A quarentena de Scarlett: remédio pra cavalo velho é capim novo
Quando eu era pré-adolescente, seu Casemiro já era velho, e eu nunca imaginei que um dia iria cuidar dele. Meu pai é um homem muito machista, desses que pensa que mulher não pode trabalhar fora de casa. Eu acho que minha mãe é muito besta pra aguentar uma vida tão subjugada, pois eu aguento apenas por ser filha. Mas, surpreendentemente foi meu pai que arrumou esse serviço pra mim. Mas sempre tem aquele parente de mal gosto que aparece pra tentar acusar frouxidão num pai machista, sem levar em conta que isso afeta a vida da gente que é filha. Tio Dimas é assim. Um dia, meu pai estava elogiando a minha destreza no serviço, r tio Dias expressou com ironia o fado dele ter deixado eu trabalhar, e meu pai respondeu: __mas esse serviço é de mulher mesmo, Dimas. E ela está fazendo um estágio pra cuidar de mim e da mãe dela, quando a gente ficar velho né. O elogio do meu pai era pelo fato do seu Casemiro me obedecer mais do que a própria filha, dona Celeste. Dona Celeste alegava que ele me obedecia por não ser filha dele, mas na verdade é porque tinha paciência com o velho. O danadinho do velho era teimoso e odiava tomar remédio, e as vezes ficava agressivo com dona Celeste. Então sobrava pra mim. Mas as vezes eu tinha dó do seu Casemiro, pois dona Celeste maltratava o coitadinho. Eu ganhava muito pouco pra ajudar dona Celeste a cuidar do pai dela. Mas eu estava feliz só pelo fato de estar trabalhando. E eu também entendia que eles eram pobres e não podiam me pagar melhor; e depois que dona Celeste descobriu que meu pai pegava todo o meu salarinho, ela passou a me pagar um valor por fora sem que ele soubesse. Quando veio a tal da quarentena, eles pediram que eu ficasse em tempo integral pra cuidar do seu Casemiro, e meu pai concordou. Meu pai é desses que acha que mulher que fica todos os dias perto de um homem acaba se apaixonando, mas acho que ele não viu problema em me deixar na casa da dona Celeste, até porque dona Celeste era mais velha que minha mãe, e morava sozinha com o marido, um neto pequeno que ela criava e o seu Casemiro. Eu estaria tão bem vigiada como em casa, pra além disso tinha as recomendações do meu pai. Me colocaram num quartinho imundo, ao lado do quarto do seu Casemiro. De qualquer forma, eu estava empolgada, tanto que até passei a sonhar em fazer gerontologia – acho que é assim que diz, pra quem cuida de velhinho. No começo foi estranho dormir e acordar em casa de gente estranha que não é da minha família. Alguns dias depois, dona Celeste que cuidava muito mal do velho, e parecia mais interessada no dinheiro dele, inventou de ir passar 3 dias do final de semana no sítio da cunhada dela, desde que eu ficasse cuidando sozinha com o pai dela, e é aí que minha história começa. Nos dois primeiros dias era um silêncio total. Durante o dia só se ouvia o barulho televisão, por vezes cortada pelo grito do seu Casemiro. Já no segundo dia seu Casemiro passou a exigir mais a minha presença. Me chamava pra tudo e qualquer coisa. Algumas vezes que ele estava mais doentinho a gente tinha que ajudar ele a ir ao banheiro, mas o resto normalmente ele conseguia fazer. Embora, às vezes ele voltava com a braguilha aberta, e quando isso acontecia dona Celeste fechava. Eu tinha visto acontecer pelo menos duas vezes. Na segunda noite dormi num colchão no chão, pois ele pediu que eu dormisse no mesmo quarto. Acordei no meio da madrugada com ele derrubando as coisas e tentando ir ao banheiro. Levantei e fui ajudar. Ele não deixou eu fechar a porta do banheiro, alegando que tinha medo de cair. Como moça de família que era, me virei pra não ver ele mijar, embora o barulho e o cheiro tenham me deixado curiosa. Quando ele terminou e me chamou, me virei pra ajudar a sair do banheiro e dei de cara com aquela imensa linguiça flácida, cabeçuda, grossa e amolecida fora da calça. Meu coração acelerou, pois ainda era uma moça virgem até de beijo na boca. Eu não tinha preparo pra ver uma cena dessas. __ajuda a fechar... Minha primeira reação foi tentar não olhar e fingir que não tinha visto, nem ouvido ele me mandando fechar a calça. Então levei a mão pra ajudar ele a sair do banheiro, mas ele insistiu: __fecha primeiro. Meu coração acelerou a mil. Eu teria mesmo que fazer isso?... meu senso de moral me bloqueava, pois de qualquer forma aquilo era uma pingola. Eu não consegui reagir. __fecha aqui... Ele repetiu. Sabe aqueles brancos que dá no cérebro? Simplesmente agachei, levei as mãos e agarrei a calça pelos lados, puxei pra frente e sacudi pensando que aquilo escorregaria e cairia pro lado de dentro, mas obviamente não aconteceu. Insisti, e aquilo respingou resto de mijo na minha mão. Então tomei coragem, peguei na pingola e depressa enfiei aquilo pra dentro da calça. Depois levei ele pra cama, limpei o banheiro e lavei meu braço respingado de mijo e voltei a deitar, mas não consegui mais dormir pelo resto da madrugada. O resto da madrugada eu sentia aquela textura rugosa, grossa, quente, veiúda e molengona; aquele cheiro de mijo, e cheiro de pingola. O mijo eu já sabia pois limpava o banheiro, pois ele sempre mijava fora do vaso. No terceiro dia, no domingo, dona Celeste ligou, pelas 9 horas da manhã, pedindo informações e dizendo que ficaria mais 2 dias no sítio. De alguma forma essa notícia me deixou assanhada, ou pelo menos alegre. Mal desligo o telefone e seu Casemiro aparece na porta da sala com a pingola fora da braguilha. __seu Casemiro, o senhor foi no banheiro? __é... fecha pra mim... Dessa vez eu não precisei de cerimônia pra fazer o serviço. O resto da madrugada pensando no que tinha acontecido, tinha me deixado mais aliviada em pensar que eu não era nenhuma vagabunda e que esse era meu serviço. __ai seu Casemiro... de novo! Abaixei, peguei na pingola e tentei enfiar logo pra dentro, mas como a braguilha estava parcialmente fechada não consegui enfiar de primeira. Então soltei pra abrir mais a braguilha e facilitar o serviço. Como ninguém estava vendo, acabei tirando uma casquinha e aproveitando um pouco mais da situação. Soltei deixando cair pra fora e disfarcei: __ai seu Casemiro, tem que abrir mais aqui... senão num vai. Agarrei a pingola novamente e lentamente enfiei pra dentro da calça, ajeitei pra ficar acomodada lá dentro. E depois fechei a braguilha. __prontinho seu Casemiro, prontinho. Deixei-o assistindo tv e fui limpar o banheiro antes que o mijo secasse no chão e ficasse mais difícil pra fechar. Quando cheguei no banheiro não vi nenhum sinal de mijo, e inocentemente acreditei que dessa vez ele tinha mijado certo e puxado a descarga. Até fiz um elogio pra ele: __eita o senhor mijou hoje certinho né. Muito bem, viu. Continue assim! Mas seu Casemiro era um velho de 91 anos e apesar de parecer muito forte pela idade que tinha, ele nunca puxava a descarga, ele nunca mijava no lugar certo, e ele só deixava a braguilha aberta quando estava com crise. Mas este não era o caso, e não demoraria muito pra que eu percebesse que ele tinha feito aquilo de propósito, e que não tinha mijado coisíssima nenhuma, e que só queria me mostrar aquela pingola murcha. De qualquer forma eu não tinha achado ruim, embora não tivesse apreciado nada também. Mais tarde, depois do almoço, enquanto a gente assistia tv percebi ele se esforçando pra abrir a braguilha. Pensei em perguntar se ele queria mijar, mas preferi olhar pelo canto de olho. O danado do velho insistiu até conseguir tirar a pingola pra fora, e assim que tirou foi direto ao ponto comigo: __escapuliu... ajuda aqui. __ai seu Casemiro, o senhor tirou né. Vou ajudar não! Ele ficou me olhando como quem não tivesse entendido, e eu fiquei pensando mil coisas na cabeça. Eu tinha percebido que aquilo era taradice do velho, e olha que dizem que velho não sente essas coisas. Aquela pingola ficou ali, mais murcha que no dia anterior. Então, depois de alguns minutos decidi fazer o serviço, mas dando broncas nele. __olha, vou ajudar, viu... mas o senhor não tira mais não, viu! Senão não guardo mais. Agarrei aquela pingola mole e lentamente guardei dentro da calça e fechei a braguilha. Pra resumir, antes de escurecer ele voltou a fazer isso mais uma vez, e novamente guardei dando uma bronca nele. __olha seu Casemiro, tem que parar com isso. Quero ver dona Celeste ver o senhor fazendo isso. O senhor sabe como ela é, ela não é besta igual eu. Na hora do meu banho ele quis por tudo o que era mais sagrado, ficar dentro do banheiro. Mas eu bati o pé e não deixei. Mas na hora dele tomar banho acabei espreitando o velho pelado, pois embora já tivesse visto ele várias vezes de cueca, nunca tinha visto pelado. Como qualquer idoso, seu Casemiro tinha o corpo branco enrugado, flácido; e conservava as aparências de ter sido um jovem bonito. De madrugada ele acordou pra mijar, e eu já estava tão mansinha que eu mesma abri a braguilha, tirei a pingola pra fora e estava mais durinha que de dia, talvez como na primeira madrugada. Inocentemente tentei segurar pra ele mijar, mas ele não deixou. __vou segurar pro senhor mijar certinho viu! __não... não... deixa... Diante da negativa me senti frustrada. Me virei e deixei ele mijando. Tão logo que ele acabou me chamou pra guardar a pingola de volta. Como na madrugada anterior, estava com uma textura rugosa, mais grossa, quente e veiúda. Peguei nela e calmamente pus pra dentro da calça e voltamos dormir. No dia seguinte fomos assistir tv após o café da manhã. Não demorou pra recomeçar a brincadeira de tirar a pingola pra me mandar guardar. Eu já acordei mansinha e depravada, pois de cara guardei a pingola e não fechei a braguilha, pois eu já sabia que ele tiraria a pingola de volta, e deixando assim ele tiraria com mais facilidade. Eu brincava, eu ria, fingia repreender a ação dele, mas no fim eu cedia, e pegava na pingola dele pra guardar de volta. Antes do almoço ele tinha tirado a pingola 8 vezes; e nessa brincadeira acabei querendo me exibir um pouco, pois até então eu só tinha visto. Como seria se eu ficasse menos vestida... Então, depois do almoço tomei um banho, me vesti, mas tirei a blusinha e fiquei de sutiã e shortinho. Claro, inventei que não tinha blusinha limpa, e até fui lavar uma blusinha pro velho não perceber minha safadeza. Mas, quando voltei, ao entrar na sala encontrei o velho com a pingola de fora. __ah não, agora não vou guardar mais. Me abaixei perto dele e peguei a pingola na mão. __o senhor tá muito engraçadinho viu. Já chega. E fiquei punhetando aquela coisa flácida, fingindo dar sermão: __eu vou guardar, mas é a última vez. Viu! Danadinho! Mas de repente aquela textura rugosa começou a inchar na minha mão, a ficar mais grossa, mais quente, mais veiúda. Eu nunca tinha visto uma pingola endurecida, e pelo que ouvia não esperava isso acontecer com um velho, mas de repente aquilo estava reagindo e lentamente ficando rígida. Continuei fingindo sermão: __olha aqui pra você aprender. Arreganhei a cabeça da pingola pra fora e aquilo brilhava com um pequeno liquido na boquinha avermelhada. As veias pulsavam na palma da minha mão. Soltei a pingola e ela caiu de volta sobre a calça. Depois voltei a pegar a pingola de volta. Ela inchava na minha mão, como um pulmão respirando. Arreganhei de volta a pele da pingola expondo a cabeça vermelha. Voltei a soltar e ela caiu sobre a calça. Não era totalmente dura, mas estava bem longe daquela coisa mole que eu tinha visto de manhã. Me afastei e num tom se surpresa misturada com repreensão falei: __seu Casemiro... seu Casemiro... Ele se limitou a balbuciar: __pega... pega... __eu vou guardar isso logo. Mas para! Viu... Agarrei aquela pingola de volta e num gesto de despedida arreganhei a cabeça de modo que ficou apontada pra mim. Eu devia estar a 30 centímetros da ponta da pingola. Nisso aquilo ferveu e inchou na minha mão, seu Casemiro deu uma urrada com voz rouca e uma gorfada de leite quente, amarela e grossa saiu da pingola e caiu quase entre meus seios, especificamente mais para o lado esquerdo. Em seguida outra gorfada escorreu pela pingola, entre meus dedos, e parecia não parar mais. Apesar de ser virgem eu sabia o que estava acontecendo, mas fingi que era outra coisa, uma coisa que não fosse pecado. __ai seu Casemiro, o senhor mijou na minha mão... Moça de família inexperiente que era, levantei assustada e corri pro banheiro pra limpar minha imundície. Minha mão estava molhada de esporro. Lavei minha mão, mas a textura grudenta passou de uma mão pra outra e nenhuma das duas ficou limpa. Pensei em pegar papel higiênico pra limpar meu peito, mas o esporro que estava por cima do meu peito escorreu entre os seios, por dentro do sutiã, me deixando mais suja com porra grudada no umbigo. Então, arranquei a roupa e tomei um banho. Assim que saí do box ouvi um barulho estranho como se o portão estivesse abrindo. De repente ouvi barulho de chave, e meu coração acelerou, pois eu sabia que dona Celeste estava chegando e eu tinha deixado o pai dela sentado no sofá, com a pingola de fora e esporro ao redor da braguilha. Nisso ouvi a voz do seu Alberto: __uai seu Casemiro, e esse pauzão ai pra fora. Guarda isso aí homem! Me enrolei na toalha e fui pro quarto me vestir. Meu coração estava acelerado e eu estava com medo do que iria acontecer logo a seguir. Pra resumir, tentei ficar no quarto, mas seu Alberto me chamou pra acudir com as coisas do carro; nisso descobri que dona Celeste estava vindo atrás noutro carro, com parentes e claro, senti muito alívio pois ela teria percebido o que tinha acontecido. Entrando e saindo percebi que a braguilha do seu Casemiro estava molhada, fora isso não dava pra ver mais nada. Depois disso fiquei torcendo pro seu Alberto não ter percebido nada do que tinha acontecido, pois isso seria o meu fim. Meu pai me mataria por causa disso. Mas lá no fundo eu pressentia que seu Alberto tinha percebido, e ontem ele fez um comentário que me deixou de coração acelerado. Ontem o primo do seu Alberto comentava o estado de saúde do seu Casemiro, bem na hora que eu estava levando café pra eles, e do nada seu Alberto disse: __que nada Dito, esse sogrão tá bão demais, sô. Pensa num velho arretado. Remédio pra cavalo velho é capim novo. Né Scarlett? Não respondi nada. Simplesmente fugi pra cozinha, tremendo igual gente com malária.
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Mas de repente aquela textura rugosa começou a inchar na minha mão, a ficar mais grossa, mais quente, mais veiúda. Eu nunca tinha visto uma pingola endurecida, e pelo que ouvia não esperava isso acontecer com um velho, mas de repente aquilo estava reagindo e lentamente ficando rígida. Continuei fingindo sermão:
__olha aqui pra você aprender.
Arreganhei a cabeça da pingola pra fora e aquilo brilhava com um pequeno liquido na boquinha avermelhada. As veias pulsavam na palma da minha mão. Soltei a
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