive.
Homens héteros se excitam com os pênis eretos dos atores pornôs pulsando e ejaculando sêmen durante as cenas de orgasmo. Mulheres hétero se excitam com os clitóris eretos das atrizes pornôs que ficam realmente excitadas durante suas performances diante às câmeras. Isso também é fato.
Somos físico e biologicamente aptos para ter sexo e prazer, independente dos gêneros. MasculinoXFemininoXTranssexual… Em qualquer uma destas opções o indivíduo, homem ou mulher, conseguirá obter prazer sexual satisfatório, desde que se dispuser em obter, independente da sua orientação sexual. Dúvida? Se permita e experimente.

Concluída a introdução, segurei com o relato que partilharei com vocês hoje.
Depois de um certo tempo inserido no “mundo liberal”, festinhas privês de swing, gang bang, surubas, etc., eram comuns. Depois de certo tempo e encontros, eu conhecia as tendências de cada casal. Se eram bi, ou se ele era e ela não sabia, e virse e versa… Quais maridos se reuniam para orgias homo sem o conhecimento das suas esposas… Quais esposas saiam com outros maridos sem que seus marido tivessem conhecimento… enfim, nada condenável, nem ninguém apto a julgar ou condenar ninguém. Ao final, tudo o que restava era a harmonia que a cumplicidade conferia a todos.
Assim, numa dessas festas de swing particular, um dos maridos, depois da segunda trepada em grupo, sussurrou algo sobre uma reunião só entre homens. O pretexto era beber, descontrair e relaxar sem a presença das esposas. Seis dos oito homens, incluindo a mim (convidado de um casal bi), confirmamos o encontro numa quarta-feira à noite, às vinte horas em um motel da capital Fortaleza famoso por suas suítes temáticas com capacidade para dezenas de pessoas nas proximidades do terminal rodoviário da capital.
Quarta era estratégica. Dia de futebol, e tal… esposas acostumadas com a chegada tardia dos maridos…
No dia e horário combinados fui ao local. Me identifiquei na portaria e vi que a “reunião” iria mesmo acontecer. O recepcionista me indicou a suíte e lá fui eu. Chegando lá, o cenário era de cinema. Piscina, hidro, pista de dança, iluminação de boate, bar, sofás, camas (in e out), telões… quando cheguei já fui recepcionado pelo idealizador do evento, que logo me perguntou pelo meu “padrinho”, o marido que havia me convidado para a festa de swing. Falei que ele deveria chegar a qualquer momento e esta resposta satisfez o anfitrião que não mais perguntou pelo meu “padrinho” durante o resto do evento.            
Junto do anfitrião havia dois homens que eu não lembrava de tê-los visto na última festa. Eram homem de estatura alta e corpos bem definidos. Eram, provavelmente, garotos de programas contratados. Eram homens belos, sem dúvida! Mas o que mais me chamou atenção até alí foi o volume da sunga do anfitrião. Imagino que o volume bem acentuado, com contornos bem definidos da forma do seu pênis semi-ereto sob a sunga de banho anunciava como aquela noite iria se desenrolar.
Quanto aos michês, diferente do seu contratador, não tinham nada em exposição que atraísse os olhos.
No ambiente haviam três telões espalhados estrategicamente no local. Em dois telões passavam filmes pornôs: um de natureza bissexual e outro de natureza homossexual. No terceiro telão passava um jogo de futebol da série A. Bebida e petiscos à vontade; faziam parte do pacote.
Durante a primeira hora eu bebi, comi, tomei banho pelado na piscina… não fosse o volume do pau do anfitrião, nada ali tinha graça. O anfitrião, por sua vez, não largava o celular. Devia está ligando para os demais anfitriões e convidados ausentes.
Por volta das dez horas da noite, ele, o anfitrião, agora menos afobado, se aproximou e puxou conversa. Queria saber mais sobre mim e conforme o papo ia fluindo, percebíamos que tínhamos muito em comum. Enquanto falávamos eu não conseguia desviar o olhar do pau dele sob a sunga. de tanto olhar acabei me excitando e também fiquei de apu duro.
Meu pau é grande!
Disse ele percebendo meu olhar fixo.
Surpreso e envergonhado tentei disfarçar, mas não havia como mentir naquele momento.
O seu também não é pequeno!
Disse ele apontando para o volume do meu sexo por baixo do tecido do calção.      
Quer segurar um pouco no meu pau?
Perguntou o anfitrião.
Quero!
Respondi imediatamente, e ele já foi sacando aquela “tromba” para fora da sunga que, conforme ele a puxava, maior e mais dura ficava.
Pode pegar!
Autorizou ele, e eu segurei naquele caralho grosso com vontade, deslizando minha mão de cima a baixo.
Quer chupar ele?
Convidou.
Não consegui colocar aqui na minha boca. Mas eu o lambi e o acariciei e o masturbei até ele explodir em gozo entre os meus lábios. Depois que gozou, o anfitrião lambeu meus lábios e depois me beijou. enquanto ele me beijava e chupava minha língua, ele me masturbava com vigor, o que me fez gozar bem rápido.
Vou gozar!
Avisei.
Dito isso ele abaixou a cabeça imediatamente e me abocanhou de uma vez e sorveu todo o leite que ejetei na sua boca durante o meu gozo.
Naquele momento os michês estavam à metros de distância de nós e se preocupavam mais em fazer poses frente aos espelhos do que em nós, ou em participar da nossa “brincadeira”. Aquilo foi gostoso. Muito gostoso! Mas não conseguir colocar aquele cacete na boca meio que me deixou frustrado.
Depois daquela foda não demorou para os convidados chegarem. Em pouquíssimo tempo havia mais de doze homens naquela suíte de motel. E não demorou muito para a orgia começar. Os michês começaram o espetáculo, provocando, tocando, acariciando e abocanhando tudo o que podiam ou conseguiam. E assim a putaria se generalizou.
Eu, quando percebi, estava chupando no pau de um cara ruivo que era longo, porém fino, mas que tinha uma glande enorme. Enquanto eu mamava no ruivo, um moreno bombado metia na bundinha lida e branca dele. Momento depois eu estava metendo no bombado enquanto o ruivo tentava meter em mim o seu pau cabeçudo, que, depois de muito gel, se acomodou gostoso no meu rabo. Ficamos naquele trio até o bombado gozar gemendo igual a uma puta barata, rebolando mais que uma funkeira fazendo quadradinho. Nesse mesmo movimento o ruivo anunciou que também iria gozar e sacou o cacete fora e ejaculou nas minha nádegas e no meu rego, deixando a porra morna, branca e espessa escorrendo até o meu saco. Eu não gozei. Tava curtindo e aproveitando, mas ainda muito longe de ter um segundo orgasmo… banho, bebida, mergulho, bebida outra vez; banheiro, mijo.
No banheiro três caras se revezavam entre boquete e punheta. Não se importaram com a minha entrada. Meu pau ainda estava meia-bomba naquele momento, o que me fez merecer um convite do trio para participar da festa. Eu aceitei.
Cheguei junto deles e um foi logo agarrando no meu pau que reestabeleceu a ereção quase que instantaneamente. Alguém enfiou a língua na minha boca e um dedo entrou na minha bunda. Senti uma boca na minha rola… não havia mais nada que eu pudesse fazer: estava entregue!
Alguém meteu o pau no meu cu. Eu gemi, mas entrou gostoso. Então o pau invasor saiu e outro tomou seu lugar. Este era mais intenso. Ele metia com força (quase raiva), ao mesmo tempo em que me lambia a orelha. Ele gozou rápido. Agora era o terceiro que me comia. Ele falava coisas desconexas e me chamava de putinha. Dava palmadas nas minhas nádegas e me apertava sem dó. Esse gozou ainda mais rápido que o anterior. Assim o primeiro retornou e meteu em mim de novo. Ele me agarrou bem apertado, me acariciou o tórax, o abdômen e o meu pênis que babava muito naquele momento.
Vamo gozar junto!
Propôs ele.
Goza gostoso pra mim!
Respondi, fazendo ele aumentar o ritmo das estocadas até que, urrando, gozou entre espasmos.

Satisfeito o trio, nos cumprimentamos e nos apresentamos. Descobri que já conhecia um dos três e nos despedimos ali.
Mijei gostoso, fiz minha higiene íntima e retornei ao pátio. Quase todo mundo trepando quando saí do banheiro. Aquilo meio que me hipnotizou por um instante até que uma voz familiar me despertou do transe.
Falaram que mulher não podia vir para esta reunião, mas eu obriguei meu marido me trazer. Ficou louca quando vejo homens se tocando, trepando, se chupando… Só de imaginar a minha pepeca fica encharcada!
A voz pertencia a esposa do meu “padrinho”, ou seja, era a minha madrinha de swing, casal com que sempre saía e que eram, ele e ela, bissexuais.
Onde ele está?
Perguntei.
Ainda não o via por aqui.
Justifiquei.
Deve tá engolindo o pau de alguém.
Respondeu ela, e continuou: “-Gozei gostoso com dois paus enormes na minha buceta. Tô toda ardida, mas ainda tô piscando, doida pra dar!”
Falou ela me abraçando e deslizando a mão até o meu pau semi-ereto.
Hum… Já andou se divertindo, né?
Disse ela acariciando a rola.
Só um pouco.
Respondi.
Espero que tenha deixado um pouco pra mim. Adoro esse seu pau duro!
E assim, sem cerimônia alguma, ela ajoelhou e enfiou o meu cacete todo na boca e dois dedos no meu rabo.
Ela sabia chupar um caralho como ninguém. Especialmente quando fazia terra com dois dedos. Nossa brincadeira chamou a atenção e logo haviam mais homens junto de nós, incluindo o maridão. A situação ficou da seguinte forma, vou tentar explicar: éramos quatro homens e uma mulher. Ela estava de joelhos e chupava o meu pau. Então o marido se juntou a nó e deitou-se no chão, encaixando a boca na vagina da esposa. Desta forma outro homem veio e, agachando, penetrou o ânus do esposa que continuava chupando a buceta da esposa. Então um quarto indivíduo veio por trás de mim e meteu na minha bunda. ficamos trepando nesta por quase cinco minutos até que senti o quarto homem gozando na minha bunda e eu acabei gozando na boca da minha madrinha, o que culminou com todos tendo orgasmo, um após o outro.
Naquele momento eu estava exausto, então me afastei do movimento e após relaxar um pouco, tomei um banho e voltei aos grupo. Agora eram poucos que ainda estavam transando. a maioria estava bebendo e conversando, no bar ou na piscina.
Aos poucos as pessoas foram se despedindo e dispersando, e quando percebi estávamos novamente somente eu, o anfitrião e os michês. Fui me despedir, mas quando me aproximei o anfitrião me pediu para esperar um pouco. Naquele momento ele estava acertando o pagamento dos rapazes. Os rapazes se foram e o anfitrião veio ao meu encontro.
Tem que ir pra casa ou pode ficar o resto da noite aqui?
Perguntou ele.
Posso ficar, desde que a proposta seja boa.
Respondi.

Dito isso ele veio e me abraçou, me beijou, me acariciou…
Vamos tomar um banho quente?
Convidou ele.
Vamos!
Aceitei.
Durante o banho nos sarramos, acariciamos, enfim. Paramos na cama.
Quero comer a tua bunda!
Disse ele!
Tá louco!? Não consegui colocar seu pau na boca, e você quer meter isso na minha bunda?
Se você realmente quiser, você consegue. Deixa ao menos eu tentar!
Deixo você acariciar, roçar… Meter não!
Tudo bem, eu aceito assim.
Concordou ele.
Eu queria aquele caralho dentro da minha boca, mas o máximo que eu consegui foi a metade da cabeça. Ele forçava enpurrando o pau com força, mas não cabia mesmo.   Assim, entre tentativas e carícias, o anfitrião começou a roçar a cabeça do seu caralho enorme no meu cu. Ele forçava a entrada mas as suas tentativas eram sem sucesso. Ele untava tudo com gel lubrificante e forçava mais forte a entrada, mas o que conseguia era o avanço de poucos milímetros. Tentava me alargar com um dedo, dois, três… e depois insistia com o pau novamente. Então percebi que ele estava perdendo a ereção, que seu pau estava ficando macio, foi quando pensei: “-Meia-bomba entra!”
Mete esse pau no meu rabo agora, vai! Mete!
Ordenei e segurei o apu bem firme na entrada do meu cuzinho e o fiz forçar a entrada. Meio flácido o cacete foi deslizando pra dentro. entrou todo.
Delícia!
Sussurrou ele.
O pênis do anfitrião começou a ficar novamente ereto dentro de mim, me alargando e me pressionando, apertando a minha próstata… Aquilo me tirou os sentidos e eu pensei que o meu pau iria rachar de tão duro. O anfitrião ainda socou três vezes sem tirar muito o pau pra fora e gozou rasgando as minha pregas e me fazendo sangrar. Eu gozei junto e desfaleci sem forças.
Acordamos com o interfone da suíte tocando. Tomamos banho e um bom café da manhã nos foi servido. Nos despedimos e acabou que continuamos sando por um tempo até ele ter que ir para o Mato-Grosso a trabalho e perdermos contato.         
      
   

Foto 1 do Conto erotico: ORGIA GAY COM MARIDOS SWINGRS

Foto 2 do Conto erotico: ORGIA GAY COM MARIDOS SWINGRS

Foto 3 do Conto erotico: ORGIA GAY COM MARIDOS SWINGRS

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Comentários


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dgregoceara Comentou em 08/10/2020

Gente muito obrigado pelos comentários e pelos votos!! 😋🤤

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passivo10 Comentou em 26/07/2020

Se me chamar na próxima,voto de novo rs Show

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laureen Comentou em 28/09/2019

Ela estava de joelhos e chupava o meu pau. Então o marido se juntou a nó e deitou-se no chão, encaixando a boca na vagina da esposa. Desta forma outro homem veio e, agachando, penetrou o ânus do esposa que continuava chupando a buceta da esposa. Então um quarto indivíduo veio por trás de mim e meteu na minha bunda. ficamos trepando nesta por quase cinco minutos até que senti o quarto homem gozando na minha bunda e eu acabei gozando na boca da minha madrinha, o que culminou com todos tendo orgas

foto perfil usuario lucasarrombadordecu

lucasarrombadordecu Comentou em 28/09/2019

amo fazer orgias, mto bom

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 28/09/2019

Maravilhoso, meu lindo. E essas fotos, então? Adoráveis

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 28/09/2019

delicia de conto e fotos .... amamos bi ... veja em nossos contos




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Ficha do conto

Foto Perfil dgregoceara
dgregoceara

Nome do conto:
ORGIA GAY COM MARIDOS SWINGRS

Codigo do conto:
145042

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
28/09/2019

Quant.de Votos:
23

Quant.de Fotos:
5