O tiozão de 55 anos (final)

Então, eu ainda sentada no colo dele recebi vários beijos e vez ou outra ele segurando pela minha cintura ficava me esfregando no mastro dele. Ele fazia questão de deslizar a minha bundinha em cima daquela coisa enorme e dura até que senti a cabeça do cacete na porta do meu cuzinho e um arrepio percorreu todo o meu corpo.
Ela estava molhada, dura feito pedra e na esfregação o cacetão dele abria e meu reguinho me fazendo perceber o tamanho daquela coisa.
Teve uma hora que falei pra ele: - Cuidado comigo, tá? Ainda estou sequinha! Ele muito do sacana falou: - Ah, tá? Fica calma que o titio vai resolver isso agora mesmo!
Então ele me colocou de quatro em cima da cama e deu uma lambida bem babada deixando uma boa quantidade de saliva na entrada do meu cuzinho. Depois enfiou a língua no meu buraquinho que piscava loucamente, tanto, que acabei prendendo sem querer a língua dele no meu cuzinho, pedi desculpas e fiquei morta de vergonha quando ele respondeu: - Relaxa nenen, o tio tá acostumado com cuzinho guloso! Dando uma risadinha sem graça, ainda falei: - Credo! Você acha isso mesmo! Olha que sou amiga da sua filha, heim! Ele ainda cravou duas vezes a língua toda babada no meu buraquinho, me levando a loucura e falou que não só achava como eu também não valia nada, que era uma vadia, que gostava de rola no cu e que estava adorando poder fuder a amiga da filha dele! Tirou a língua do meu cuzinho, ficou atrás de mim passando aquela tora no meu reguinho pra cima e pra baixo e gemendo.
Aquele baita cacete abria o meu reguinho como se fôsse dividir meu bumbum no meio. Eu rebolei e senti quando ele foi se curvando em cima das minhas costas beijando o meu pescoço e passando, levemente as mãos em meus seios.
Gemi e disse: - Hummmm, você é muito mau! Fica só me judiando, né?
Ele beijou minhas costas, ainda acariciando meus seios perguntou, me assustando: - E ai, tá preparada para ser rasgada? Eu ali embaixo dele, engoli sêco e respondi: - Rasgada? Como assim? Tá louco? E, ele precionou mais ainda aquele cacete enorme no meu reguinho, colado no meu cuzinho, riu e disse: - Tá sentindo o meu caralho grudado no teu rego? Pois, quero deflorar o seu cu igual a uma rosa! Fazer as suas pregas se esticarem todas! Deixar esse cuzinho de menina todo aberto pra não se esquecer da grossura do meu pau! E antes que eu pudesse dizer ou fazer alguma coisa ele foi metendo aquela rola toda dura e sem dó até encostar sua barriga nas minhas nádegas e parou com aquilo tudo dentro de mim.
Urrei abafadamente com a boca no travesseiro pra não acordar a Letícia e agarrei com as unhas o lençol da cama. Nesta hora eu quase não via mais nada, porque com um cacete no rabo eu perco o juizo. Ele ficou assim por alguns segundos e então foi tirando o mastro lentamente de dentro do meu cuzinho até deixar só a cabeça na entrada do meu buraquinho. Mordi o lábio inferior, revirei os olhos e dei um profundo suspiro, falando pra ele depois: - Porque você fez isso? Quer me matar, é? Doeu, sabia?
Ele tornou a deitar por cima das minhas costas e sussurrou no meu ouvido: - Desculpa! Mas é que não resisti! E depois, deixei o meu cacete no seu cu um pouquinho pra você se acostumar com o volume dele!
Enquanto falava, saiu das minhas costas e forçou o corpo contra o meu. Sua tora foi deslizando vagarozamente, pra dentro do meu cuzinho já aberto, abrindo as minhas preguinhas para ser possuída e ser domada por ele.

Dessa vez, eu pude sentir o mastro enorme e duro dele alargando o meu cuzinho. Meu corpo todo tremeu, se arrepiou, ao sentir aquele cacete duro, grosso e pulsando com aquelas veias inchadas, todo lambuzado de saliva deslizando pra dentro do meu cuzinho...era uma sensação muito doida.
Vencendo a resistência do meu anelzinho e alargando ele aos poucos, o pai da Letícia gemia e apertava minha cintura. Senti cada pedacinho daquele cacetão invadir meu cuzinho até as bolas do saco dele encostarem na minha bundinha outra vez.
Como era muito grosso e grande demorou um pouco até meu cuzinho poder agasalhar toda aquela enorme tora. Meio que choramingando e com o cuzinho se contraindo eu olhei pra trás e falei: - Nossa! Ele é muito grande, heim! Ele olhando o meu bumbum, respondeu: - É! Mas tô adorando sentir e ver o seu cu mastigando e engolindo o meu caralho. Fazia muito tempo que não fudia um cu tão apertado!
Totalmente já dominada, disse: - Ai! Como o seu cacete é gostoso! Como é grande, que delícia ele parece que está me arrombando. Tô me sentindo uma puta nas suas mãos, você tá gostando? Era isso mesmo que você queria?
Ele, respondeu cheio de tezão: - Poder sentir e ver meu caralho fuder o cu de uma ninfetinha novinha e gostosa como você, ficar sem camisinha dentro dessa argolinha quente, apertada,
entrando e saindo dela, é mesmo tudo de bom! Tô adorando!
Depois disso, ele começou com movimentos de vai e vem bem devagar e foi aumentando o ritmo, eu ia gozando feito uma louca, sentindo meu cuzinho de contrair e agasalhar aquela tora toda dentro dele.
Me chamou de puta, cadela, biscate, safada e ainda dizia o quanto era bom sentir o cacete dele me rasgando. Falava que eu estava toda arrombada, fudida e sem pregas.
Eu enloqueci de vez! Rebolei, joguei a bundinha pra trás como se estivesse implorando mais cacete. Ele gemia e dizia: - Nossssaaaaaa, você sabe dar o cu, heim! Assim, não vou aguentar!
Com o cuzinho indo e voltando naquela tora, bem maluca eu respondi urrando: - Você é que sabe comer um cuzinho! Afff! Tá acabando comigo! Quero todo o seu leitinho dentro de mim! Mete! Me fode do jeito que você quiser!
Ele comeu meu cuzinho por muito tempo e quando percebi já estava sendo colocada de cócoras, de costas pra ele, apoiada com os pés nas pernas dele, sentando naquele mastro gigante, subindo e descendo.
Eu me debatia, choramingava, urrava, grunhia e me sentia uma devasa nas mãos e no cacetão dele. Quanto mais ele metia em mim, mais o me cuzinho desejava aquele mastro. Sentindo suas bolas baterem na minha bucetinha e ele falava: - Isso geme no meu pau, putinha gostosa, goza nele goza! Nossa fui sentindo um tezão indescritível, um sensação maravilhosa, comecei a gemer e a rebolar de tanto prazer, dizendo: - Aaaaiiii caralhoooo como é bom dar o cuzinho. Meu buraquinho está incendiado de tezão e a minha xainha escorrendo de tanto prazer.
Ele então me segurou pela cintura me puxando mais pra baixo e empurrou aquele cacetão todo para dentro de mim, minhas pernas estremeceram, meus olhos reviraram, minha voz sumiu e não consegui rebolar nessa hora, meu corpo amoleceu porque pude sentir todo aquele mastro atolado no meu rabinho.
Fui ficando cada vez mais faminta e doida de tezão, e ele me segurando pela cintura mordiscava as minhas costas, ai não me segurei mais e explodi num gozo intenso, maravilhoso apertando mais ainda aquele cacete no meu cuzinho e rebolando frenéticamente: - Ai, ai, ai, aiiiiiiii to gozandooooo nesse cacete meu tiozão gostoso. Você tá me fazendo gozar pelo rabinho e pela xaninha! Sente!
E ele não resistindo também aos meus gozos, explodiu com aquele cacete em porra no meu cuzinho, urrando: - Aiiii caralho que cu apertado! Aiiiii que rabo gostoso! Humm! Vou gozaaarrr no seu rabo minha putinha! Uuuuhhhhh! To lavando seu cú com a minha porra cadelinha, tá sentindo?
E eu rebolando ia sentindo a cada rebolada os jatos quentes de porra inundarem o meu cuzinho. Fiquei mais enlouquecida de tezão por sentir tanta porra quente e grossa no meu anelzinho que gozei mais ainda.
Com o cuzinho todo aberto e cheio de porra, sai do colo dele e cai de boca naquela delícia de cacete.
Chupei, lambi e engoli aquela porra toda do cacete dele enquanto sentia meu cuzinho escorrendo com a porra dele. Ai meu deus! Só quem já deu o cuzinho pode saber a sensação deliciosa de se sentir uma putinha, uma sem vergonha e uma mulher completa!
Bjus

Cinthia