EU E A MINHA MÃE NO CARNAVAL (1)

Aos poucos, fui vendo que o tal cara pulava e tirava umas casquinhas das coxas dela e com uma das mãos bobas, aproveitava e ficava mais na bunda da minha mãe do que na cintura dela. Minha mãe parecia que estava no cio e rebolava na tora dele. Não demorou, ela segurou nas mãos dele e enlaçou os braços dele na sua cintura , fazendo eles ficarem mais agarradinhos ainda. O negão estava tão tarado que mesmo encoxando a minha mãe daquele jeito, ainda olhava pra mim me devorando com os olhos. Novamente a minha mãe levou uma das mãos pra trás e segurou naquele cacete que estava durão por baixo do calção dele, daí ele falou deixando eu ouvir: - Estou sem cueca! Gostou de sentir meu pau na sua bunda? Sua filha está só nos olhando, você não liga?
Então, a minha mãe já meio bêbada respondeu pra ele: - Não liga, não! Vai ver ela também está com vontade de ser encochada por você! Nessa hora, eu puxei a minha mãe pelo braço e falei: - Mãe! Você tá doida? O que ele vai pensar da gente? Não liga não moço, ela está bêbaça...vou levar ela pra casa!
Nesse momento a minha mãe se soltou de mim, segurou o cacetão duro dele por cima da bermuda e ainda falou: - Eu quero essa coisa gostosa dentro de mim hoje!
Depois de algumas horas de folia e esfregação, sai com ela do salão para sentarmos um pouco. Então perguntei a ela porque estava fazendo aquilo e ela disse que estava com saudades de sentir uma rola gostosa dentro dela e que nos deveríamos arranjar um cúmplice e que fosse nosso macho naquela noite, porque assim seria mais excitante. Eu ainda passada perguntei se ela não tinha vergonha de dizer aquelas coisas pra mim. Ela simplesmente, falou: - Relaxa, garota! Acima de sermos mãe e filha, somos amigas e cúmplices! Teu pai vive em Brasília com aqueles políticos safados e não quer saber da gente, mesmo.
Então depois de pensarmos os pros e os contras decidimos que teria que ser uma pessoa que não revelasse a ninguém esse segredo, de mãe e filha. O cara negro do salão, seria o ideal pois não nos conhecia, estava sozinho e também afim de nos duas.
Não demorou muito, ele veio até a mesa onde nos duas estavamos, sentou ao lado da minha mãe e disse baixinho, mas pra eu ouvir também: - Pôrra! Você de deixa de pau duro e depois vai embora! Não gostou? Então, a minha mãe falou: - Desculpe por deixar você assim, mas se você quiser podemos dar um jeito nisso, você quer? Ele sabendo que tinha tirado a sorte grande estando ali com nos duas, com um sorriso sacana naqueles lábios grossos, disse que sim e que não via a hora! Assim que ele sentou, ali perto da gente a minha mãe sentou no colo dele e sentiu seu membro duro e se ajeitou de forma discreta naquele cacete por baixo da bermuda, embaixo da sua bunda. Ela falou baixinho para que os outros ali por perto não ouvissem, olhando pra mim: - Creeedo, filha! Que troço grande e duro! Ele segurou ela pela cintura, esfregou a bunda dela no colo dele e sussurrou: - Gostou, né coroa? Pois é todinho seu!
Minha mãe sorriu, me puxou pelo braço e cochicou no meu ouvido: - Ah, filha! Eu tenho que levar esse gato negro pra casa de qualquer jeito! Tô precisada, sabe? Chama um táxi pra gente?
Eu respondi: - Eu chamo! Mas como vamos passar com ele pela portaria? Os seguranças vão ver nos duas com um homem...já pensou nisso? Ela respondeu: - Claro, bobinha! Quando estivermos chegando, ele se abaixa, ninguém vai ver! Eu concordei e fui chamar um táxi.
Minha xaninha babava de tamanha emoção e adrenalina. Enquanto saia dali pra chamar o táxi, fiquei ima ginando o jeito dele com a minha mãe. O beijo dele nela foi apaixonado e feroz. Meu coração parecia bater mais forte quando quando lembrei do jeito que ele segurou ela, o jeito que ele a acariciou. Nem preciso dizer o quanto ele me deixou doida e os efeitos que ele estava exercendo sobre mim. Imaginei, também estar sentada no colo dele sentindo aquela rola encostada no meu corpo e me preparando pra ficar nua na sua frente. Eu tentava desencanar, mas o tesão e a vontade de ser também, a putinha dele falava mais alto. No caminho alguns homens me comiam com os olhos e falavam gracinhas, mas meus pensamentos iam longe.
Por outro lado, eu acho a minha mãe uma mulher muito bonita e conservada, e as características físicas muito semelhantes as minhas, faz dela uma mulher desejada na rua e entre os amigos da família.
Quando o táxi chegou, sentamos nos tres atrás, colocando ele, entre nos duas. Ele foi beijar a minha mãe enquanto o táxi já trafegava pelas ruas e eu olhando para o cacete dele que pelo fato de estar sem cuecas fazia sua bermuda ficar esticada para frente, então, descaradamente tomei aquele cacete grosso e grande na minha mão direita por cima do tecido e apertei dizendo para minha mãe, baixinho para o motorista não ouvir: - Olha só, mãe! Isso é o que você fez com ele por ficar se esfregando no seu colo!
Minha mãe nessa hora colocou a sua mão por cima da minha, apertou também mais uma vez aquela tora grossa, dura e enorme e respondeu: - Tá vendo, filha! Valeu a pena termos ido ao baile de carnaval!
O negão não disse nada só riu com aquele jeito de macho orgulhoso deixando transparecer o seu desejo por nos duas, então pegamos naquela tora maravilhosa e começamos a massagear deixando ele mais duro e vibrante.
Minha boca salivava, minha xaninha ensopou a calcinha e o meu cuzinho dava pequenas contrações de desejo, morrendo de vontade de ser possuída por ele. A minha mãe muito esperta, ao ouvir ele dizer que não via a hora de fuder com nois duas, foi logo falando pra baixar a bola dele: - Ah, bêbê! Você vai ter que escolher com qual de nois duas você vai ficar! Ou eu ou ela! As duas...nem pensar!
Eu me segurei pra não rir e me fiz de desentendida!

(Continua)
bjus
Cinthia