PASSEIO DA FAZENDA (4)

No dia seguinte, bem cedo, o meu tio foi viajar. Eu estava na cozinha quando a minha mãe desceu vestindo um shortinho jeans que deixava metade das polpinhas da sua bunda pra fora de tão curto e apertado que era. Uma camiseta sem sutiã por baixo que mostrava os biquinhos dos seus seios. Eu então, muito sacana falei: - Nossa, mãe! Essa roupa não está muito indecente, não? Você tá parecendo uma piriguete!
Ela veio pro meu lado, me deu um beliscão bem levinho no braço e rindo falou: - Sua chata! Eu não falo nada das suas roupas né? Me deixa usar o que eu quero e me sinto bem, tá?
Eu ainda falei: - É, mas desse jeito o Benedito não vai aguentar só de te ver! Ele já não para de tirar os olhos de você! Minha mãe balançou os ombros pra cima e pra baixo insinuando que não estava nem ai e saiu da cozinha! Eu tomei café, passei por ela na sala e falei que iria me trocar.
Quando desci, vestindo uma blusa de seda branca transparente que permitia a visão dos meus seios por baixo cobertos pela parte de cima do biquíni, um micro shortinho também branco que deixava as polpinhas da minha bundinha todas de fora e também, a tanguinha do biquíni aparecendo por baixo minha mãe de boca aberta foi logo falando: - Filha! Você falou de mim, mas também tá doida pra deixar o peão babando heim? E eu me fazendo de desentendida respondi: - Até parece mesmo! Ele só quer saber de você! Nem vai me olhar! Minha mãe cheia de razão falou: - Então, já que aquele peão não está nem ai pra você, aproveita e vai chamar ele. Avisa que já estou pronta e esperando ele para o tal passeio! Fui caminhando na direção do alojamento dos peões. No caminho encontrei 3 deles que já vinham me comendo com os olhos. Parei e perguntei se eles sabiam do Benedito e um deles falou: - Ah! Ele tá lá no alojamento! Me parece que tava terminando de se arrumar e ia pegar uns cavalos. Eu agradeci e continuei indo até lá. Antes de entrar eu olhei pra trás e pude ver ainda ao longe aqueles caras olhando pra minha bundinha e alisando os cacetes por baixo das calças.
Bom, quando cheguei eu chamei ele mas ninguém respondeu. Como a porta estava entreaberta eu resolvi ir entrando, foi ai que tomei o maior susto. De longe vi aonde estava o Benedito e tomei um susto! Ele estava tomando banho de porta aberta e   estava nu se ensaboando e eu fiquei sem saber o que fazer ali quase na frente dele, meus olhos pararam na rola daquele homem negro que balançava enorme toda ensaboada, sem saber se voltava ou não, senti meu rosto pegar fogo de vergonha e ai ele me viu! Eu pedi desculpas e falei que a minha mãe já estava esperando por ele.
Sem se incomodar com a minha presença, ele pegou a toalha enxugou aquele corpão e aquela tora negra, vestiu uma calça de moleton sem cueca por baixo que deixava a mostra seu cacetão, fazendo um grande volume por baixo da calça, colocou uma camiseta regata e chinelos. Eu, antes dele calçar os chinelos, fui saindo e nessa hora, ele me pegou pelo braço, me puxou de costas pra ele e colou aquela tora por baixo da calça bem no meu bumbum. Eu mandei ele parar, porque minha mãe estava lá fora esperando ele. Dai, senti ele entrelaçar aqueles braços enormes em volta da minha cintura, me apertar e se esfregando em mim, dizendo: - Calma! Deixa eu sentir essa bundinha durinha aqui no meu pau, só um pouquinho! Muito brava eu falei: - Para com isso, eu não quero! Tentei me soltar, ele ficou bravo e me deu um aperto maior ainda! Mas a esta altura eu já estava totalmente encharcada, meu melzinho encharcando a calcinha do biquini escorria um pouco pelas minhas coxas. Ele sabia que eu estava precisando de um cacete, e então pegando uma das minhas mãos me fez agarrar o dele por cima da calça, sem a menor cerimônia. Enorme! Grosso! Duro como ferro, eu fiquei louca e gemi: - Aiiii, Benedito! Como você é tarado, nossa! Olha só isso como tá duro! Desse jeito não vou dar pra você, não! É muito grande! Nessa hora ele também ficou bravo e me deu uma mordiscada no pescoço me fazendo arrepiar todinha e me contorcer, respondendo: - Vai me dar sim, putinha, vou comer você nem que seja na marra! Você vai levar pau no cuzinho igual a gente grande! Pode chorar, gritar e até cagar no meu pau que vou te fuder, sim! Primeiro vou fuder a sua mãe e depois você!
Aquele jeito bruto dele falar comigo me deixava mais doida ainda de tesão!
Eu sentia aquela rola enorme por baixo daquela calça de moleton imprensando as minhas polpinhas quase me tirando do chão. Tinha alguns momentos que eu ficava na ponta dos pés de tão forte que ele me encochava...ele aproveitava pra fazer o meu bumbum deslizar na tora dele pra lá e pra cá. Foram alguns poucos minutos que me deixaram doida.
Com as minhas mãos eu afastei os braços dele da minha cintura, consegui sair com um pouco de sacrifício e falei: - Chega! Vai lá pegar os cavalos que a minha mãe está te esperando. Peguei a toalha que ele tinha jogado em cima de uma cadeira, limpei minhas coxas e sai.
Quando cheguei minha mãe foi logo me falando: - O que aconteceu? Você demorou, heim!
Eu respondi: - Ah! Relaxa mãe! Tive que esperar ele sair do banheiro...só isso!
Não demorou muito ele chegou com 2 cavalos. Quando viu a minha mãe, comeu ela com os olhos e foi logo perguntando: - Bom, só tem esses 2 cavalos aqui. Alguém vai ter que ir comigo, quem vai?
Minha mãe nem esperou ele terminar de falar e foi logo respondendo: - Eu vou! Não sei andar a cavalo sozinha! Como a Cinthia também quer ir e ela sabe cavalgar, acho melhor ela ir no outro cavalo! Mais tem uma coisa, você vai bem devagarinho porque tenho mêdo, tá? Ele ajudou a minha mãe a subir no cavalo e ao invés de subir na frente dela, o peão subiu atrás e pegou as rédeas como tinha feito comigo antes, passando os braços pelas laterais do corpo da minha mãe. Minha mãe, ao se ajeitar na cela ficou com a bunda colada no cacete dele. Montei no outro cavalo e fomos na direção da lagoa. A poucos metros na minha frente, fui assistindo o Benedito e a minha mãe se esfregando um no outro na maior descontração como se eu nem estivesse ali.
Depois de uns 40 minutos de cavalgada soubemos por ele, de uma queda de água no meio de uma mata nativa, ali perto e após mais uma cavalgada de uns vinte minutos mata adentro chegamos a tal queda, realmente era muito linda, uma água cristalina e um outro lago maravilhoso! Assim que chegamos a minha mãe se desfez do shortinho e do top exibindo a calcinha cavada do biquíni bem pequenininha, ficando quase nua pra mim e para o Benedito. Correu e já foi pulando na água, o friozinho da temperatura da água fez o corpo dela se arrepiar todo em especial seus seios que ficaram duros. Via o Benedito de vez em quando passar a mão por cima da calça naquele cacete já duro de tanto tesão.
Eu também tirei o meu shortinho e fiquei com o meu biquininho branco. Ajeitei a parte de trás e também fui devorada pelo olhar do Benedito. Nisso a minha mãe chamou: - Vem, filha! Vem Benedito! A água está uma delícia! Eu corri para a água enquanto o peão dizia: - Ah! Madame...eu não vim com roupa de banho! Não vai dá não!
Minha mãe não falou nada. E quando eu me aproximei dela, me disse bem baixinho: - Filha! Você viu como estava a coisa dele por baixo da calça? Parecia que ia rasgar o tecido, minha nossa! Tadinho, e ainda fica ali sentado vendo a gente aqui de biquíni na água! O pior é que vim sentada na cela bem na frente dele e toda hora ele procurava se encostar em mim!
Eu ri disfarçando pra ele não perceber e respondi: - Pois, é mãe! Ele é doido pra te catar, sabia? E você ainda fica provocando...já viu, né! Ah! Eu tive uma ideia! Vou inventar alguma coisa pra sair daqui por algum instante e você convida ele pra entrar na água, de novo! Topa?
Minha mãe abaixou a cabeça meio envergonhada e em seguida, balançou ela dizendo que sim. Eu ainda perguntei: - Você tá afim dele? E ela respondeu afirmando: - Aham, tô muito!
Então eu sai da água, falando alto: - Mãe! Vou dar uma volta aqui por perto pra conhecer o lugar. Logo eu volto! Passei por ele, em direção a mata e procurei sumir da visão deles. É claro que fiquei escondida pra ver o que ia rolar ali.
Logo ouvi ela falar pra ele: - Ô Benedito! Tem certeza de que não quer entrar? Vem, entra aqui comigo! E ele tornou a dizer: - Não dá! Já falei que não tenho roupa de banho por baixo! Ai a minha mãe muito safada respondeu: - Então faz o seguinte, tira a calça e entra pelado que eu viro de costas. Quando você chegar aqui já vai estar dentro dágua e eu não vi nada!

(Continua)

Bjus
Cinthia