PASSEIO DA FAZENDA (1)

Sentei ali na beira do lago e fiquei pensando, “a verdade é que o pensamento dele, de meter seu mastro na minha bundinha lhe deixou totalmente alucinado e tarado por mim!”. Por alguns instantes eu sonhei ele colocando seu cacete pra fora e me perguntando: - Você agüentaria tudo isso na sua bundinha?
Ainda estava perdida nos meus pensamentos quando ele se aproximou e falou: - E ai? Gostou do lugar? Olhando pra ele e percebendo o volume menor por baixo da sua calça, mas uma pequena mancha de porra no tecido que acabou sujando ela, disfarcei e respondi: - Nossa! É muito lindo mesmo! Dá até vontade de entrar na água!
E, ele falou: - Ué? Porque você não entra? Eu ri e respondi: - Eu não trouxe biquíni! Vim despreparada! Então ele respondeu: - Pois se você não se importar eu vou dar um mergulho! Meio envergonhada e sem saber o que dizer eu só falei: - Imagina! Pode mergulhar! Eu espero! Sem fazer a menor cerimônia ele tirou a calça, ficando só de cueca, exibindo por baixo dela aquela tora já mole, mas que ainda fazia um volume considerável, saiu correndo pra dentro dágua. Eu fiquei só olhando aquele negro gostoso nadando pra lá e pra cá!
Ai, aconteceu o que eu mais esperava. Ele dentro dágua me falou: - Tem certeza de que não quer entrar um pouco? A água está uma delícia! Faz como eu boba, entra com a roupa de baixo mesmo! Aqui não vem ninguém! Pode ficar sossegada que não vou comentar com ninguém e além do mais, até voltarmos pra fazendo a roupa já secou! Fiquei com medo de alguém aparecer e ao mesmo tempo por ficar somente de calcinha e sutiã ali com ele, mas estava tomada pelo tesão e iria em frente. Primeiro tirei a camisetinha e fiquei de sutiã, depois fui tirando as botas e em seguida a minha calça suplex ficando só de calcinha, uma tanguinha preta bem cavadinha como já disse anteriormente. Eu estava meio envergonhada, sozinha ali com aquele peão, ele dentro da água apreciando eu tirar a roupa e me devorando com os olhos ao mesmo tempo. O Benedito me devorava com os olhos e totalmente tarado. Procurei não olhar muito pra ele e fui caminhando devagarinho na direção da água. Primeiro coloquei meu pézihos e ai fui entrando. Quando a água chegou na minha cintura eu mergulhei numa direção oposta da onde ele estava e sai um pouco distante dele. Com os cabelos encharcados eu arrumei meu sutiã e disse: - Nossa! Realmante essa água é uma delícia, morna, limpa...muito boa mesmo!
Ele respondeu: - Não, falei? Aqui onde eu estou é mais fundo, se você não sabe nadar direito fique por ai mesmo! Pude notar que um dos braços estava dentro dágua, colado no corpo dele e provavelmente ele estivesse se masturbando pensando na minha bunda e isso me deixava com a xaninha molhada de tesão. Só de imaginar aquela tora dura, louca pra me possuir eu ficava doida.
Realmente me senti uma safada e uma vagabunda perante aquela situação. E quando ele veio nadando na minha direção, cheguei a sentir um frio na barriga, mas não tinha mais como desistir do que estava prestes a acontecer. Meu coração disparou de sentir aquilo duro encostar nas polpinhas do meu bumbum. Percebi que a respiração dele estava ofegante. Paralizada pelo tesão e não aguentando mais, permiti quando ele pegou e levou a minha mão de encontro ao seu mastro, por cima da cueca. Tremi de tesão e falei: - Aiii...Benedito! O que você está fazendo comigo? E ele com a mão por cima da minha, apertando aquela tora por cima da cueca respondeu: - Nada! Só deixando você sentir como eu fico por sua causa!
Comecei a acariciar, apertar, e logo ele já estava pra fora, para receber minhas carícias. Estava todo melado e bem duro. Comecei a bater uma punheta para aquele peão tarado. De costas pra ele o tarado começou a chupar meu pescoço, me puxando contra seu corpo com uma das mãos e acariciando meus peitinhos durinhos por cima do sutiã. Com a mão naquele cacete dentro dágua eu deslizava ela por toda a extensão daquela tora fazendo ele gemer de prazer. Como aquilo estava duro, grosso e inchado por minha causa. Comecei a bater a punheta naquela vara negra cada vez mais forte e ele começou a me segurar cada vez com mais força também. Ele agarrou a minha cintura com força, me tomando em seus braços como se nunca mais fosse me deixar sair, e começou a passar a mão na minha bundinha por cima da calcinha, apertava ela e colocava os dedos entre as minhas nádegas. Eu estava tomada pelo desejo, ele me agarrando daquela maneira, beijando minhas costas, meu pescoço...fazendo minha xaninha latejar e meu cuzinho piscar de tesão enquanto eu com a mão grudada naquele cacetão suspirava e pensava loucamente nele me comendo, me enrabando e eu sofrendo caladinha e cheia de tesão, me sentindo arregaçadinha, com o meu cuzinho na tora negra dele, sendo mais mulher...uma putinha vadia!
Por várias vezes, eu mesma segurando e apertando aquela tora na minha mão, esfregava ela na minha bundinha e passava aquela cabeçona pelo meu reguinho por cima da calcinha dizendo: - Ai meu deus, Benedito! Como seu cacete é grande, grosso e duro! Parece aquele cavalo que eu vi no campo ontem! Dizendo isso e sendo segurada por ele, fiquei na ponta dos pés e encaixei aquela rola grossa no meio das minhas coxas e apertei ela com vontade. Ele fazendo vai e vem até que não aguentou mais segurar, gozou como um animal, gemendo e urrando no meu ouvido e me agarrando tão forte contra o seu corpo que eu quase não conseguia respirar.
A minha sorte é que estávamos dentro dágua porque a porra dele lambuzou as minhas coxas quase sujando a minha calcinha.
Ele falou no meu ouvido, me fazendo rir: - Puta que pariu, heim Cinthia! Você é uma branquinha deliciosa mesmo! Hoje eu já gozei duas vezes por sua causa! Desse jeito você me mata! Vem vamos sair daqui que por hoje eu já não aguento mais! Então, pra minha surpresa, ele me pegou no colo e saiu comigo da água me levando para a margem do lago, se ajoelhou, abaixou a minha tanguinha, abriu minhas pernas, se abaixou direto pra minha xaninha, e caiu de boca nela, ele chupava a minha xaninha e enfiava um dos dedos no meu cuzinho. Tirou a língua da minha xaninha e disse: - Hoje vou te fuder com a língua, pra você também gozar! Depois volrou com aqueles lábios grossos e aquela língua quente pra dentro de mim.
Senti sua língua explorando toda a extensão da minha xaninha, lambendo sugando e me fazendo gozar sem parar na sua boca, enquanto o meu anelzinho se contraia e apertava o dedo dele que entrava e saia do meu buraquinho. Quando ele se afastou de mim estava com as pernas bambas e com a xaninha toda melada, escorrendo o meu gozo pelas minhas pernas.

(Continua)

Bjus
Cinthia