O prazer quando escorre

O prazer que escorre num feriadão
Todo mês a mesma coisa desde os doze anos de idade. A menstruação faz com que a mulher possa ser sempre comparada a adolescente. E os homens sofrem com isso! E as mulheres? Nós sangramos, temos que tomar cuidado para não vazar, levantamos preocupadas sem saber se sujamos nossas roupas, mulheres de bunda grande sofrem mais pois basta levantar e tem sempre um olhando para a bunda, os absorventes em sua maioria são uma porcaria, as cólicas são insuportáveis e os remédios têm efeitos colaterais fortíssimos como sonolência, visão turva e tontura. Mas todo mês agradeço por menstruar!
Quando menstruada e não nos sentimos bem o jeito mesmo é descansar, ficar deitada. Bom mesmo é quando o parceiro aceita e nos enche de mimos. Agora, quando grávidas não menstruamos e mesmo com esse barrigão se nos sentimos bem (falo por mim), temos    várias opções para transar: oral, anal, masturbação e para os menos nojentos ou escrupulosos o sexo vaginal.
Entro numa espécie de êxtase lascivo quando após nos acariciarmos ele se posiciona frente a mim de uma maneira natural (ambos nus) e abre as minhas pernas aos poucos, transbordando tesão no pau duro que lateja inchado pela vontade de meter. Repetitivamente acaricia as dobras das minhas coxas abertas para ele certificando-se da minha excitação. Como se não bastasse suas mãos descem da minha virilha até os dedos dos meus pés num sobe e desce extasiante. Após perceber o quando estou lubrificada ajoelha-se e com o falo nas mãos passa a glande na parte externa da minha vagina (os grandes lábios) como se a rola fosse uma pinça por minutos eternos. Curva-se então e se encaixa delicadamente no meio dos pequenos lábios da vagina mas não a penetra. Apenas faz uma leve pressão como que para enlouquecer o meu clitóris. Suspiro, gemo, choro, xingo, enquanto ele se compraz em agoniar-me. Arrepiada abro-me completamente, ofereço-lhe meus seios entre as mãos suplicando-lhe foder-me. Como que compadecido ele se introduz em mim e com a calma do dono se apossa da minha vagina indo e vindo chamando-me para o prazer de ser possuída e possuí-lo, estocando levemente “para não machucar” enquanto faz os movimentos imutáveis e eternos que tornam um só ser o homem e a mulher. Perpenetrada nele com movimentos circulares dos quadris que emolduram o útero onde está nosso filho sinto a protuberância esponjosa da sua glande prestes a esguichar o sêmen que me inuncudará enquanto sufoco-o com meus lábios, minha língua, meus gemidos, intercalados com chupadas, com lambidas, unhadas com força e pressão. Ambos deliramos. Exausta. Sentindo-o amolecer dentro de mim, ouço-o sussurrar algo como “linda” e “gostosa”... Mais tarde, já sei, ela irá querer acessar o que é chamado de ponto A, que só a mulher tem e fica entre o Ponto G e a parte interna do ânus para liberar uma lubrificação extra para que ele entre e saia da meu traseiro, para a frente e para trás durante aqueles 5 minutos incríveis da penetração mais prazerosa para ambos (torcendo para ele não gozar logo) desfrutando enlevada seu orgasmo em minhas entranhas.