PASSEIO NA FAZENDA

Teve um final de semana desses que fui passear na fazenda do meu tio Antonio, irmão da minha mãe. Das outras vezes que estive lá, já havia percebido que alguns peões me comeram com os olhos, mas nunca se atreveram a dizer nada porque meu tio é muito duro e trata eles muito mau. Uma vez que falei pra ele ser mais tolerante ele me deu a maior bronca e pediu pra eu não me meter na coisas dele. Na verdade, eu não gosto muito dele, mas como a minha mãe resolveu ir visitá-lo eu acabei indo junto. Fazia quase um ano que não ia lá.
Bom numa das minhas andanças por lá, vi um cavalo enorme subindo numa égua. Ele pegou e subiu atrás dela e colocou aquela coisa imensa dentro dela. Eu estava de boca aberta vendo aquela cena quando levei o maior susto ao ouvir atrás de mim alguém dizer: - Tá vendo! Até os bichos adoram uma sacanagem! Olhei pra tras assustada e vi o Benedito que é um peão negro, alto forte, sem camisa, descalço e com uma calça toda suja e surrada. Como eu estava usando um shortinho jeans bem cavado e colado no meu corpo, botas e uma camiseta regata notei ele olhando pra minha bundinha. Ele é tão safado a ponto de eu o pegar algumas vezes apertando o membro por sobre a calça.
Não respondi nada. Fui saindo dali tentando disfarçar o que tinha visto e ainda ouvi ele falando baixinho: - Como você esta gostosa heim, menina! Olha como eu fico só de te olhar! É claro fingi não ter ouvido e também, não olhei, mas estava na cara que aquele peão safado, definitivamente estava tarado por mim. Eu fui andando bem devagarinho e rebolando bem gostoso pra provocar mais ele ainda. Apesar de tudo, fiquei exitada como uma cadelinha no cio. Mais tarde, na hora do banho, gozei muito me masturbando e lembrando daquela cena. Imaginando aquela pica enorme por baixo da calça daquele peão que deveria estar dura feito aço. No dia seguinte acordei tomei banho, vesti uma calça suplex de ginástica branca que é meio transparente, bem colada no meu corpo e que dava pra ver a minha calcinha por baixo, uma tanguinha preta bem cavadinha. Vesti uma camiseta e calcei botas pois queria andar a cavalo. Quando o meu tio ficou sabendo, chegou na varanda e gritou: - Ô Dito! Vem cá! Logo aquele negão se aproximou e meu tio continuo: - Minha sobrinha quer andar a cavalo! Sela pra ela um cavalo manso e acompanha ela porque ela não sabe montar direito! Vou até a cidade com a minha irmã. Toma conta dela pra mim heim! Minha mãe saiu na varanda também e foi logo dizendo pra ele enquanto o meu tio entrava: - Benedito, toma conta da minha filha direitinho que depois eu lhe dou uma gorgeta! Como a minha mãe vestia um vestido curto e bem colado no corpo percebi que o negão também comeu ela com o olhar e respondeu: - Ah! Se é assim pode deixar madame eu olho a menina, sim!
Assim que eles saíram o Benedito trouxe um cavalo pra mim. Mas, era um cavalo muito grande e eu não conseguia alcançar o estribo para montá-lo. É claro que foi de propósito porque quando perguntei se ele não tinha um cavalo menor, foi logo me falando: - Pode deixar que eu te ajudo a subir! Nisso, ele grudou na minha cintura com aquelas mãozonas e me levantou. Lembrando do dia anterior, eu respirava cada vez mais ofegante, meu coração tava disparado, ele percebeu meu tesão e que os biquinhos do meus seios estavam tão inchados , que não tinha como disfarçar, então ele encostou o corpo no meu e senti sua tora na minha bundinha. Mesmo por baixo da roupa senti que já tava duro que nem uma pedra, eu dei uma de inocente, falei: - Acho que não vou montar não! Esse cavalo é muito grande pra mim! E ele muito safado respondeu, ainda com as mãos grudadas na minha cintura e aquela vara dura encostada no meu bumbum: - Não é não! Fique tranquila que ele é na medida certa pra você!
Fazendo carinha de assustada eu falei: - Ah! Deixa então! Tô com mêdo de cair! Então, na hora ele montou no cavalo, estendeu a mão pra mim e disse: - Vem! Eu vou com você, sobe! Comigo aqui você não vai cair! Cheia de tesão eu dei a mão pra ele e subi no cavalo. Quando sentei na cela, na frente dele, senti ele passar os braços pelas laterais do meu corpo pra segurar as rédeas. Eu procurei me ajeitar e acabei quase sentando no colo dele. Enquanto me ajeitava na cela passei a minha bundinha algumas vezes no corpo dele e senti aquela tora enorme e pulsante no meu traseiro. Ele encostou o peito nas minhas costas me deixando mais louca ainda e o cavalo começou a andar. A medida que o cavalo começou a trotar fui sentindo aquela tora pressionar a minha bundinha e com aquela pressão as minha nádegas foram se abrindo e a vara dele ficou encaixadinha bem certinha no meu reguinho pressionando as vezes a minha calcinha contra o meu cuzinho, sem contar que aquele cheiro de homem suado estava me deixando maluca de tesao...adoro cheiro de suor! Notei que ele queria mesmo era ficar me encochando e se esfregando em mim. Apesar de louca de tesão e de me imaginar nas mãos daquele homem sendo enrabada por um negro tarado e roludo, tive que me segurar pra não parecer fácil pra ele. Depois de um tempo ele me perguntou: - E ai, passou o mêdo? Tá gostando? Eu respondi: - Passou, sim! Estou adorando! Pra falar nisso, eu não conhecia este lado da fazendo do meu tio! E ele respondeu: - Aqui é uma parte nova que ele comprou a pouco tempo. Tem uma lagoa a quase meio hora daqui, sabia? Muito limpa! Da pra ver o fundo e tem até alguns peixes!
Curiosa eu disse: - Jura? Podemos ir até lá? Ele concordou mais que depressa e no caminho fui sentindo o seu peito nas minhas costas e aquela rola enorme cutucando o meu bumbum. Conforme o cavalo trotava obrigava a minha bundinha a se esfregar nele, ainda mais, porque nois dois estávamos sentados na mesma cela, me deixando quase sentada no colo dele.
Quando chegamos eu achei o lugar muito lindo! Ele desceu do cavalo primeiro e depois me segurou para que eu descesse e claro, me dando uma baita encoxada. É claro que não olhei, mas sabia que a tora dele estava completamente dura ao ponto de estufar a calça. Eu falei, olhando para o lago: - Vou até lá pra olhar, tá? E ele segurando as rédeas do cavalo respondeu: - Ah, tá bom! Vou aproveitar e levar o cavalo pra pastar aqui perto! Logo volto!
Depois de uns quase dez minutos ali perto do lago, notei que o Benedito ainda não tinha voltado e resolvi ir na direção aonde ele tinha ido com o cavalo. Avistei o animal ao longe e ao mesmo tempo tembém comecei a ouvir uns gemidos vindo ali de perto. Então, fui andando devagarinho e avistei o Benedito sentado numa pedra grande, com as calças abaixadas e batendo uma punheta. Ele gemia e dizia o meu nome, com aquela tora enorme na mão: - Aiii...Cinthia, dá a bucetinha pra mim! Deixa eu fuder seu rabinho! Senta aqui no meu caralho, senta! Derepente, aquela coisa enorme e dura e preta, começou a esporrar. Eu de boca aberta, vi jatos de porra sendo lançados pelo mato ali perto. Fui saindo dali sem deixar ele me ver, cheia de tesão, com a xaninha melando a calcinha e ainda pude ouvir ele gemer: - Aiiiii...caralho! Que gostoso!
Voltei para a beira do lago e o meu corpo queimava de tanto tesão. Nunca tinha visto alguém se mastrurbar por minha causa, cheio de tesão por querer me comer. Que cacete maravilhoso. Quanta porra saiu dele. Minha boca ficou cheia de água, só de me imaginar colocando aquilo na boca.

(Continua)

Bjus
Cinthia