Meu carnaval em 2012 (3)

Depois que ele falou aquilo eu tentei sair dos braços dele, mas ele me apertou mais ainda e segurou meus braços para traz de um jeito que eu não consegui sair. Ele me beijou e começou a apertar meu bumbum por cima da fantasia e da calcinha. Nessa hora eu pedi pra ele me soltar que estava me machucando. Parecia que ia desmaiar, eu suava e tremia todinha. Com todo aquele barulho e aquela multidão bêbada, drogada e pulando carnaval, ficou fácil pra ele depois que me soltou um pouco, afrouxando os braços, colocar aquela tora toda no meio das minhas coxas. Senti seu mastro duro e enorme roçando no meio das minhas coxas, como se estivesse tudo normal. Assustada eu falei: - Você tá louco? Alguém pode ver a gente! Você pode me sujar! Guarda isso, por favor!
Então vamos sair daqui agora, ele falou bravo comigo segurando o meu braço. Eu concordei e ele guardou aquele monstro de cacete dentro da bermuda. Depois, me colocou na frente dele fazendo pressão com a tora dura e grossa no meu bumbum enquanto a gente andava, dançava e saia dali, eu cheia de tesão e gostando apertei minha bundinha mais ainda de encontro no cacete dele também, e ficamos assim até chegarmos na saída. Nossa! Fui sentindo aquele cacete duro grudado no meu bumbum o tempo todo, as vezes ele até me levantava do chão de tanto tesão! Eu dizia: - Para! Tem gente olhando! E ele respondia: - Não vejo a hora de te ver toda nua nos meus braços! E, me olhando com cara de tarado desesperado, louco pra me comer ainda pegava na minha cintura me levantada fazendo eu ficar na pontinha dos pés e ia esfregando a minha bundinha no seu cacete super duro que parecia que ia rasgar o pano da bermuda.
Pra onde você está me levando? Eu perguntei. Ele respondeu: - Calma, gata ! Não se preocupa! Meu pai é zelador do clube e mora aqui atrás. Assustada eu falei: - Tá louco? Se acha que eu vou lá? Ele riu e respondeu: - Relaxa! O velho nem tá lá! Detesta carnaval. Foi viajar pra Minas.
Quando chegamos, na varanda tinha uma rede e ele sentou nela. Me puxou pelo braço e eu já tava toda molhadinha e bem devagarinho, sentei no colo dele. Naquele momento, senti novamente aquele cacetão por baixo da bermuda duro e enorme roçando na minha bundinha, como se estivesse me dizendo o que queria. Enquanto ele me envolvia nos seus braços e começava a me beijar.
Como a parte de baixo da minha fantasia era quase que toda aberta, praticamente eu sentei no colo dele como se estivesse só de calcinha. Aquela rola grossa e dura latejava na minha bundinha fazendo pressão nas minhas nádegas.
Com uma mão, acariciava meus seios por baixo da parte de cima da fantasia e com a outra mão começou a acariciar minhas coxas ate que chegou na minha xaninha e percebeu a minha calcinha toda molhada. Dei um gemido quando ele puxou minha calcinha de lado e tocou com a ponta do dedo a minha xaninha.
Me joguei pra trás, encostando as minhas costas no peito dele. Gemendo e rebolando deixei ele enfiar o dedo na minha xaninha pra ele sentir como ela fica molhada só de saber que seria comida.
Louca de tesão levantei a minha perna um pouquinho e coloquei a mão embaixo do meu bumbum até segurar bem firme o cacetão dele por cima da bermuda.
Era um cacete delicioso de pegar, bem grosso e comprido e fiquei alisando suavemente por cima da bermuda. Ele ficou doido e disse baixinho no meu ouvido: - Você chupa? Delirando de tesão com aquele dedo enfiando por dentro da minha calcinha, tocando a minha xaninha, só respondi afirmando: - Aham, aham!
Com muito sacrifício, tirei a mão dele que tocava a minha xaninha, levantei do colo dele e fiquei de cócoras enquanto ele saia da rede e parava de pé na minha frente. Fui abaixando a bermuda dele e quando terminei de abaixar, aquele cacetão deu um pulo pra fora batendo bem no meu rosto.
Depois do susto, olhei aquele mastro enorme apontando pra cima. Segurei com a mão e senti aquilo como se fôsse uma pedra de tão duro. Fui trazendo o cacete dele até os meus lábios e logo fui colocando a boca nele.
Dei várias lambidas em toda aquela extensão e sentia as veias grossas pulsando na minha língua. Olhei para cima e encarei ele. Então ele pôs as mãos por trás da minha cabeça e foi me levando até o cacete ir entrando na minha boca.
Eu colocava uma parte daquele mastro na minha boca, sugava a cabeça e punhetava, tirava ele da boca e chupava as bolas do saco depois botava ele de novo na minha boca mamava igual a um bebê com fome de leitinho. Repeti isso várias vezes enquanto ele segurava os meus cabelos e precionava a minha cabeça.
A rola dele ficou toda babada por causa da minha saliva. E, quanto mais ele mandava eu chupar mais com vontade eu chupava, até que ele deu um baita gemido e esporrou na minha garganta quase me engasgando. Minha boca fizou cheia do leitinho dele e eu fui engolindo toda aquela porra quente e grossa enquanto ouvia ele dizer: - Puta que pariu! Você chupa muito!
Depois de deixar aquela tora limpinha com a minha boca, falei pra ele desapontada: - Ah! Você gozou muito rápido! Queria sentir isso tudo dentro de mim!
Então ele me levantou, começou a tirar a minha fantasia e depois, arrancou a minha calcinha como se fôsse um tarado. Caiu de boca nos meus seios que já estavam duros de tanto tesão e às vezes falava:- Calma, você vai ter o que merece!
Não demorou muito e logo senti aquilo endurecendo de novo ate sentir aquela tora se encaixar no meio das minhas pernas me fazendo ficar nas pontas dos pés.
Afastei as minhas pernas e ainda na ponta dos pés fui sentindo aquela baita cabeça abrindo e entrando na minha xaninha toda molhada e pegando fogo. Podia ainda ouvir as músicas de carnaval vindo lá de longe enquando aquele cacetão me penetrava.
De frente pra ele, fui segurada pela cintura e ele me forçando pra baixo cravava tudo aquilo dentro de mim. Urrei e gemi em cima daquela tora. Ele começou a meter cada vez mais forte me fazendo ir a loucura.
(continua)
Bjus
Cinthia