físico&emocional

Difícil acreditar que já faz uma semana desde que ele chegou e que por causa dessa vinda começou melhor do que a última terminou! Tivemos um pouco de sexo no banheiro do hotel que me levou a me tocar novamente, minha cabeça cheia de espelhos embaçados e corpos cobertos de espuma de sabão.
Ontem passamos o dia pela baía de Guanabara com direito a almoço improvisado em Paquetá. Deixando a lancha na marina chegamos ao hotel meio pegajosos e decidimos nos refrescar antes de pensar em jantar. Ele me seguiu até o banheiro, ligou o chuveiro e começou a me beijar no meio do banheiro, com firmeza nos lábios comigo na ponta dos pés. Enquanto suas mãos percorriam meu corpo, ele encontrou o zíper do meu vestido floral e o puxou para baixo, empurrando as alças para que ele caísse no chão. Ele desabotoou meu sutiã e o jogou de lado, em seguida, empurrou minha calcinha francesa de renda para baixo apenas o suficiente para que ela caísse também. Eu o despi mais rapidamente; agora que eu estava nua e meus mamilos estavam duros, eu queria sentir sua pele quente em mim. Em questão de segundos estávamos nos beijando novamente, mais avidamente desta vez com sua ereção pressionada contra meu estômago; ele deslizou dois dedos entre minhas pernas e sentiu que eu já estava molhada para ele. Eu guiei seu pau entre minhas pernas, levantando uma para que ele pudesse empurrar em mim facilmente. Engoli em seco quando ele me encheu, e o som ecoou no granito. Minhas costas estavam para a porta quando ele metia deslizando o falo para dentro e para fora de mim, ficando cada vez mais quente enquanto o recinto embaciava ao nosso redor.

Nos fodemos onde estávamos por um tempo que quisera tornar infinito, então eu o empurrei para fora; seu rosto intrigou-se por um momento, mas eu sorri sedutoramente e passei por ele até a pia. Era a altura certa para eu me empoleirar na beirada e abrir minhas pernas para ele. Ele era como um adolescente ansioso, e mal podia esperar para agarrar minhas pernas e emtrar em mim novamente - muito mais difícil desta vez, pois eu tinha algo para segurar. A cerâmica estava fria na minha bunda (embora não fosse a superfície mais confortável do mundo!) e deixei minha cabeça cair para trás com os olhos fechados. Era incrível me equilibrar ali, ele me prendendo no lugar estabilizando meu corpo com sua pica. Mais uma vez eu assumi a liderança e o empurrei, apenas coloquei meus pés no chão e me virei. Inclinei-me e arqueei as costas para ele, ficando na ponta dos pés mais uma vez para que ele pudesse meter em mim, entrando lá... Agarrei-me à borda e consegui distinguir nossos reflexos no espelho embaçado; não há nada mais sexy do que ver a si mesmo sendo fodida por um pênis magnificamente duro.
Quando ele estava prestes a gozar eu fiquei de joelhos e levei seu pau latejante em minha boca, sugando cada gota (estávamos desprotegidos) quando ele gozou em golfadas, seu corpo estremecendo enquanto eu corria minha língua sobre sua glande sensível pós-orgástica. Terminamos com um banho, ensaboando os corpos um do outro e lavando o cheiro doce do sexo. Ele me ergueu, tomou-me em suas braços olhos fixos em mim, estendeu-me na cama, curvou-se sobre mim e meteu de novo e de novo; com um estremecimento e um gemido, até desabar sobre meu corpo, ofegante, saciado...